20 de jul. de 2021

Vale a pena comprar um iPhone usado? O que deve saber?

 Se ambiciona ter o último modelo de iPhone, mas o preço de um equipamento novinho em folha não está dentro do seu orçamento, experimente comprar um iPhone usado.

Mas, antes de tomar esta decisão, tenha em conta que não só o preço, o modelo e a cor, como também a credibilidade de quem vende.

Um iPhone seminovo pode ser a solução que procura para ter acesso a todos as funcionalidades e serviços de um topo de gama, sem pagar uma exorbitância.

Contudo, é preciso ter algum cuidado. Numa rápida pesquisa na internet, encontramos centenas de sites que vendem smartphones usados dos mais variados modelos e facilmente podemos sentir-nos perdidos. Daí ser tão importante esclarecer certas questões antes de comprar.

O que deve saber quando compra um iPhone usado…

Qual a diferença entre um iPhone recondicionado ou usado e um iPhone seminovo? 

Um iPhone usado ou recondicionado é um equipamento que já foi usado, devolvido, limpo e reparado. Por outro lado, um iPhone seminovo é geralmente um equipamento que não chegou a ser vendido, mas foi muito pouco usado – por exemplo, por ter estado em exposição na loja.

Em todo o caso, antes de ser colocado novamente à venda, o equipamento deverá estar a funcionar a 100%, em termos de rapidez, fiabilidade, capacidade de armazenamento e sistema operativo.

O vendedor é de confiança?

Verifique se o iPhone tem garantia e procure fotografias e descrições detalhadas do telefone. Esclareça qual a política e prazo de devolução caso não corresponda às suas expectativas. Veja se o vendedor tem uma morada física real, se responde aos seus emails ou telefonemas e se aceita cartões de crédito e PayPal. Todos estes fatores contam para confirmar se o vendedor de iPhones usados é de confiança.

Que acessórios estão incluídos?

O cabo lightning e carregador de tomada devem estar em perfeitas condições de funcionamento.

O telefone foi sujeito a testes?

O vendedor deve inspecionar se o altifalante, o microfone, os botões, a câmara e o touch screen estão a funcionar corretamente. As ligações Wi-Fi e Bluetooth também devem ser testadas.

Que danos sofreu o equipamento?

Perceba se possíveis riscos ou amolgadelas podem ser disfarçados com uma capa de proteção. Os danos de água podem ser mais difíceis de detetar, já que a humidade vai corroendo lentamente as componentes do aparelho. Por isso deve ter absoluta confiança no vendedor e pedir uma garantia de devolução.

O telemóvel está desbloqueado?

Garanta que o telefone que vai adquirir é compatível com a sua operadora. Se estiver bloqueado com outro fornecedor de serviços, não poderá usá-lo.

O que dizem outros compradores?

Hoje em dia, qualquer processo de compra passa por analisar as avaliações de quem já viveu a mesma experiência. Veja, por exemplo, as opiniões de dezenas de clientes reais sobre a eficácia e qualidade dos serviços e produtos da iServices no site TrustPilot.

É claro que há ainda outra vantagem na compra de um iPhone recondicionado. Não só é possível poupar uma boa maquia e obter um equipamento em perfeitas condições, mas também contribui para um mundo mais sustentável. Todos os anos, milhões de smartphones e respetivas componentes são deitados fora, muitas vezes sem nenhum cuidado na separação de resíduos. Ao reciclar e reutilizar materiais, está a evitar o gasto de recursos desnecessários.

Na iServices o processo de compra é muito transparente.  Online são apresentadas as fotografias de diversos modelos e cores disponíveis, os acessórios incluídos, o preço original do iPhone, o preço do recondicionado e o montante de poupança. É também indicado o tempo de entrega (pode variar entre 2 horas e 5 dias úteis) e a política de devolução de 14 dias.

É descrito em pormenor o estado do telefone e, para isso, são inspecionados e testados 40 parâmetros de controlo, entre os quais a câmara, som, software, bateria, etc. Além disso, é ainda oferecida uma garantia de 1 ano após a compra. Destaque ainda para  a oferta e aplicação da película de proteção e a taxa de entregas e portes.

Fonte: Pplware

Apple lançou o iOS 14.7 final. Atualize já o seu iPhone

 Depois de várias semanas em versão beta, a Apple lançou há algumas horas o iOS 14.7 final. Esta atualização é importante, pois traz a correção a alguns bugs que foram aparecendo recentemente. Além disso, há algumas novidades que, com esta versão, já serão possíveis utilizar.

Atualmente são milhões os utilizadores a usar as betas do iOS 15 e há, naturalmente, uma diminuição do uso da versão iOS 14. No entanto, esta última versão do iOS 14 é a mais estável e que deve ser usada por todos aqueles que não têm interesse nas versões beta.

Imagem iOS 14.7 no iPhone X

Apple lança iOS 14.7 final

Diferente do iOS 14.5 e mesmo do iOS 14.6, a atualização lançada agora não traz muitos novos recursos. No entanto, o que traz é muito bem-vindo. No horizonte está já o iOS 15, que sairá dentro de poucas semanas, mas ainda não chegamos lá.

O iOS 15 é de facto um salto grande face ao iOS 14, mas a base e certas melhorias acontecem a cada versão lançada. Provavelmente esta será a última do iOS 14.

Imagem Bateria MagSafe da Apple

Suporte para Bateria MagSafe, melhorias HomePod e Podcast

A Apple lançou há alguns dias uma bateria externa, um powerbank, mais concretamente e se está a pensar comparar a Bateria MagSafe para o seu iPhone 12, então precisa atualizar para o iOS 14.7 para usar o acessório.

Há algumas funcionalidades que tiram mais proveito deste acessório e só com esta última versão será possível ter essas funcionalidades.

O iOS 14.7 inclui as seguintes melhorias e correções de erros para o iPhone:

  • Suporte para bateria externa MagSafe no iPhone 12, iPhone 12 mini, iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max.
  • Possibilidade de gerir temporizadores no HomePod através da aplicação Casa.
  • Informação acerca da qualidade do ar disponível nas aplicações Meteorologia e Mapas no Canadá, França, Itália, Países Baixos, Coreia do Sul e Espanha.
  • A biblioteca de Podcasts permite escolher se pretende ver todos os programas ou apenas os programas seguidos.
  • Opção de menu de partilha da lista de reprodução em falta em Apple Music.
  • Possibilidade de paragem inesperada da reprodução de áudio Dolby Atmos e áudio sem perdas em Apple Music.
  • Restauro da mensagem de assistência à bateria que poderia desaparecer após a reinicialização em alguns modelos de iPhone 11.
  • As linhas braille podem mostrar informação inválida durante a escrita de mensagens no Mail.

Portanto, se atualizar, só fica a ganhar e, claro, a segurança estará reforçada no seu iPhone.

Fonte: Pplware.

19 de jul. de 2021

iPhones com iOS 14 foram infectados pelo spyware Pegasus


 O software de vigilância Pegasus, que estaria sendo usado para monitorar jornalistas, advogados e ativistas dos direitos humanos em vários países, pode driblar até mesmo os mais recentes recursos de segurança e privacidade do iPhone. É o que revela uma investigação feita pelo Laboratório de Segurança da Anistia Internacional, divulgado nesse domingo (18).

Desafiando a reputação da Apple, o spyware da empresa israelense NSO Group infectou o celular da Maçã “dezenas de vezes” nos últimos anos, conforme relatos dos pesquisadores. Entre os modelos hackeados, estavam um iPhone 12 Pro Max e dois iPhones SE de segurança geração, todos rodando as últimas atualizações do iOS.

Uma das pessoas que teve o iPhone monitorado remotamente foi a francesa Claude Mangin, cujo marido é um ativista político preso há mais de uma década no Marrocos. Segundo o The Washington Post, o iPhone 11 dela faz parte de uma lista de 50 mil números de telefone invadidos por meio do Pegasus.

A publicação afirma que o malware pode coletar e-mails, postagens em redes sociais, senhas, listas de contatos, registros de chamadas e histórico de navegação. Ele também consegue acessar fotos, vídeos, gravações de áudio, correio de voz e a localização do usuário, além de ativar câmeras e microfones à distância.

Apple se defende

Os ataques de clique zero a partir do iMessage foram a principal maneira utilizada para instalar o Pegasus no iPhone, conforme as investigações. A gigante de Cupertino condenou os ataques cibernéticos, mas disse que eles não são uma ameaça para a “esmagadora maioria” dos usuários do smartphone.

De acordo com o chefe de Engenharia e Arquitetura de Segurança da Apple Ivan Krstic, esse tipo de ataque é "altamente sofisticado, tem alvos específicos e vida útil curta". Ao jornal americano, o especialista ressaltou que a empresa tem aprimorado suas ferramentas atuais e trabalhado em novas formas de proteção para todos os clientes.

Fonte: Tecmundo.



Apple pode ter de pagar 101 euros a cada português com iPhone

A Associação Ius Omnibus entregou esta segunda-feira num tribunal de Lisboa uma ação popular para indemnizar em 137 milhões de euros os consumidores portugueses de iPhones lesados pela Apple.

Em causa estão as supostas práticas ilícitas da Apple relativas à transmissão de informação e publicidade enganosa sobre a resistência a líquidos de iPhones.

Associação exige 101 euros à Apple por cada iPhone dos portugueses

Apple poderá ter de desembolsar 137 milhões de euros

Entre 16 de setembro de 2016 e até agora a Apple vendeu “vários modelos de iPhone – desde o iPhone 7 ao 12 – informando e publicitando que esses têm determinadas características de resistência a líquidos.

Assim, estes equipamentos são capazes de suportar imersão em líquidos por longos períodos e a várias profundidades, podendo ser lavados sob água corrente e podendo ser usados sem receio à chuva, na piscina e no mar.

No entanto, segundo a associação portuguesa, a trata-se de informação e publicidade enganosa sobre a resistência a líquidos de iPhones. Esta situação “agrava-se pelo facto de a Apple recusar a cobertura da garantia dos iPhones para qualquer dano causado por líquidos”.

Em comunicado, a associação adianta que entregou hoje no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa …

uma ação popular que visa repor a legalidade e defender os consumidores portugueses lesados pelas práticas ilícitas da Apple relativas à transmissão de informação e publicidade enganosa sobre a resistência a líquidos de iPhones

Caso seja bem sucedida, “a ação levará a Apple a ser condenada a abster-se deste tipo de publicidade enganosa e a pagar compensações, estimadas numa média de 101 euros por iPhone, a todos os proprietários de iPhones 7 a 12”, estimando-se que “a indemnização global seja de 137 milhões de euros”.

A Ius pede ao Tribunal que

declare a infração lesiva de interesses difusos e direitos dos consumidores e ordene o seu reconhecimento público pela Apple;

imponha à Apple a cessação destas práticas ilícitas; ordene o pagamento pela Apple de indemnização a todos os consumidores portugueses afetados pelo dano de sobrepreço;

declare o dever da Apple de indemnizar todos os consumidores portugueses que sofreram danos com reparação ou substituição de iPhones, permitindo que estes possam requerer posteriormente estas indemnizações

Pode saber mais aqui sobre o que a gigante de Cupertino anuncia (em laboratório) e o que é realmente.

Fonte: Pplware. 

iPhone 13 pode apresentar um modo ecrã always-on como o Apple Watch

 A Apple, paulatinamente e de forma a não prejudicar o desempenho do iPhone, vai introduzindo tecnologias e opções de funcionamento que ao longo dos anos foi incluindo noutros dispositivos da marca. Segundo informações, a empresa poderá no iPhone 13 incluir um modo de ecrã always-on. Com este modo ativo, tal como existe há alguns anos no Apple Watch, o utilizador visualizará alguma informação sempre ativa no ecrã do smartphone.

Não sendo uma opção basilar, até porque o iPhone facilmente acorda apenas com o agarrar ou um simples toque, em determinadas circunstâncias pode dar jeito, algo que, aliás, já é visto em muitos smartphones Android tirando partido dos ecrãs OLED.

iPhone 13 poderá trazer ecrã com modo Always-on

iPhone 13 pro com modo ecrã always-on

Existem vários rumores que dão conta de uma mão-cheia de novidades no iPhone 2021. Além do que já se falou em relação à taxa de atualização de 120 Hz, o ecrã dos novos iPhone 13 Pro poderá receber uma funcionalidade importada do Apple Watch. Assim, o modo always-on, ou sempre visível, mostrará informação de forma contínua mesmo com o iPhone em stand-by.

Foi a Bloomberg que avançou esta novidade após ter também dado a saber na semana passada que a Apple incumbiu os fornecedores para fabricar 90 milhões de novos iPhones para este outono. Assim, tal número representa um aumento de 20% sobre os 75 milhões de unidades planeadas. Além disso, há uma série de novidades que também irão fazer parte da oferta deste ano.

Espera-se um chip A15 mais rápido, um notch menor, um novo ecrã para melhor duração da bateria e o potencial de um modo always-on como o Apple Watch, uma taxa de atualização de 120 Hz e atualizações para gravação de vídeo.

Referiu Mark Gurman da Bloomberg no seu boletim informativo ‘Power On.

Se esta informação se vier a confirmar, então os utilizadores no futuro poderão ter permanentemente determinadas informações visíveis no seu iPhone sem que com isso seja comprometida performance da bateria. Só nesta condição a Apple avançará, tal como aconteceu no Apple Watch.

Ecrã do novo iPhone com Complicações tal como o Apple Watch

No passado, informações supostamente extraídas de empresas que fazem parte da cadeia de enternecedores da Apple, levantaram esta possibilidade para o topo de gama do iPhone. Se isso acontecer, não apenas os utilizadores do iPhone terão finalmente a tecnologia ProMotion, mas também receberão um ecrã sempre ativo.

No entanto, esta não será uma novidade no mercado dos smartphones e a Apple quando traz para dentro de portas algo que o mercado já usa, tende a fazer melhor, ir mais além. Assim, poderíamos esperar que 

além das horas, o ecrã do iPhone 13 Pro Max mostre também as populares Complicações que o Apple Watch fornece, isto é, seria uma espécie de mini-widgets configuráveis.

Fonte: Pplware.