18 de jul. de 2022

SSD dos novo MacBook Air com M2 de entrada de gama podem desapontar os utilizadores

 Apresentados na última WWDC, os novos MacBook Air estão já a tirar partido do novo SoC M2 da Apple. Este traz uma melhoria de desempenho considerável face ao SoC anterior e à sua concorrência, mas poderá ter um problema.

Agora que estão finalmente a chegar às mãos dos utilizadores e os primeiros testes e avaliações estão a surgir, há um elemento que poderá desapontar. Falamos do SSD que equipa o modelo base, que terá um desempenho inferior ao do modelo do ano anteriores e a outros dentro da mesma gama.

SSD MacBook Air desempenho desapontar Apple

Foi na passada sexta-feira que os novos MacBook Air com M2 começaram a chegar ao mercado. Os utilizadores podem agora ter acesso a esta nova máquina e ao que esta pode oferecer. Tal como aconteceu com o MacBook Pro com o M2, os ganhos são visíveis e percetíveis.

Algo que tem estado a ser entretanto reportado é que o SSD que equipa o modelo base, de 256GB, poderá ter um problema de desempenho, em especial na leitura. Os testes realizados revelaram isso mesmo e iso tem estado a gerar alguma polémica.

Do que é possível observar, as diferenças existem e são bem visíveis, indo mais longe que o modelo de 512GB de SSD. Comparado com o modelo similar do ano anterior, equipado com o SoC M1, os resultados são também visíveis e colocam este SSD num patamar muito inferior.

A Apple, entretanto, já veio a público justificar esta diferença e explicar a sua razão. A marca aposta agora num SSD que tem uma nova NAND de maior densidade, o que leva a que não possam ser usadas tecnologias de escrita e leituras paralelas, algo normal em situações de 2 ou mais NANDS.

Graças aos avanços de desempenho do M2, o novo MacBook Air e Pro de 13” são incrivelmente rápidos, mesmo comparados com o poderoso chip M1. Estes novos sistemas usam uma nova NAND de maior densidade que oferece armazenamento de 256 GB usando um único chip. Embora os benchmarks do SSD de 256 GB possam mostrar uma diferença em relação à geração anterior, o desempenho desses sistemas baseados em M2 é ainda mais rápido nas atividades do mundo real.

Michelle Del Rio Porta-voz da Apple

Provavelmente, e para a maioria dos utilizadores, esta diferença não será percetível. No entanto, revela que há mudanças que podem estar a limitar este modelo de entrada de gama e que se vão refletir noutras áreas.

Os testes mostram melhorias neste modelo com o SoC M2, que bate o modelo anterior e até se equipara ao MacBook Pro com o M2. No entanto, há que ter em conta algumas limitações, como a ausência de um sistema de ventilação e refrigeração ativo, o que poderá levar a situações mais complicadas.

Fonte: Pplware.


Como impedir o bloqueio de ecrã automático no iPhone

 Certamente já reparou que quando fica algum tempo sem mexer no seu iPhone, o seu ecrã escurece, desliga-se, e bloqueia automaticamente. Para leitores, por exemplo, isto pode ser chato, uma vez que têm de estar sempre a clicar no ecrã para "acordar" o telemóvel. Contudo, isto pode ser evitado alterando o tempo que o ecrã do seu iPhone demora a bloquear devido à inatividade.

Portanto, descubra hoje como impedir o bloqueio de ecrã automático no iPhone.

Por predefinição, a função de bloqueio automático do ecrã nos dispositivos iOS desliga o ecrã após 30 segundos de inatividade, a fim de preservar a bateria. Sempre que isto acontecer, terá de desbloquear novamente o seu iPhone para continuar a interagir com ele, quer esteja a ler, fazer uma receita ou a fazer qualquer outra coisa, o que pode ser irritante.

Portanto, descubra como prolongar o tempo de permanência ativa do ecrã do seu iPhone.

 

Como impedir o ecrã do iPhone de desligar automaticamente

Pode impedir o ecrã do seu iPhone de se desligar, alterando a duração de "Bloqueio automático". Isto é de facto muito fácil de fazer. Portanto, sem mais demoras, vamos dar uma vista de olhos aos passos necessários:

1. Vá às "Definições" a partir do ecrã inicial do seu iPhone.

2. No menu de definições, desça e clique em "Ecrã e brilho" para alterar as definições do seu ecrã.

3. Aqui, encontrará a opção de "Bloqueio automático" localizada mesmo por baixo da funcionalidade "Night Shift". clique nela para prosseguir.

4. Agora, basta selecionar "Nunca" se não quiser que o seu iPhone desligue o ecrã e volte a bloquear automaticamente.

Isto é tudo o que precisa de fazer. O seu iPhone já não desligará o ecrã automaticamenteenquanto estiver a ler algo. Embora neste artigo estivéssemos concentrados principalmente nos iPhones, pode seguir exatamente os mesmos passos para desativar o bloqueio automático no seu iPad.

Devido a preocupações de segurança, algumas pessoas podem não querer impedir que os seus iPhones bloqueiem automaticamente. Isto porque isso permitiria a qualquer pessoa aceder ao dispositivo se o utilizador se esquecesse de o bloquear manualmente. Nesses casos, é possível prolongar a duração do bloqueio automático definindo um valor como 4 ou 5 minutos, o que deverá ser suficiente para a maioria dos leitores.

Se o ecrã do seu iPhone ainda estiver a escurecer automaticamente, então poderá ser devido a algo que não esteja relacionado com o Bloqueio automático. Tenha em mente que os iPhones têm a luminosidade automática ativada por predefinição e, portanto, o brilho do ecrã muda constantemente, dependendo da iluminação do seu ambiente.

Fonte: Pplware.


16 de jul. de 2022

AirTags ajudam os viajantes a localizar malas perdidas nesta trapalhada da aviação

 Passageiros retidos dias a fio nos aeroportos, milhares de bagagens perdidas por esse mundo fora e as companhias aéreas em desespero, com tanta incompetência e falta de uma boa gestão. Em Portugal, foram notícias destas a abrir os telejornais que mostraram o caos, a falta de competência durante semanas a fio e ainda está longe de se resolver. Algumas pessoas colocam os AirTags nas suas malas para tentar perceber o seu destino e são uma ajuda para as empresas de aviação.

São já muitos os casos de pessoas que só recuperaram as suas bagagens porque localizaram o seu paradeiro através destes localizadores da Apple.

Imagem saco de golfe com AirTags da Apple que a empresa de aviação perdeu

AirTags ajudam viajantes a recuperar malas perdidas pelas empresas de aviação

Em abril passado, conforme mostramos, um casal ficou sem as suas malas e a companhia aérea desconhecia o seu destino. Por sorte, os viajantes britânicos, que voltava a casa depois de terem casado, tinham colocado um AirTag dentro de cada mala.

Como na empresa aérea ninguém sabia onde paravam as bagagens, o casal teve de recorrer à Rede Encontrar (Find My) que mostrou onde estava a bagagem perdida. E já tinha sido "roubada" Só com a ajuda da polícia é que a conseguiu recuperar algumas semanas depois.

 

Caos nos aeroportos deixam milhares de malas "perdidas"

Com o caos que se instalou um pouco por todo o mundo com as companhia aéreas sem conseguir dar vazão a tanto voo e tantos passageiros, muitos utilizadores decidiram colocar estes dispositivos nas suas malas. Há muitos exemplos e testemunhos de como foi eficaz usar os AirTags para ajudar a encontrar as malas "perdidas".

Fortune relata um caso semelhante, em que um jogador de golfe pôde ver a localização (em movimento) dos seus tacos de golfe, mas a companhia aérea ainda não conseguiu reuni-los ao proprietário.

Segundo relata a revistas, Cory Prenatt, um americano, decidiu fazer uma viagem para aproveitar algum tempo livre na companhia de amigos com jogos de golfe já planeados no Reino Unido. O homem de 47 anos acabou por ter de andar sim a procurar as suas malas depois de chegar ao destino. Ninguém sabia da bagagem que estava dada como desaparecida na viagem dos EUA.

Prenatt, de Tampa Bay, Flórida, havia anexado dispositivos da Apple, os famosos AirTags, à sua bolsa de golfe e outras bagagens para monitorizar o destino após ser feito o check-in para seu voo. Ao desembarcar no Reino Unido, ele viu que as suas malas ainda estavam presas na pista do aeroporto de Newark, onde permaneceram por dois dias.

A suas bagagem acabou por ser enviada para um armazém em Edimburgo, mas enquanto conduzia até ao local, para a levantar, percebeu que os seus pertences já estavam em movimento, em direção a Aberdeen. O AirTag posteriormente mostrou que a bagagem estava parada em West Midlands, Inglaterra.

Dois meses desde a sua viagem, e após repetidas consultas à British Airways e empresas de correio, Prenatt ainda não recebeu a sua bolsa de golfe de volta. Ele diz que contém mais de 10.000 dólares em equipamentos, incluindo um taco de 4.000 dólares que o seu filho lhe deu como presente.

AirTags ajudam a recuperar 7.000 dólares de equipamento fotográfico roubado

Além destes casos da malas perdidas, estes dispositivos de localização de objetos têm sido úteis para recuperar outro tipo de material que é roubado ou "desviado do lugar". Que o diga Graham Tait, que estava de férias no sul da Austrália no início de maio, e foi roubado. Desapareceu a sua mala com todo o seu material fotográfico. Um conjunto de equipamentos avaliados em cerca de 7 mil dólares (cerca de 6700 euros).

Com a ajuda a tecnologia da Apple, Tait seguiu o seu equipamento e deu indicações à polícia que recuperou o material roubado.

Fonte: Pplware.

15 de jul. de 2022

iPhone 8 Plus explode e deixa homem com perda de visão no Ceará


 No último domingo (10), um jovem agricultor de 28 anos, residente no município de Pedra Branca, no Ceará, foi ferido e teve parte da visão comprometida após um iPhone explodir próximo ao seu rosto.

Leandro Brasil Silva estava almoçando com sua família, quando percebeu que seu celular, um iPhone 8 Plus, começou a esquentar e inchar em sua mão. Ao tentar verificar o que estava acontecendo, o dispositivo explodiu e pegou fogo, atingindo os olhos de Leandro.

A família imediatamente levou o rapaz para um hospital do município, mas acabou sendo transferido para uma unidade em Fortaleza por conta da seriedade do caso. No entanto, Leandeo apenas foi medicado e anestesiado por um especialista do Hospital Instituto Dr. José Frota.

Segundo Lucivando Silva, irmão de Leandro, o jovem ficou com apenas 80% da visão no olho esquerdo e 20% no olho direito. De acordo com o familiar, o celular da vítima não estava sendo carregado durante a explosão, e completa dizendo que é necessário paciência para acompanhar o estado do irmão: "Temos que esperar para ver se a medicação evolui em algo. Vamos esperar daqui até lá e rezar muito para que tudo dê certo".

Em entrevista, a família do jovem comenta que Leandro pagou mais de R$ 2.000 no aparelho na loja IF Acessórios. Em nota ao Uol, o proprietário do estabelecimento revelou que aquele iPhone 8 Plus já era um celular de segundo mão, mas que ainda não havia sido muito utilizado por seus antigos donos.

Além disso, um dos compradores relatou que o smartphone estava com problemas na bateria. O dono da IF Acessórios ainda comentou que outra pessoa foi vítima de uma explosão e solicitou sua ajuda.

Essa não é a primeira vez que um iPhone mais antigo explode e fere um usuário. Em 2019, um iPhone 6 pegou fogo no Texas, Estados Unidos, ferindo Robert Franklin, que machucou seus olhos e pulsos. Na ocasião, a vítima processou a Apple pelo incidente.

Fonte: Tecmundo.


14 de jul. de 2022

Mapas da Apple: Veja como utilizar a função multi destinos no iOS 16

 A opção de adicionar vários destinos no navegador é nova na app Mapas da Apple, mas antiga no Google Maps, que pode ver como usar aqui. Agora os mapas nativos do iPhone, iPad e restantes dispositivos também terão esta funcionalidade. Basicamente, é uma forma de colocarmos vários destinos ou paragens intermédias entre a partida e o destino final da nossa viagem.

Os novos sistemas operativos da Apple trazem muitas novidades. Umas são já conhecidas de apps de terceiros a gravitar no ecossistema da empresa de Cupertino, outros são efetivamente uma inovação. Vamos ver como funciona esta.

Imagem app Mapas da Apple do iPadOS 16 beta 3

As férias estão a bater à porta e queremos muitas vezes programar a nossa viagem com paragens intermédias. Usar os mapas dos smartphones é uma ajuda preciosa, pois as informações obtidas podem ajudar-nos até a poupar dinheiro, assim como a evitar uma série de problemas de trânsito.

Quando a viagem é longa, interessa programar onde vamos parar para descansar, tomar um café, ir ao WC e até abastecer. Pelo caminho podemos visitar lugares de passagem, pois é uma boa oportunidade de rentabilizar a viagem. E nada como colocar tudo no mapa e seguir rumo.

Conforme referido, ao usar o iPhone, a opção de mapas para este roteiro seria o Google Maps para iOS, que permite esta gestão de rotas desde 2016. Finalmente, com a chegada do iOS 16, o Apple Maps permite planear um percurso com múltiplas paragens. E é muito fácil de usar.

Como programar paragens intermédias na nossa viagem via Mapas da Apple

  • Abra a app Mapas da Apple no seu iOS
  • Introduza os seus pontos de partida e de chegada. A app irá calcular a rota (ou rotas, se existirem alternativas).
  • Nas instruções de texto, toque em Adicionar Paragem e adicione o local, morada, ou contacto que deseja visitar.
  • A nova paragem será automaticamente acrescentada ao final da sua lista. Se quiser que seja uma paragem pelo caminho, toque e segure nas três linhas à direita do nome do lugar, e mova-a para onde quiser na sua lista de destinos.

Fácil, útil e muito a propósito desta altura em que milhões de pessoas se deslocam para ir de férias ou, simplesmente, para explorar outros locais com várias paragens.

Fonte: Pplware.


Apple acima da concorrência mesmo quando o mercado de smartphones tropeça

 O mercado global de smartphones pode estar de rastos, mas o iPhone 13 continua a vender bem, e a Apple espera que o seu próximo iPhone 14 faça ainda melhor. As expectativas ligeiramente superiores da Apple para o próximo iPhone sublinham uma crença crescente entre os analistas de Wall Street de que as vendas da empresa Cupertino são suscetíveis de se aguentarem melhor do que a indústria mais ampla de smartphones se as grandes economias entrarem em recessão.

O iPhone para muitos é o primeiro dispositivo do ecossistema Apple, depois o Apple Watch, AirPods e toda uma gama de iPads e Macs.

Imagem dos smartphones da Apple, linha iPhone 13

Apple vende bem mesmo com o mercado a cair

A Apple, que reporta os seus lucros do terceiro trimestre fiscal a 28 de julho, transmitiu as suas expectativas aos fornecedores naquilo que são as previsões iniciais, à medida que realiza a produção experimental do iPhone 14. Estas informações, partilhadas por fontes com conhecimento direto do assunto, foram publicadas pela Reuters.

Com a Apple posicionada no extremo superior do mercado, os analistas acreditam que a inflação em itens essenciais como alimentos e combustíveis tem um menor impacto na sua base de utilizadores com mais disponibilidade financeira. Quem o refere são os analistas da indústria, tais como o presidente da Fubon Securities Investment Services Co, Charles Hsiao. Estes especialistas acreditam que a procura de produtos eletrónicos de consumo irá abrandar globalmente este ano e no próximo.

Imagem produtos da empresa de Cupertino

A pandemia na China ainda afeta o mercado dos smartphones

Uma desaceleração económica na China já deu um enorme abanão ao mercado dos smartphones. As vendas globais caíram 10%, face ao mesmo período do ano anterior. Segundo a Counterpoint Researchem maio passado venderam-se 96 milhões de unidades. É apenas a segunda vez em quase uma década que o número mensal desceu abaixo dos 100 milhões de dispositivos, disse a empresa.

Contudo, duas fontes da cadeia de fornecedores da Apple para o produto iPhone, com conhecimento direto do assunto, revelaram que as vendas do iPhone continuam com excelentes números neste mês de julho, apesar dos sinais de arrefecimento da procura do mercado para outros fabricantes.

Imagem de uma fábrica de smartphones da Apple na China

Outras informações revelam que os envios de julho para o iPhone 13, numa das principais fábricas de produção, foram um terço superiores aos de julho do ano passado.

Este padrão foi especialmente invulgar porque as vendas dos atuais modelos do iPhone tendem a abrandar em julho e agosto à medida que os consumidores aguardam novos modelos que a Apple tradicionalmente lança em setembro.

 

Consumidores chineses foram importantes no aumento de vendas da Apple

O iPhone continuou a vender bastante tarde no seu ciclo, em parte porque "a procura da China recuperou acentuadamente após o fim dos confinamentos e o iPhone foi um beneficiário" de um feriado de compras de junho na China, escreveu o analista da Cowen Krish Sankar numa nota aos clientes.

Imagem de fila para comprar o iPhone 13 na China

De acordo com o seu calendário anual, a Apple iniciou a produção experimental do sucessor do iPhone 13 com o objetivo de aumentar a produção em massa em agosto para que os dispositivos possam começar a ser enviados no outono. A previsão inicial de expedição que a Apple deu aos fornecedores é "ligeiramente superior" à do iPhone 13 há um ano, disse a segunda fonte.

Para o recém-encerrado terceiro trimestre fiscal, alguns analistas de Wall Street estão a preparar-se para um ligeiro declínio nos envios do iPhone 13, mesmo que os volumes sejam mais elevados em algumas fábricas individuais. Mas os analistas ainda esperam que o iPhone se saia melhor do que os seus rivais. Cowen, por exemplo, espera que os envios de dispositivos Apple baixem cerca de 1% para o último trimestre, enquanto que o total dos envios de dispositivos poderá descer até 13%.

Um dos beneficiados com estes números da Apple é a Samsung, mais concretamente, a unidade de ecrãs. Com o aumento de vendas dos iPhones, a fornecedora dos ecrãs irá sair beneficiada, apenas do mercado Android estar em queda.

Fonte: Pplware