25 de ago. de 2025

Roubou um iPhone, fotografou os pés e foi apanhado

 A app Encontrar e toda a rede Find My da Apple é uma ferramenta tremenda, para manter os dispositivos debaixo de olho. Neste caso, no roubo de um iPhone, mais que a app, a ajuda do ladrão foi fundamental.

Tudo começou numa segunda-feira de manhã, quando um canadiano perdeu de vista o seu novo iPhone durante alguns segundos no supermercado. Tempo suficiente para alguém o levar.

Para tentar descobrir, o homem solicitou ao seu filho, Jason Zhao, as habilidades de "detetive". Então, Jason, munido da app Encontrar, decidiu transformar-se mesmo num investigador.

A caçada começa: a seguir passo a passo o iPhone

Através da app Encontrar, Jason viu que o ladrão se dirigia imediatamente ao Pacific Mall, uma área comercial com várias lojas de dispositivos eletrónicos. O plano era apagar o telefone ou vendê-lo. Mas Jason antecipou-se e já tinha ativado remotamente o Modo Perdido. O ladrão permaneceu 40 minutos no centro comercial sem conseguir nada.

Foi então que a fototeca do iCloud lhe deu a melhor surpresa. Uma fotografia apareceu automaticamente no iPad do pai: o ladrão tinha aberto a câmara por acidente e fotografado os pés. Usava um par de chinelos muito característicos e bastante gastos.

Graças à sincronização das fotos, Jason reparou num detalhe que viria a ser essencial para recuperar o iPhone.

Ilustração de uns chinelos fotografados na primeira pessoa

 

A pista leva Jason até à “toca” do ladrão

A app Encontrar mostrou o passo seguinte: o ladrão apanhou um autocarro, depois o metro e, por fim, chegou a um prédio residencial. Infelizmente, o acesso era restrito, e Jason não podia simplesmente entrar e bater de porta em porta.

Com reuniões de trabalho agendadas para as 14h20, não conseguia tirar o assunto da cabeça. Seguiu a localização em direto durante todo o dia, à espera que algo mudasse.

E mudou. Às 17h40, o iPhone começou a deslocar-se novamente. Entrou no metro, desapareceu do mapa debaixo de terra e reapareceu… num casino no extremo oeste de Toronto.

O iPhone reaparece num casino do outro lado da cidade

Como o ladrão ficou no casino mais de duas horas, Jason viu a oportunidade: um local público e seguro para agir. Às 21h, conduziu 35 quilómetros para lá chegar. A única pista física era aquela foto acidental e os chinelos destruídos.

Já no interior, continuou a seguir a localização pelo Encontrar. Tentou ativar a função “Reproduzir som”, mas o ruído do casino tornava impossível ouvi-lo. Mudou de plano: procuraria os chinelos.

A busca pelos chinelos “lendários”

Jason percorreu o casino, analisando os pés de cada pessoa. Até que os viu: um par de chinelos idênticos aos da foto. Para confirmar, sentou-se atrás do homem e ativou novamente o “Reproduzir som”. Não ouviu nada, mas viu o suspeito tirar rapidamente o iPhone do bolso, olhar para o ecrã, silenciar o som e voltar a guardá-lo. Bingo.

Dirigiu-se à segurança do casino, mas disseram-lhe que não podiam intervir porque o roubo não ocorrera nas suas instalações. Teria de chamar a polícia.

A linha de não emergência da polícia manteve-o em espera durante 30 minutos. Ligou para o 911 (112), mas foi informado de que não era uma emergência e reenviado para a mesma linha. Mais 30 minutos de espera.

O ladrão começou a suspeitar que algo estava errado, andando nervosamente pelo casino. Jason temeu que fugisse ou se tornasse agressivo. Ligou novamente para o 911 (112), desta vez disse:

O homem parece agitado e pode tornar-se agressivo. Não me sinto seguro.

A polícia chegou pouco depois. O ladrão estava a sair para fumar quando os agentes entraram. Jason apontou-o de imediato.

Um agente perguntou-lhe o que tinha nos bolsos. Nervoso, hesitou alguns segundos e retirou dois telemóveis, um deles o iPhone do pai de Jason. O telefone foi devolvido na hora e o homem algemado. Mas faltava o cartão SIM.

Uma revista mais detalhada revelou um isqueiro, cigarros e, escondida entre lenços amarrotados, o SIM do iPhone. Missão cumprida.

Fonte: Pplware.

Esta funcionalidade do Apple Pay no iOS 26 agrada bastante às crianças pequenas

 No iOS 26, a Apple escondeu uma nova funcionalidade do Apple Pay, da qual as crianças pequenas irão especialmente gostar. É que brincar às compras passa agora para um nível totalmente novo.

Há dias vi um casal de estrangeiros, numa esplanada, a brincar com as filhas e chamou-me à atenção uma nova e curiosa funcionalidade que a Apple "escondeu" no Apple Pay. Na verdade, os adultos estiveram ali entretidos com as crianças um bom tempo, visto que hoje estas tecnologias são uma grande atração para os mais novos.

A dinâmica era ter as miúdas de bolsa na mão a ilustrar uma ida às compras. A determinada altura, e como o pagamento já não incluiu moeda ou notas, a forma de pagamento era feito pelo "telemóvel", mais concretamente, os pais ativaram o Apple Pay.

Mas como é que as crianças usaram este recurso?

Brincar às compras é algo que muitas crianças gostam e o pagamento faz parte disso. É possível fingir que se está a usar o Apple Pay, mas com os sons e animações reais tudo se torna mais interessante. No iOS 26, a Apple incluiu nas definições da aplicação Carteira uma função que permite simular o Apple Pay de forma idêntica à real, sem que haja qualquer pagamento.

O iOS 26 tem uma verdadeira demonstração deste serviço de pagamentos, que se apresenta tal e qual como o serviço real. Basta fazer o reconhecimento facial com o Face ID ou usar o Touch ID, aproximar o iPhone e bliep-bliep: “pagou-se”.

Naturalmente, não há qualquer cobrança, pois aparece no ecrã um cartão fictício sem ligação a um banco. Também não é usado um terminal real. Mas as crianças acham divertido e é algo bastante inofensivo.

Para usar o Apple Pay em Portugal, uma criança tem de ter pelo menos 13 anos. Esta pequena e curiosa função escondida permite brincar quase como se fosse real. Se ainda tiver um iPhone mais antigo guardado numa gaveta, pode ser divertido para as crianças.

Experimentar o Apple Pay (mesmo sem cartão)

A demonstração do Apple Pay destina-se sobretudo a treinar o uso do serviço de pagamentos. Muitas pessoas seguram mal o iPhone quando o aproximam do terminal.

O movimento correto é encostar a parte traseira do iPhone ao terminal, e não o ecrã. Com a demonstração, é possível treinar. Se o fizer com o ecrã voltado para o terminal, a distância até ao chip NFC é maior e a transação pode falhar. Além disso, assim não vê o ecrã e perde a confirmação visual do pagamento.

Para aceder à demonstração do Apple Pay no iOS 26:

  • Vá a Definições > Carteira e Apple Pay.
  • Toque em Predefinições do Apple Pay.
  • No final, encontrará uma explicação sobre a demonstração do Apple Pay. Toque em Experimentar a demonstração do Apple Pay.


  • A aplicação Carteira abre-se e surge uma breve explicação. Toque novamente em Experimentar a demonstração do Apple Pay.
  • Use o Apple Pay como habitualmente.
  • Carregue duas vezes no botão lateral, faça o reconhecimento com Face ID ou Touch ID e aproxime o iPhone. Não se esqueça de ativar o som para ouvir o característico som do Apple Pay.


    Simples, verdade? Esta funcionalidade não se destina, entendo, para distrair as crianças, mas sim para dar a conhecer, a quem desconhece, o funcionamento simples do Apple Pay. Contudo, fica a dica se quiser tirar outro tipo de proveito.

    Fonte: Pplware.