19 de fev. de 2025

E se o novo design da câmara do novo iPhone 17 Pro fosse assim? Esperemos que não!

 O iPhone 17 terá de trazer algo bom, que valha a pena ou poderá não ter as vendas que normalmente um novo iPhone tem. Para lá do poder do SoC, a Apple aposta nas câmaras, como trunfo. E os renders do iPhone 17 Pro estão férteis nos arrojados designs. Será que a Apple vai apostar neste tipo de módulo?

iPhone 17 Pro terá um novo módulo de câmaras traseiras

Espera-se que a próxima geração do iPhone chegue no final deste ano, mas já existem muitos rumores sobre o que por aí virá. Fala-se, especialmente, no design e nas câmaras.

Rumores anteriores sugeriram que os modelos iPhone 17 Pro terão um novo design de câmara traseira com uma saliência diferente. Agora, as renderizações 3D partilhadas por Jon Prossermostram como poderá ser a versão final dos novos telemóveis.

Num novo vídeo publicado no canal Front Page Tech, Prosser mostrou imagens com base em informações das suas fontes. Ao contrário do que as renderizações anteriores mostraram, Prosser afirma que a disposição das três lentes na parte de trás do iPhone será a mesma, mas isso não significa que o design não mude. Em vez de uma saliência em forma de quadrado, o iPhone 17 Pro terá uma “barra de câmara” larga na parte de trás.

Então já não será uma cópia do Pixel?

A barra mostrada nas projeções é muito mais alta do que a que vimos em projeções anteriores. As três lentes ainda estão à esquerda, enquanto o flash LED, o microfone e o sensor LiDAR estão agora à direita. As imagens anteriores sugeriam que as três lentes estariam alinhadas horizontalmente.

Uma fuga de informação recente revelou uma potencial parte traseira do alegado iPhone 17 Air, que tem uma barra traseira larga para a câmara que se estende de um lado ao outro do telefone.

Prosser também diz que os relatórios anteriores interpretaram mal os rumores sobre a parte de trás do telefone ter uma aparência de “dois tons”.

Segundo ele, a parte de trás do iPhone 17 Pro continuará a ter um único tom de cor, mas a barra da câmara terá um tom muito mais escuro. As fontes também lhe disseram que o iPhone 17 Pro será mais leve do que os modelos atuais.

Importa considerar que são apenas rumores. Embora Prosser tenha partilhado informações corretas sobre os próximos produtos da Apple no passado, também mostrou alegadas renderizações de produtos como um novo Mac mini e o iPhone 14 que se revelaram erradas.

Mesmo assim, todos os rumores sugerem que a Apple está definitivamente a considerar algumas alterações ao aspeto da câmara traseira do iPhone.

Se será alinhada horizontalmente ou se manterá a disposição atual com uma grande barra larga, não sabemos ao certo. Provavelmente, teremos de esperar um pouco mais até vermos coisas como as primeiras capas feitas para a linha do iPhone 17.

Fonte: Pplware.

Novo iPhone 16e será vendido sem carregador incluso na caixa; adaptador custa R$ 220



 O novo iPhone 16e, anunciado nesta quarta-feira (19) pela Apple como alternativa mais acessível da linha de celulares, não virá com o carregador incluso na caixa. A própria companhia confirmou a ausência do acessório na página oficial do produto para o mercado brasileiro.

De acordo com a própria Apple, a decisão faz parte da estratégia de sustentabilidade da empresa, que envolve neutralizar as emissões de carbono até 2030. Por isso, o conteúdo da caixa inclui somente "um cabo USB-C compatível com recarga rápida e com adaptadores de energia e portas de computador USB-C" — ou seja, sem o acessório que efetivamente conecta ele em uma tomada.

"Sugerimos a utilização com um adaptador de energia USB-C compatível. Mas, se você precisar de adaptador de energia ou fones de ouvido novos da Apple, eles estarão disponíveis para compra", diz a página oficial do aparelho.

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Somente o cabo USB-C acompanha o smartphone. (Imagem: Divulgação/Apple)

Atualmente, o adaptador de energia USB-C de 20W da Apple custa R$ 219 no site oficial da marca (ou R$ 197,10 à vista) e é o mais indicado para o modelo. Já o modelo de 30W sai por R$ 319. Já o iPhone 16e entra em pré-venda a partir de 28 de fevereiro e sai a partir de R$ 5.799 — um aumento de mais de R$ 1,5 mil em relação ao iPhone SE de 3ª Geração, considerado o antecessor do modelo e lançado há três anos.

Falta de carregador já foi caso de Justiça

A ausência do acessório na caixa, que obriga a compra de um modelo avulso por quem não contava com o carregador de um modelo anterior da marca, é um tema polêmico entre o público. A Maçã até já precisou responder na Justiça pela política de sustentabilidade.

Em 2022, ela chegou a ser condenada por um juiz da 18ª Vara Cível de São Paulo em primeira instância a uma indenização de R$ 100 milhões e a entregar carregadores de iPhone a consumidores que compraram celulares da marca depois de outubro de 2020, quando começou a nova política. Além disso, a companhia foi inicialmente proibida de vender o iPhone sem carregador no Brasil.

No ano seguinte, entretanto, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) anulou a multa depois de um recurso da Apple, que argumentou citando a questão ambiental e outras alternativas de recarga do aparelho para justificar a decisão. No Rio de Janeiro, porém, a fabricante foi condenada a pagar R$ 3,2 mil por danos morais a um consumidor por ter o caso caracterizado como venda casada, prática ilegal no país.


Continue acompanhando o TecMundo pelo site e nas redes sociais para saber mais novidades do iPhone 16e, o mais novo smartphone da Apple.

Fonte: Tecmundo


Apple quer transformar o seu iPhone num telecomando universal para vários dispositivos

 A Apple está a desenvolver uma nova tecnologia que poderá simplificar a gestão dos dispositivos dentro de portas. Um recente pedido de patente descreve um sistema, eventualmente um iPhone, que permite controlar vários aparelhos domésticos.

Imagem telecomando Apple

O iPhone já permite realizar diversas ações, mas a Apple quer expandir ainda mais as suas capacidades.

Segundo esta patente, o iPhone poderá tornar-se num telecomando universal capaz de controlar vários dispositivos em casa, não apenas os da Apple.

O iPhone como um telecomando universal

Atualmente, para interagir com um dispositivo, é necessário tocá-lo ou utilizar uma aplicação. A Apple quer mudar isso, permitindo que os utilizadores simplesmente apontem um “dispositivo de comunicação sem fios” (presumivelmente um iPhone) para um objeto para o controlar.

A patente, intitulada “Controlo de Dispositivos Eletrónicos com Base na Distância Sem Fios”, apresenta uma solução onde o smartphone deteta a intenção do utilizador e age em conformidade.

O sistema baseia-se na proximidade e na orientação do telefone. Por exemplo, ao apontar o iPhone para uma televisão, seria possível mudar de canal ou ajustar o volume sem abrir uma aplicação.

Da mesma forma, poderia ser utilizado para controlar um aspirador robô, um alarme inteligente ou qualquer outro dispositivo compatível.

A Apple justifica esta inovação afirmando que os métodos atuais de controlo de dispositivos resultam em “interações frustrantes, que podem prejudicar a experiência do utilizador”.

Esta nova abordagem eliminaria gestos e ações desnecessárias, tornando tudo mais intuitivo.

Um novo passo para a domótica da Apple?

Para evitar comandos acidentais, a Apple prevê um sistema de validação. O iPhone teria de confirmar se o utilizador tem permissão para controlar o aparelho em questão.

Nalguns casos, essa verificação inicial poderia eliminar a necessidade de introduzir códigos ou utilizar autenticação biométrica para determinadas ações, à semelhança do que já acontece com o Apple Watch ao desbloquear um Mac automaticamente.

Se tiver um iPhone com o iOS 12 ou posterior, ou um iPad com o iPadOS 13 ou posterior, estes comandos à distância são ativados automaticamente quando o dispositivo estabelece ligação à Apple TV.

O iPhone já pode ser utilizado como telecomando para a Apple TV 4K, mas as interações estão limitadas a funções básicas, como controlar a interface, pausar ou reproduzir conteúdos e introduzir texto.

Se esta patente se tornar realidade, as possibilidades de interação com objetos do dia a dia serão muito maiores, especialmente no campo da domótica.

A Apple parece estar a apostar seriamente neste setor e poderá lançar uma nova gama de acessórios inteligentes, incluindo um ecrã inteligente em 2025 e câmaras de vigilância para casa.

Este novo sistema de controlo pode ser a peça que faltava para integrar melhor o iPhone com o ecossistema doméstico inteligente da Apple.

Fonte: Pplware.

Apple anuncia o iPhone 16e, novo celular mais acessível da empresa; saiba tudo


Depois de muitos rumores e expectativas, a Apple anunciou nesta quarta-feira (19) o lançamento de um novo smartphone. Trata-se do iPhone 16e, mais novo integrante da linha de celulares da marca e até então conhecido como iPhone SE 4.

O aparelho é a alternativa da família tradicional de dispositivos móveis da marca, com um preço levemente mais acessível em troca de algumas especificações técnicas menos potentes. O último modelo desse segmento foi o iPhone SE 3, lançado em 2022.


A ideia da companhia é fornecer uma possibilidade de compra para quem deseja adquirir um novo iPhone, mas prefere o design de gerações anteriores do aparelho e concorda em sacrificar certos recursos por um valor menor na compra. Ainda assim, essa geração — que abandonou o "SE", que signifiava Special Edition, para virar parte da linha numerada atual — não chega a ser um produto tão inferior em componentes, recursos e desempenho.

O que há de novo (e de antigo) no iPhone 16e

Confirmando especulações e vazamentos, o iPhone 16e tem o visual baseado não na atual linha de celulares da Maçã: a inspiração do design vem do iPhone 14, a geração de celulares lançada pela marca em 2022 que traz bordas arredondadas que se ajustam ao design curvo do aparelho. Com certificação IP68 de impermeabilidade e proteção contra poeira, o aparelho tem estrutura de alumínio, um vidro traseiro de alta durabilidade e o Ceramic Shield na parte dianteira.

Outra adição no corpo do dispositivo é o botão de Ação, um atalho que pode servir para uma série de recursos que inclui a fotografia. Ele traz ainda o USB-C como conector, além do Face ID para desbloqueio com reconhecimento de rosto e apesar do suporte a recarga sem fio, não tem suporte MagSafe para acessórios. O dispositivo não vem com adaptador de energia, o que deve gerar reclamações de novos clientes da marca.

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Divulgação/Apple

Além disso, o iPhone 16e traz uma tela OLED  Super Retina XDR de 6,1 polegadas com suporte HDR e uma bateria que tem a maior duração entre os smartphones da empresa com esse tamanho de display. Na prática, segundo a marca, isso significa até 26 horas de reprodução de vídeo sem parar.

Especificações técnicas 

  • Sistema operacional: iOS 18
  • Tela:  OLED de 6,1 polegadas
  • Processador:  Apple A18
  • Armazenamento interno: 128 GB, 256 GB ou 512 GB
  • Câmera traseira: 48 MP
  • Câmera frontal: 12 MP
  • Medidas: 14,6 x 7,15 x 0,78 cm
  • Peso: 167 gramas

O processador dele é o A18, chip com design interno e presente nos modelos mais recentes da fabricante, acompanhado de um motor de redes neurais com 16 núcleos para rodar modelos de aprendizado de máquina. Já o modem de telefonia celular é o inédito Apple C1, primeiro modem que é feito pela própria companhia.

Os componentes fazem com que o smartphone seja capaz de rodar o pacote de ferramentas Apple Intelligence, o conjunto de chatbots e recursos de inteligência artificial (IA) da Maçã que começou a ser liberado apenas recentemente e chega em abril de 2025 na versão em português do Brasil. A Siri, assistente pessoal da Maçã, também está confirmada neste modelo.

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Imagem: Divulgação/Apple

Em termos de fotografia, a companhia optou por um único sensor traseiro de 48 MP de resolução padrão “2 em 1” — capaz de agir como um sensor wide comum e uma teleobjetiva de curto alcance. A câmera traz funções de IA e melhorias a nível de software para otimizar os retratos, incluindo zoom óptico de 2x, zoom digital de 10x e suporte a modos como o Noturno e Retrato. Já o sensor para selfies é o mesmo TrueDepth de 12 MP já usado em outros modelos de iPhone.

Disponibilidade

O iPhone 16e está disponível nas cores preta e branca com acabamento matte e será vendido no Brasil a partir de R$ 5.799 — um aumento considerável de preço em comparação com o antigo iPhone SE de 3ª Geração, que custava cerca de R$ 1,5 mil a menos na versão mais barata. A pré-venda no país começa a partir de 28/2 e já pode ser feita pelo site oficial da empresa.

Continue ligado no TecMundo para saber mais detalhes do novo iPhone 16e e futuros lançamentos da Apple no mercado brasileiro.

Fonte: Tecmundo.


 

Apple pode trazer anúncios para o Apple Maps e utilizadores reagem zangados.

 A Apple tem mudado um pouco a sua posição sobre alguns temas importantes ao longo dos anos. Não abdica dos seus princípios, mas procura criar fontes de rendimento. Na mais recente publicação de Mark Gurman é adiantada a ideia de que a Apple pode trazer anúncios para o Apple Maps e utilizadores já reagiram, de uma maneira clara.

Apple pode trazer anúncios para o Apple Maps

A última informação de Mark Gurman, da Bloomberg, refere que a Apple está a tentar aumentar a sua receita de serviços. Para isso parece ponderar trazer anúncios para o Apple Maps. A mudança da gigante de Cupertino para o seu segmento de serviços começou por volta de 2015, quando o crescimento das vendas do iPhone estagnou, levando a empresa a expandir serviços como a App Store, Apple Music, TV+ e Fitness+.

Esta estratégia parece ter funcionado para a Apple até agora. Os anúncios não são novidade para a Apple. A empresa tem tentado aumentar a sua receita publicitária colocando anúncios na App Store, na Apple News e na aplicação Stocks. Mark Gurman relata que, embora a Apple tenha considerado trazer anúncios para o Maps no passado, começou a pensar seriamente na ideia.

O plano inicial, que ainda está a ser considerado, era que os anúncios no Maps funcionassem de forma semelhante aos do Google Maps, onde as empresas pagam para aparecer em posições mais altas nos resultados de pesquisa. Não há um calendário para o lançamento, mas isso não impediu reações de raiva e desilusão em muitos utilizadores. Estes aproveitaram a Internet e rapidamente vieram mostrar a sua opinião.

Apple Maps anúncios utilizadores

Utilizadores reagem e estão muito zangados

Compreendo que a Apple esteja a tentar fazer isto com bom gosto, mas este é um caminho escorregadio, onde os contabilistas percebem que podem obter receitas extra com pouco esforço. O objetivo de pagar um valor extra pelos produtos da Apple é evitar negócios paralelos, exceto quando a Apple tenta vender mais os seus próprios serviços, o que, sinceramente, também não me agrada.

Se eu quisesse que o meu hardware fosse subsidiado por anunciantes, teria ficado com o Android.

Um comentário particularmente mordaz veio de 'Rohansi', que afirmou que, ao contrário de outras empresas, a Apple nem sequer subsidia os custos de hardware com estes anúncios: "Estás a pagar um prémio, e eles nem sequer subsidiam os custos de hardware". Outros utilizadores argumentaram que os anúncios são uma realidade inevitável na manutenção de um serviço tão complexo e dispendioso como o Apple Maps.

A reação não é surpreendente. Recentemente, os utilizadores do Threads responderam com raiva ao anúncio de Adam Mosseri de que os anúncios estariam a chegar à plataforma, com alguns a argumentar que os anúncios arruinariam a experiência. O boletim informativo de Mark Gurman também discutiu outros temas, como a investida da Apple na robótica humanoide e a potencial competição com a Meta.

Fonte: Pplware.