5 de mar. de 2025

Há uma mensagem “escondida” nos wallpapers oficiais do iPhone 16

 A Apple gosta, de vez em quando, de deixar algumas pistas, de deixar indícios de que aquilo não é só aquilo. Lembram-se da hora 9:41 que figura sempre nos iPhones? Sabe a razão? Bom, agora alguém descobriu que os wallpapers oficiais do iPhone 16 tem uma mensagem escondida. Venha daí que contamos tudo.

Wallpapers do iPhone 16 dão pistas

Quem deu conta desta mensagem interessante foi John Grube, do site Daring Fireball. De facto, cada iPhone atual tem o seu próprio wallpaper e, ao que parece, há uma divertida mensagem oculta nos wallpapers oficiais do iPhone 16.

Embora não seja óbvio quando se vê um dos modelos isoladamente, torna-se muito mais fácil de detetar quando se vê três deles lado a lado na ferramenta de comparação no site da Apple.

Segundo Gruber, o wallpaper representa, na realidade, as lentes das câmaras presentes em cada modelo.

Repare num toque inteligente: Os "papéis de parede" predefinidos da Apple para cada telefone sugerem subtilmente quantas lentes de câmara têm.

Sim, isto é apenas pela curiosidade, mas pode dar-nos, quiçá, no futuro, alguma pista. Aliás, já vimos isso no passado com outras coisas divertidas que a empresa gosta de incluir de vez em quando. São os coloquialmente conhecidos “easter eggs” - coisas que só aparecem em determinadas circunstâncias. Aliás, aparece até no dia em que o iPhone é apresentado.

Está à vista de todos, basta interpretar

Sim, é verdade. Este é um pouco diferente, na medida em que o segredo está escondido à vista de todos.

Falando das lentes da câmara, Gruber mediu as espessuras dos três modelos em três pontos diferentes, sendo que o iPhone 16e é o único que não tem um módulo de câmara elevado - aquilo a que Gruber se refere usando o termo geológico mesa, referindo-se a uma montanha de topo plano ou caraterística elevada.

Não só o 16e omite completamente a mesa, como a espessura de toda a câmara, desde a lente até ao ecrã frontal, é inferior à espessura do iPhone 16 e do iPhone 16 Pro nas suas mesas, mesmo sem incluir as lentes.

Dado que isto dá à câmara e a toda a parte traseira do telefone um aspeto muito mais minimalista, é um pouco surpreendente que não se espere que a Apple adote esta abordagem com o iPhone 17 Air - em vez disso, esperamos uma barra totalmente elevada.

Já agora, sabe por que razão a hora nos iPhones e iPads é sempre 9:41?

Os iPhones mostram sempre 9:41 nos materiais promocionais porque foi a hora em que Steve Jobs apresentou o primeiro iPhone, a 9 de janeiro de 2007, durante a Macworld Conference.

A Apple planeia os eventos de lançamento para que o momento exato em que o novo produto é revelado no ecrã aconteça por volta dos 40 minutos após o início da apresentação. Para que o relógio do iPhone na imagem corresponda ao horário real do evento, a Apple definiu 9:41 como o padrão.

Inicialmente, nos materiais promocionais do primeiro iPhone, a hora era 9:42, porque foi esse o momento exato em que Steve Jobs revelou o dispositivo. Mais tarde, com o lançamento do iPad em 2010, a Apple ajustou para 9:41, e esse horário mantém-se desde então.

Fonte: Pplware.

Bug na rede “Find My” da Apple transforma dispositivos com Bluetooth em AirTag

 A rede Find My da Apple, criada para localizar dispositivos perdidos, tem uma vulnerabilidade grave. Investigadores da Universidade George Mason descobriu uma falha que permite que quase todos os dispositivos Bluetooth se transformem num localizador não autorizado. Isto, sem que o proprietário suspeite da situação.

Apple Find My AirTag nRootTag bug

A técnica, chamada nRootTag, pode ser implementada remotamente com 90% de eficácia e por apenas alguns euros. O mecanismo engana a rede Find My, fazendo-a tratar o dispositivo como se fosse um AirTag perdido. Isso permite que a sua localização seja seguida em lugar. O mais preocupante é que afeta os sistemas Linux, Android e Windows, tanto em computadores, smartphones, Smart TVs e até em headsets de realidade virtual.

O método não requer a modificação do endereço Bluetooth do dispositivo de destino, o que exige permissões de administrador. Procura chaves criptográficas compatíveis com esse endereço. Esta abordagem inteligente permite que os atacantes ignorem as proteções típicas e ativem o rastreio em questão de minutos.

Apple Find My AirTag nRootTag bug

Nas experiências, os investigadores conseguiram localizar um computador com uma margem de erro de apenas 3 metros. Seguiram também o percurso exato de uma bicicleta elétrica por uma cidade e até reconstruiram a trajetória de uma consola durante um voo. Os resultados demonstram um nível de precisão extremamente preocupante, ao ponto de os próprios alertas do Android para rastreadores não detetarem estes "AirTags fantasmas".

É precisamente esta combinação de controlo e localização que torna o nRootTag uma ameaça tão séria à privacidade e segurança pessoal. Para acelerar o processo de localização de chaves válidas, os atacantes podem utilizar GPUs alugadas a preços baixos. Os investigadores alertam ainda que esta técnica pode ser particularmente atrativa para as empresas de publicidade que procuram criar perfis de utilizadores sem depender do GPS dos dispositivos.

Apple Find My AirTag nRootTag bug

A Apple foi informada desta vulnerabilidade em julho de 2024 e reconheceu-a nas atualizações subsequentes, embora não tenha detalhado como irá corrigir o problema de forma permanente. Segundo os investigadores, mesmo após a implementação das correções, muitos utilizadores vão adiar as atualizações, pelo que a rede vulnerável Find My continuará a existir até que estes dispositivos desapareçam, e este processo levará anos.

apresentação oficial destas descobertas terá lugar em agosto durante o Simpósio de Segurança USENIX em Seattle. Esta é uma das mais prestigiadas conferências de cibersegurança do mundo. Entretanto, os especialistas recomendam atualizar regularmente o software, rever as permissões Bluetooth e considerar os sistemas operativos focados na privacidade.

Fonte: Pplware.

iPhone 16e: Apple explica porque não tem MagSafe e resposta não surpreende

 O iPhone 16e está finalmente no mercado e as suas capacidades e caraterísticas são agora detalhadas e bem conhecidas. A ausência do MagSafe destacou-se, mas a Apple revelou agora a razão para não estar presente. Acreditam que o público-alvo deste smartphone de gama de entrada de 739 € não está interessado na integração de pequenos ímanes na parte traseira do smartphone.

iPhone 16e Apple MagSafe


iPhone 16e não tem MagSafe

O iPhone 16e pode custar 739 euros, mas tem em falta muitas características em comparação com o iPhone 16 de entrada de gama. Uma das mais surpreendentes são os ímanes na parte traseira, que criam os conhecidos e muito usados MagSafe, que permitem ligar carregadores e muitos acessórios dedicados.

Desde o anúncio que a Apple afastou a teoria de que o novo chip C1, o primeiro modem desenvolvido internamente pela Apple, seja o responsável. Segundo o publicado no site DaringFireball, um porta-voz da Apple deu finalmente uma resposta sobre a ausência do MagSafe. Não é um descuido da marca, mas sim, uma escolha deliberada e propositada.

Este porta-voz explica precisamente que "a maioria das pessoas do público-alvo do 16e carregam os seus telefones exclusivamente ligando-os a um cabo de carregamento. Tendem a não utilizar carregamento sem fios e, quando o fazem, podem não se importar que o 16e esteja preso na velocidade de carregamento Qi de 7,5 W”.

iPhone 16e Apple MagSafe

Apple explica razão da escolha

Em suma, a Apple continua fiel à sua máxima não oficial: "os nossos utilizadores não se importam, por isso não importa". Por exemplo, o mesmo pode ser dito sobre a presença de um ecrã de 60 Hz em todos os iPhones básicos, enquanto os smartphones Android mais básico integra 120 Hz.

Além disso, embora a Apple tenha certamente razão sobre o público-alvo deste smartphone, sendo sem dúvida dirigido a um público menos familiarizado com a tecnologia do que os smartphones ultrapremium, um problema permanece. 

Entende-se complicado justificar a ausência do MagSafe a um preço tão elevado como 739 euros. A Apple encontrou certamente uma forma de poupar dinheiro e aumentar a sua margem, tudo num produto que deverá facilmente vender milhões de unidades.



Fonte: Pplware.

Apple deverá anunciar um novo MacBook Air com chip M4 esta semana

 A missão da Apple, no tema hardware, é substituir os seus chips Apple Silicon M3 pelo poderoso M4. O próximo dispositivo visado deverá ser o MacBook Air.

Muito leve. Muito potente. Muito M4.

Se está a pensar comprar um MacBook Air... calma, pense que esta semana poderá aparecer uma máquina melhor. Pelo menos é o que diz Mark Gurman na sua recente edição do Power On.

Segundo o atual editor-geral de tecnologia de consumo da Bloomberg, não há atrasos no anúncio do novo Air modelo 2025 e deverá ser anunciado esta semana.

Gurman tem vindo a reportar consistentemente que o MacBook Air com M4 estava previsto para ser apresentado já em março. Com o anúncio e lançamento do iPhone 16e já concluídos, parece que o foco pode agora mudar para os Macs esta semana.

Se o MacBook Air com M4 tiver as mesmas especificações do MacBook Pro com M4, podemos esperar algumas melhorias face ao MacBook Air com M3:

  • CPU de 10 núcleos vs CPU de 8 núcleos
  • Até 32GB de RAM vs até 24GB de RAM
  • Largura de banda de memória de 120GB/s vs 100GB/s
  • Câmara frontal de 12MP com Center Stage

Também poderemos ver a opção de ecrã nanotexture para reduzir os reflexos, uma ou duas horas adicionais de autonomia da bateria e, com sorte, alguma surpresa adicional.

Resta saber o que acontecerá com a atual linha MacBook Air. No ano passado, a Apple aumentou a RAM base dos modelos M2 e M3 de 8GB para 16GB sem alterar o preço.

É provável que essa alteração no modelo M2 tenha sido feita para garantir a sua permanência na linha. Já o MacBook Air com M3 poderá ser substituído pelo modelo com M4.

Um indício que algo vai mudar é a estratégia atual de venda de um dos maiores parceiros da Apple, a Amazon. Segundo informações, a gigante americana está atualmente a vender o MacBook Air com M3 por menos 50 dólares do que o modelo com M2, o que sugere que o M3 está a ser retirado do stock.

Fonte: Pplware.