16 de jun. de 2021

iPad volta a esmagar concorrência no primeiro trimestre de 2021

 O iPad foi apresentado no dia 27 de janeiro e lançado a 3 de abril de 2010. Portanto, está há 11 anos na liderança de um mercado que muitos vaticinaram como um fracasso. Mais de uma década depois, em 2021, os números do primeiro trimestre mostram que continua forte e esmaga completamente os seus concorrentes.

O último relatório da empresa de análise de mercado Counterpoint mostra que a linha de iPads da Apple continua a ter um forte desempenho.

iPad volta a esmagar concorrência no primeiro trimestre de 2021

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Apple e Samsung crescem num mercado dominado pelo iPad

participação de mercado global de tablets da marca cresceu 53% no comparativo anual no primeiro trimestre de 2021. Assim, atualmente, a sua participação de mercado total é de 37%. Durante o mesmo trimestre de 2020, as vendas do iPad representaram 30% da participação de mercado.

relatório menciona que a Apple e a Samsung beneficiaram ao longo de 2020 com a diminuição da concorrência no mercado dos tablets. As duas empresas “lançaram e promoveram agressivamente os novos modelos”, enquanto outros fabricantes de tablets “reduziram ou fecharam o negócio”.

A Apple vendeu 33% mais unidades de iPad em todo o mundo em 2020 do que em 2019 e continuou a liderar o mercado, expandindo a sua participação para 37% no primeiro trimestre de 2021. Apesar do efeito fora de temporada, a Apple melhorou o seu desempenho em todas as principais regiões, especialmente no Japão, onde as suas vendas continuaram a atingir recordes históricos.

O gráfico abaixo mostra que as participações de mercado da Samsung, Lenovo e Amazon cresceram desde o 1.º trimestre de 2020. A participação da Huawei caiu de 11% no 1.º trimestre de 2020 para apenas 5% no 1.º trimestre de 2021. As “outras” marcas caíram 10% de participação combinadas, onde a Apple e a Samsung ganharam mais folga.

Imagem da participação no mercado no gráfico da Counterpoint

Counterpoint: 8.ª geração é o que mais vende

Apesar do modelo mais básico do iPad representar a maior parte das vendas de tablets da Apple, a analista da Counterpoint, Liz Lee, explicou que todos os modelos da linha tiveram um bom desempenho.

O iPad básico representou 56% de todas as vendas do iPad no primeiro trimestre de 2021, enquanto os modelos iPad Air 4 e Pro representaram 19% e 18%, respetivamente. O iPad 8 foi o modelo mais vendido, enquanto o iPad Air 4 ficou em segundo lugar.

Imagem iPad de 8.ª geração da Apple

Olhando para o resto do ano, o iPad Pro da Apple com M1 foi bem recebido pelo mercado, mas a falta de chips foi notada. A Apple enfrenta o desafio tanto da escassez de chips quanto dos problemas de produção relacionados o ecrã Liquid Retina XDR.

Imagem iPad Pro com M1

Lee espera que os modelos M1 disparem no terceiro trimestre, uma vez que a cadeia de fornecedores estará já mais estável e a produzir. Isto porque se espera uma grande temporada de férias no quarto trimestre.

Fonte: Pplware.

Ativistas acusam Apple de censurar apps LGBTQ+ em 152 países


 Ativistas estão acusando a Apple de remover aplicativos LGBTQ+ da App Store e de não atuar contra a censura de governos. Em relatório publicado na última segunda-feira (14), o Fight for the Future, grupo de defesa sem fins lucrativos, e o GreatFire, que monitora bloqueios na China, destacam 1377 casos em 152 países. Ao todo, 50 apps voltados a esse público, incluindo os mais populares, se encontram indisponíveis em uma ou mais lojas.

"A maioria das App Stores em que o maior número de aplicativos é bloqueado coincide com países que já estão em posição inferior na lista de direitos humanos para a comunidade queer", destaca o documento, citando Níger e Coreia do Sul, nos quais houve a legalização da orientação sexual, mas que apresentam altos índices de restrições.

Benjamin Ismail, diretor de campanha e defesa do GreatFire, disse ao Protocol que, embora a China seja conhecida pela censura generalizada, é surpreendente que o país proíba mais aplicativos LGBTQ+ na App Store do que outros que criminalizam a homossexualidade. Por lá, foram encontrados 27 casos, enquanto a Malásia registrou apenas sete. A Arábia Saudita lidera com 28 proibições de apps.

"Supomos que a posição da Apple varia em diferentes países e que a empresa se sente mais confortável em ignorar/recusar/atrasar alguns pedidos de determinados governos em relação a outros", salienta. Das 10 App Stores mais censuradas, seis estão presentes em regiões da África subsaariana.

Empresa da Maçã se sentiria mais confortável com alguns governos.Empresa da Maçã se sentiria mais confortável com alguns governos.Fonte:  Freepik 

O que diz a Apple?

Dentre os aplicativos menos disseminados estão weBelong – Find Your Community (indisponível em 144 App Stores); Hinge: Dating & Relationships (135); Qutie – LGBT Dating (115); Adam4Adam Gay Dating Chat A4A (80); e Trans – Transgender Dating (77).

Em sua defesa, a Apple alega haver inconsistências no levantamento e que a companhia não removeu os 27 apps mencionados na China. Além disso, dos 64 elencados, apenas quatro sofreram sanções por questões legais – e desenvolvedoras, geralmente, é que controlam a disponibilidade de suas soluções.

Em alguns casos, complementa a empresa da Maçã, os responsáveis optam por retirar seus apps das lojas para prevenirem problemas com a justiça local ou protegerem seus usuários. Ademais, Grindr e Scruff, ambos LGBTQ+, parecem estar no mundo todo, indica o 9to5Mac.

Por fim, alguns publishers deixaram de apresentar queixas à big tech ao descobrirem que suas aplicações "caíram" por acharem que a discussão não surtiria efeito, explica Ismail, que, ainda assim, reconhece: "outros nos disseram que não colocaram seus apps na China por temerem que isso causasse problemas (e possivelmente colocasse aplicativos inteiros em apuros, inclusive em mais países)."

Fonte: Tecmundo.


Novo iMac com M1 da Apple está a apresentar problemas no alinhamento do ecrã

 O novo iMac com o SoC M1 da Apple mudou completamente a forma como olhamos para os computadores. A sua caraterística mais visível é mesmo a forma como a Apple adotou cores e tornou estas máquinas mais apelativas, longe do que é normal e enfadonho.

Estas máquinas estão já no mercado e a mostrar a sua capacidade, com o novo SoC M1 e o que este traz. No entanto, e do que está a ser revelado, estas máquinas apresentam um problema estranho, com o ecrã a ficar desalinhado.

iMac Apple M1 ecrã problemas

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Apresentado de forma única e totalmente diferente, o iMac da Apple quer romper todos os padrões da indústria para os computadores. Este novo design totalmente diferente e as cores em que é proposto, conjugam-se com o SoC M1 e o poder que este entrega.

As avaliações destas máquinas mostram uma capacidade acima do normal e mostram que a Apple terá acertado novamente. No entanto, e do que está a ser relatado por alguns utilizadores, esta nova proposta tem um problema estranho e que pode complicar a sua utilização.

O que está a ser comunicado em vários canais é um desalinhamento do ecrã deste computador. Isto resulta que o ecrã fica torto, conforme foi descrito, por exemplo, no fórum da Apple e até no Reddit. A diferença poderá ser mínima, mas ao ser medida, torna-se óbvia que está presente.

Um outro exemplo surgiu do YouTuber iPhonedo, que durante o fim de semana lançou um vídeoonde analisa o iMac. Uma das maiores queixas foi mesmo a diferença que existe no ecrã, que fica desalinhado. As medidas realizadas mostravam 8 cm de um lado e apenas 7,6 cm do outro.

iMac Apple M1 ecrã problemas

Do que é descrito, o problema está na montagem do ecrã ao suporte. Os 7 parafusos presentes parecem estar na fonte do problema, sem que possa ser resolvido pelos utilizadores. A Apple poderá recolher as máquinas, se bem que ainda não existe uma avaliação do grau de disseminação do problema.

Não sendo algo que impeça a utilização do iMac, a verdade é que não se esperava um problema destes. Um computador que custa 1500 euros tem a obrigação de ter um nível de qualidade elevado, ainda para mais sendo uma peça da Apple, com os seus níveis de exigência.

Fonte: Pplware.

15 de jun. de 2021

Apple Music: áudio espacial e de alta fidelidade chegam ao Android


 Dois dos principais anúncios recentes da Apple para a plataforma de streaming de áudio Apple Music agora estão chegando ao aplicativo do serviço para Android.

Segundo o site 9 to 5 Mac, tanto o Áudio Espacial quanto a transmissão de músicas na mais alta definição são recursos presentes na mais nova atualização Beta do serviço — que exige um cadastro prévio na própria Play Store para ser habilitado. Por enquanto, não há uma previsão para que as funções sejam liberadas na versão estável, mas isso não deve demorar a acontecer.

Áudio Espacial é fornecido graças a uma tecnologia do padrão Dolby Atmos, criando uma distribuição mais complexa de sons para gerar uma experiência imersiva, especialmente no uso de fones de ouvido. Para aproveitar a função, você deve ter um dispositivo compatível, o que normalmente significa um modelo mais moderno. Já o recurso de arquivos "lossless" envolve o uso de um codec especial que não reduz a qualidade dos áudios executados.

Mais novidades

Outra adição no aplicativo para Android é a função "Automatic Crossfade", que cria uma experiência mais fluida entre o fim de uma música e o começo da seguinte em uma playlist.

Fonte: Tecmundo.

Como a Apple ainda consegue atualizar o iPhone 6s em 2021?


 A Apple apresentou na última semana, durante o WWDC 2021, o iOS 15, a nova versão do sistema operacional para smartphones. Além das novidades de interação com outros sistemas, melhorias de privacidade, segurança e aplicativos, a lista de aparelhos que serão atualizados chamou a atenção.

Apesar de ser comum há alguns anos, a confirmação de que devices lançados há quase seis anos ainda terão acesso ao novo software continua sendo um diferencial da marca norte-americana. No caso, os modelos iPhone 6s e iPhone 6s Plus (ambos lançados em 2015) e iPhone SE 1ª geração (lançado em 2016) estão listados para receber o update.

Para se ter uma ideia, em 2015 também foram lançados aparelhos como o Samsung Galaxy Note 5 e LG Nexus 5X. Enquanto o primeiro parou no Android 7 (lançado em 2016), o segundo modelo pode ser atualizado até o Android 8 (lançado em 2017).

iPhone 6S

Com isso, uma das dúvidas que surge é: como a Apple consegue realizar esse trabalho de manter seus dispositivos atualizando por tanto tempo, principalmente no cenário atual em que as fabricantes não oferecem suporte por muito mais do que três anos?

Software nativo

A Apple defende, em seu próprio site, que a durabilidade é uma das marcas registradas de seus produtos. No quesito hardware, devices como iPhones e iPads tem garantia de um período mínimo de cinco anos a partir da última distribuição. Os computadores Mac, por exemplo, têm um reparo de bateria garantido por até dez anos.

Essa preocupação da marca em manter uma assistência aos produtos se mantém no quesito software. O site MacWorld mostrou, em um infográfico, que modelos como o iPhone SE e o iPhone 6s já estão chegando em sua 7ª atualização do iOS.

A companhia consegue a façanha porque ela tem controle sobre todo o ecossistema. No caso do principal software rival no mercado de celulares, o Android, sua fragmentação (muitos aparelhos utilizando versões diferentes) acaba prejudicando o suporte para atualizações futuras.

iOS

Enquanto o iOS 14 está presente em cerca de 85% dos celulares da marca, o Android 11 está presente em cerca de 15% dos aparelhos do mercado. Esses dados em relação ao software do Google são da StatCounter, consultoria de análise de dados, já que a própria empresa parou de compartilhar um dashboard que mostrava a distribuição dos sistemas.

No mesmo levantamento, é mostrado que o Android 10 é o mais utilizado no mundo, estando em cerca de 37% dos aparelhos. O 9 está logo atrás, com 17,3%.

Frequência de atualizações

Como citado, o Android tem dificuldades para manter um suporte contínuo e outra questão que influencia esse problema é a quantidade maior de fabricantes de componentes e de marcas de smartphones.

De acordo com o Google, o sistema operacional já foi utilizado em cerca de 24 mil dispositivos lançados por 1,3 mil marcas diferentes. Essa divisão muito grande, que ainda conta com milhares de componentes fabricados por diferentes empresas, acaba diminuindo a taxa de adoção de um Android mais recente na comparação com o iOS atual.

Todo esse cenário faz com que as marcas do SO do Google não ofereçam muitas atualizações. Confira, a seguir, uma lista de como algumas das principais empresas estão atualizando seus aparelhos.

  • Samsung: oferece 4 anos de atualizações de segurança e 3 atualizações do Android para celulares lançados a partir de 2019, incluindo modelos da linha Galaxy como o Z, S, Note, A e M.
  • Motorola: no caso dos modelos mais recentes da família Moto G, o Moto G100 terá 2 anos de atualizações de segurança e somente 1 atualização do Android. O Moto G10 receberá também 2 anos de atualizações de segurança, mas nenhum update do Android.
  • Vivo: oferece 3 anos de atualizações de segurança e 3 anos de atualizações do Android para aparelhos específicos.
  • Oppo: oferece 3 anos de atualizações de segurança e 3 anos de atualizações do Android para o Find X3.
  • OnePlus: oferece 3 anos de atualizações de segurança e 2 anos de atualizações do Android.
Fonte: Tecmundo.

Mercado de tablets cresce 53% durante a pandemia; Apple é a líder


 O mercado global de tablets continua superaquecido. Essa é a conclusão da Counterpint, empresa de mercado com analistas da Coreia do Sul, Índia e Reino Unido. Com base nos resultados do primeiro trimestre deste ano, houve um crescimento na demanda anual por tablets de 53%, impulsionado principalmente pela pandemia de covid-19.

Para os analistas, o mercado de tablets experimentou grande renascimento durante a pandemia, após um longo período de recessão. O crescimento de 19%, verificado durante o ano passado, refletiu a demanda crescente por dispositivos móveis de tela grande, causada pelo aumento do trabalho remoto, educação online e longos períodos de permanência em casa.

Quando avaliado isoladamente, o primeiro trimestre de 2021 apresenta uma queda de 22%, o que pode ser explicado pelo fato de se tratar de um período de "entressafra". Porém, quando mensurado o período de doze meses, verifica-se um crescimento superior a uma vez e meia na demanda global.

Apple continua sendo líder

Fonte: Counterpoint/ReproduçãoFonte: Counterpoint/ReproduçãoFonte:  Counterpoint 

Durante o período analisado, a Apple manteve sua liderança histórica no segmento, e aumentou a sua participação de 30% no ano passado para 37% no atual período. A sul-coreana Samsung continuou no segundo lugar, mas também elevou o seu market share de 16% para 20%. A chinesa Lenovo completa o pódio, com crescimento de 5% para 9%, o que representa um grande ganho percentual.

Somadas, as três empresas, juntamente com a Huawei, detêm quase dois terços do mercado global de tablets. O crescimento expressivo das três primeiras parece ter ocorrido em virtude da menor concorrência dentro de um mercado a princípio indefinido, bem como devido à queda de participação da Huawei, causada pelas restrições impostas pelo governo do presidente Donald Trump nos EUA.

Fonte: Tecmundo.

Apple Watch: próximos modelos terão termômetro e medidor de glicose

Apple já trabalha nas próximas gerações do Apple Watch e o relógio inteligente deve apresentar não só uma série de novidades no visual, mas também diversos recursos que foram solicitados pela comunidade.

Segundo uma reportagem da Bloomberg, o Apple Watch Series 7, que é o provável nome do próximo modelo, terá um processador mais rápido, conectividade sem fio aprimorada e uma nova tecnologia de tela.

O display será melhorado graças uma nova técnica de laminação que "traz o painel para mais próximo da cobertura frontal", mas a redução da espessura não deve ser sentida pelo usuário. Já a melhor conexão será garantida pela função de ultra-wideband, que já está presente nas etiquetas inteligentes AirTags.

E o resto?

Ainda de acordo com a reportagem, novas funções não serão adicionadas na próxima geração. O termômetro, por exemplo, até estava nos planos — mas a implementação foi adiada e agora deve ser feita apenas na versão de 2022.

Já o sensor de glicose, bastante aguardado por quem tem diabetes e doenças relacionadas, dificilmente estará pronto na versão seguinte como foi especulado anteriormente. Ele deve levar "mais alguns anos" para o lançamento comercial.

Novo modelo

A Bloomberg cita ainda que a Apple está prestes a lançar uma nova variante do Apple Watch: um modelo para a prática de esportes radicais, voltada para aventureiros e exploradores, que provavelmente terá um corpo mais resistente contra batidas e arranhões.

Esse modelo deve integrar a família de dispositivos ao lado do relógio tradicional e uma nova versão SE, com lançamento previsto para 2022.

Fonte: Tecmundo.

 

Como gerir o tempo de visualização das notificações do Mac

 Uma das coisas que irrita são as notificações mostradas pelo macOS que aparecem no canto superior direito. O tempo de exposição, por vezes, incomoda porque tapa outra janela que pode ser um trabalho que estamos a fazer. A Apple nas versões mais recentes do macOS Big Sur já permite gerir essas notificações.

Vamos mostrar como pode diminuir o tempo de visualização ou até mesmo desligar estas notificações, aplicação a aplicação.

Ilustração macOS Big Sur no MacBook Air

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macOS: vamos ter mão nas notificações?

Nem sempre é possível ativar o Não perturbe para nos livrarmos de todas as notificações que distraem. Contudo, há forma de torná-las menos perturbadoras – ou mais convenientes – no macOS.

Conforme podemos ver, a Apple reformulou esta área de informação no macOS Big Sur, permitiu que as fechássemos. No entanto, elas ainda distraem. Um exemplo “chato” é quando estamos a ouvir música com o Apple Music e sempre que entra na faixa… lá aparece a notificação!

Há algumas notificações que aparecem e estão muito tempo lá “pasmadas” sem qualquer necessidade.

 

Escolher o estilo de notificação que desejamos

Para cada aplicação que temos no Mac, podemos mudar a forma como esta nos notifica… ou não notifica de todo.

Quando instalamos um software pela primeira vez, ele pergunta se ele pode enviar notificações. Mas se mudarmos de ideia ou se a aplicação acaba por nos aborrecer, podemos tratar de mudar esta configuração nas Preferências do Sistema.

Como alterar notificações nas definições:

  • Menu Apple, depois selecionamos Preferências do Sistema;
  • Dentro clicamos em Notificações;
  • Para cada aplicação, mostrada à direita, escolhemos à esquerda, se desejamos permitir notificações ou não;
  • Escolhemos um estilo de alerta, Nenhum, Faixas ou Avisos;
  • Decidimos também se permitimos que a notificação reproduza um som (se disponível)

Conforme podemos ver na imagem em baixo, existem outras opções, principalmente se as notificações são mostradas quando temos o ecrã bloqueado e há também algumas aplicações que têm uma opção para “avisos urgentes”.

Observe que para todos as aplicações de terceiros, podemos usar opção de reproduzir som para notificações – ou não. Algumas destas aplicações da Apple, como Mail, Música, Keynote, Notas e outras, não oferecem essa configuração.

Nesta imagem em cima vemos o mesmo menu, mas agora no macOS 12 Monterey. Basicamente as opções são as mesmas, mas há um novo menu, Focus.

 

E se o meu Mac não tiver o macOS mais recente?

Se não estiver a executar o macOS mais recente, e estamos a falar ainda no Big Sur, poderá usar o terminar para reduzir em segundos a permanência destas notificações no ecrã.

Existem pelo menos dois comandos para o Terminal diferentes que poderão ajudar. Então, abram o Terminal, copiem o comando abaixo e colem o comando e, em seguida, reiniciem o Mac.

defaults write com.apple.notificationcenterui bannerTime SEGUNDOS
defaults write com.apple.notificationcenterui bannerTime -int SEGUNDOS

Lembrem-se, é um comando ou outro, não ambos. E é mais provável que não seja nenhum se mantiver o seu Mac atualizado.

Mas substitua a palavra ‘SEGUNDOS’ nestes comandos por algum número numérico e, em seguida, cole a linha inteira no Terminal.


Fonte: Pplware.