De acordo com o 9To5Mac, rumores recentes indicam que a Apple estaria planejando adicionar um leitor de impressões digitais sob a tela das próximas gerações do iPhone. O recurso seria uma opção extra para os usuários que queiram desbloquear a tela do smartphone sem usar o Face ID. Agora, há indícios de que a companhia também pode introduzir um leitor biométrico aos novos Apple Watches.
No caso do relógio inteligente da Maçã, o dispositivo é desbloqueado por meio da inserção de um PIN de segurança. Ele ainda pode ser desbloqueado automaticamente, quando o iPhone ao qual ele está pareado é desbloqueado.
A adição de um Touch ID facilitaria o manuseio do relógio sem a necessidade de digitar o PIN e dando mais autonomia ao dispositivo, em relação ao celular da empresa.
Supostamente, há duas possibilidades que a Apple poderia explorar para adicionar o sensor biométrico ao relógio: a primeira seria adicioná-lo à coroa; a segunda seria colocar o sensor sob a tela. No caso de optar pela coroa, a companhia teria um desafio a mais, já que, atualmente, é nela que está situado o recurso de eletrocardiograma.
Sensor biométrico no iPhone de baixo custo
Seguindo o fluxo dos rumores sobre leitores de impressões digitais, o palpiteiro Ming-Chi Kuo, especialista em produtos da Apple, recentemente revelou que a companhia pode lançar iPhones de baixo custo com um leitor biométrico integrado ao botão de ligar/desligar.
Essa abordagem faria com que o aparelho aproveitasse mais espaço da tela, uma vez que o sensor do Face ID poderia ser descartado.
watchOS 7 em 2020
Previsto para ser lançado em junho deste ano, o watchOS vai trazer recursos para medir o oxigênio do sangue e monitorar o sono, além de repaginada geral na interface do sistema e aprimoramentos da Siri, melhoria da autonomia de bateria e atualização de outros recursos, como o Wi-Fi 6. A nova versão do sistema, no entanto, não deverá chegar aos Apple Watches Serie 1 e 2.
Fonte: Tecmundo.