Foi há poucos dias que os SMS completaram mais um aniversário. Este é um sistema de mensagens dedicado aos smartphones e que foi dos mais usados nos últimos anos, até que outos serviços mais recentes e mais robustos chegaram. O RCS deverá ser o seu herdeiro, mas há quem insista e não o usar,
Sendo suportado e adotado em larga escala pela Google, este está a ser disseminado de fora alargada. No entanto, a Apple insiste em não o adotar e por isso a Google acusa a criadora do iPhone de está presa na década de 1990.
A Google quer que a Apple abandone os SMS
Com o iMessage a Apple tomou a decisão de deixar de fora os utilizadores de outros sistemas operativos móveis. Tem um sistema próprio e que não interage com a restante indústria, delegando para os SMS a comunicação com estes sistemas operativos, com vários problemas associados.
É precisamente neste ponto que a Google tem procurado levar a que a Apple adote um sistema mais recente, mais robusto e, principalmente, mais seguro. É aqui que deveria entrar o RCS, com todas as suas novidades nesta área. Infelizmente a Apple não tem mostrado qualquer interesse neste campo.
RCS deveria ser o padrão nas mensagens
Numa publicação recente feita para comemorar o aniversário dos SMS, a gigante das pesquisas voltou a apontar o dedo à Apple. Focou-se na sua teimosia em continuar a usar este sistema que sabe estar ultrapassado e tem graves falhas de segurança, referindo que "significa que as suas mensagens de texto estão presas na década de 1990".
Esta não é a primeira vez, e certamente não será a última, que a Google tenta levar a Apple a adotar o RCS na comunicação fora da sua rede de dispositivos. Tem, aliás, uma campanha a decorrer para mostrar aos utilizadores a posição da empresa, como já foi mostrado.
Tim Cook não parece estar interessado
As vantagens do RCS são óbvias e este oferece suporte para fotos e vídeos de resolução mais elevada, mensagens de áudio e tamanhos de ficheiros maiores. Além disso, adiciona criptografia melhorada, reações de emoji em várias plataformas e conversas em grupo mais confiáveis em diferentes dispositivos.
Até ao momento, a Apple não tem reagido a todas estas investidas da Apple. A criadora do iPhone não vê vantagem nesta mudança e o CEO da Apple, Tim Cook, numa entrevista recente indicou que não é prioridade, revelando que "não temos pedidos dos nossos utilizadores para que coloquemos muita energia nessa mudança por agora.