31 de mai. de 2022

Headset da Apple para Realidade Virtual e Aumentada deverá ser lançado em breve

 Com evento marcado para a semana de 6 a 10 de junho dedicado aos programadores, a WWDC 2022, a Apple irá certamente surpreender com alguns anúncios, nomeadamente, relacionados com os seus sistemas operativos. Sobre o "realityOS" é possível que ouçamos falar um pouco mais...

Entretanto, há novos indícios que parecem mostrar que um Headset da Apple para Realidade Virtual e Realidade Aumentada poderá estar para chegar.

Headset da Apple para Realidade Virtual e Aumentada deverá ser lançado em breve

No início do ano, vários programadores encontraram referências ao “realityOS”, o sistema operativo para o dispositivo headset de realidade virtual e aumentada da Apple. Agora, a poucos dias do início da WWDC 2022, o nome ressurgiu em registos de marcas aparentemente vinculados à empresa.

O gestor de produtos de consumo da Vox Media, Parker Ortolani, recorreu ao Twitter para partilhar dois registos do United States Patent and Trademark Office - Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos - de uma empresa chamada Realityo Systems LLC. Estes registos, tal como outros indícios, parecem mostrar que a Realityo Systems é uma empresa de fachada criada pela Apple para tentar ocultar o seu rastro e eventuais rumores em torno de produtos a serem lançados num futuro próximo.

Um dos dados que salta à vista é desde logo o prazo de arquivo estrangeiro com a data de 8 de junho. Isto são dois dias após o início da WWDC 2022. Depois, a Realityo Systems LLC partilha o mesmo endereço da Yosemite Research LLC, a empresa de fachada que a Apple usava para proteger marcas registadas de versões anteriores do seu sistema operativo macOS, incluindo o macOS Monterey. 

Além disso, nalguns países, a Realityo Systems apresentou registos de marca registada que incluem um logotipo realityOS escrito na fonte San Francisco da Apple.

Apesar destes indícios, os analistas não estão confiantes de que possa realmente haver um anúncio público do produto e da sua potencial tecnologias já na próxima semana na WWDC 2022. Aliás, este lançamento poderá apenas acontecer em 2023 devido a problemas contínuos de desenvolvimento. Ainda assim, parece evidente que continua a ser feitos esforços no sentido de colocar no mercado um produto desenhado para o universo da Realidade Virtual e Realidade aumentada.

Fonte: Pplware.


Google Tradutor: como usar o app offline no Android e iOS


 O aplicativo Tradutor do Google permite aos usuários traduzir palavras, termos, frases e textos em tempo real a qualquer hora e em qualquer lugar, sendo muito útil em viagens para o exterior ou pesquisas envolvendo outros idiomas. O app está disponível para dispositivos móveis como celulares Android, iPhone e iPad.

Para ter acesso a outras línguas mesmo quando não estiver conectado à internet, porém, é preciso efetuar algumas configurações que, por sorte, são bem simples, rápidas e fáceis de efetuar.

Como usar o Google Tradutor offline

Para usar o Tradutor do Google offline, é preciso tê-lo instalado no seu telefone e baixar os idiomas que deseja quando não estiver mais conectado à internet. Quando for baixar quaisquer línguas adicionais, lembre-se de estar preferencialmente logado a uma rede Wi-Fi para evitar o uso da sua franquia de dados móveis.

Usando o Google Tradutor offline no Android

Baixar idiomas para traduzir termos, frases e textos totalmente offline no Android é muito simples e rápido. Abaixo, você confere exatamente como você pode fazer o download de quaisquer línguas disponíveis no app do Google.

  1. Abra o aplicativo Google Tradutor;
  2. Toque na sua imagem de perfil e selecione "Idiomas transferidos por download";
  3. Na lista disponibilizada pelo app, toque no idioma que deseja fazer download;
  4. Uma mensagem de confirmação será exibida, selecione "Fazer o download";
  5. O idioma baixado agora estará disponível para uso offline.

    Existe a possibilidade de alguns idiomas disponibilizados no app não estarem disponíveis para download e uso offline. Nestes casos, é necessário estar conectado à rede de dados móveis ou a alguma rede Wi-Fi para traduzir palavras e frases.

    Como usar o Google Tradutor no iOS offline

    Embora o Android seja o sistema operacional mobile oficial do Google, a empresa também disponibiliza seus apps para outros dispositivos como os da Apple. Por isto, é possível usar, entre outros aplicativos, o Tradutor do Google no iOS.

    A seguir, você confere o passo-a-passo para usar o aplicativo Google Tradutor offline no iPhone e no iPad.

    1. Abra o app Tradutor do Google;
    2. Toque na parte superior da tela;
    3. Na lista exibida na tela, toque no ícone do idioma que deseja usar offline;
    4. Confirme o download do idioma;
    5. Quando o download estiver concluído você já poderá usar o idioma offline.

    Assim como no Android, no iOS também é possível que alguns idiomas não estejam disponíveis para download. Vernáculos que não podem ser baixados ainda podem ser usados no app, mas para isto é necessário estar online em uma rede móvel ou Wi-Fi.

    Gerenciando idiomas

    Além de baixar diferentes linguagens, é possível excluir idiomas que você não deseja mais utilizar (ou que não quer mais que continuem disponíveis offline). Para isso, o procedimento é basicamente o mesmo, mas em vez de selecionar uma língua para baixar, você deve tocar no idioma que deseja apagar (ou pressionar o ícone de lixeira).

    Você pode excluir ou atualizar idiomas baixados no appVocê pode excluir ou atualizar idiomas baixados no appFonte:  Tecmundo/Google/Reprodução 

    Por fim, você também pode atualizar idiomas baixados caso novas versões do arquivo estejam disponíveis. Quando um vernáculo recebe modificações, o app Tradutor mostra a opção de "Atualizar". Selecione esta opção para manter os idiomas baixados no app sempre em dia e ter as melhores traduções possíveis no aplicativo do Google.

    Fonte: Tecmundo.


Apple lança beta 2 do iOS 15.6, iPadOS 15.6, tvOS 15.6, macOS 12.5 e watchOS 8.7

 Sim, é verdade que na próxima semana as atenções estarão voltadas para o iOS 16. Contudo, e seguindo o que está em linha, hoje a Apple está a disponibilizar a beta 2 do iOS 15.6, iPadOS 15.6, tvOS 15.6, macOS 12.5 e watchOS 8.7. Portanto, se tem algum dos dispositivos que suportam estes sistemas operativos... é hora!

Em relação às novidades desta beta, a Apple, ao contrário de outras versões, não disponibilizou nenhum recurso.

Imagem iphone com iOS 15.6 beta 2 da Apple

Caminhamos a passos largos para a descoberta das novidades do iOS 16 e dos restantes sistemas operativos que serão apresentados no WWDC 2022. Apesar disso, a versão 15 ainda mexe.

O que vem de novo no iOS 15.6 beta 2?

Ainda não está claro que, além das normais afinações de segurança, a Apple traga mais do que o que prometeu. Contudo, sabemos, da experiência das versões passadas, que as betas levam várias versões até o público as ter disponíveis.

Tanto quanto vimos, esta compilação de hoje é 19G5037d. Aqui está o que a Apple anunciou com o iOS 15.5 no início desta semana:

  • Atualizações da app Carteira e novo recurso prático do HomePod
  • Suporte para aplicações com compras externas
  • Integração das entidades Bancomat e Bancontact no Apple Pay
  • Renomeação prevista no iTunes Pass na app Carteira
  • Funcionalidade no sistema que bloqueará “Locais Sensíveis” para Memórias na aplicação Fotografias.
  • Correções de segurança

Além do iOS, os outros dispositivos também receberam atualizações:


De acordo com rumores recentes, espera-se que o iOS 16 traga melhorias significativas nas notificações, bem como uma nova interface para multitarefa do iPadOS.

Fonte: Pplware.

Apple é notificada pelo MJ por danos auditivos causados por AirPods


 A Apple foi notificada na segunda-feira (30) pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon/MJSP) a respeito da segurança dos seus AirPods, fones de ouvido sem fio da empresa. Isso porque uma criança estadunidense de 12 anos pode ter sofrido sérios danos auditivos pelo uso do aparelho.

Agora, a empresa tem o prazo de 72 horas, a partir de segunda-feira, para dar mais explicações sobre o caso. Segundo o Ministério da Justiça, a Apple deve informar os possíveis riscos dos AirPods e oferecer mais detalhes sobre o processo de fabricação e comercialização do produto.

“Estamos investigando possível defeito e consequente risco à saúde e segurança dos consumidores brasileiros. A intenção é que a empresa aja com transparência e colabore com as autoridades nacionais e internacionais para esclarecimento imediato do caso", afirmou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.

Entenda o caso

Em 2020, os pais do garoto de 12 anos entraram com uma ação judicial contra a Apple nos Estados Unidos. Segundo declarações da família, os AirPods Pro reproduziram o "Alerta Amber", notificação sonora extremamente aguda criada para avisar sobre o desaparecimento de crianças.

O som, no entanto, rompeu os tímpanos do jovem. Agora, o menino está com perda auditiva permanente no ouvido direito e tem passado por crises de tontura, vertigem, zumbidos e náusea, de acordo com o processo.

Fonte: Tecmundo.

Apple ainda considera colocar uma câmara no Apple Watch

 O Apple Watch é o smartwatch com maior procura da atualidade. Não tem tudo o que existe para este segmento, mas o que tem funciona e dá credibilidade ao estatuto de "relógio inteligente". Apesar disso, o mercado não é estanque e há muitas novidades e funcionalidades passíveis de serem incluídas. A Apple, paulatinamente e de forma equilibrada, potencia o seu iWatch. De tal forma que voltou a tentar registar uma patente para uma câmara fotográfica.

Esta câmara, segundo as imagens e descrição no texto da apresentação da patente, ficará na coroa digital.

Imagem Apple Watch com coroa digital que poderá ser uma câmara, como mostra a patente

Apple Watch com câmara fotográfica?

Além dos vários sensores que estão permanentemente em rumor, como o da pressão arterial ou temperatura da pele, o Apple Watch poderá ter ainda mais funcionalidades. Por exemplo, há empresas de terceiros que desenvolveram uma câmara para o relógio, suportada na bracelete, que faz vídeo e fotografia. A ideia da gigante de Cupertino parece ser outra.

Conforme novas informações, a Apple está mais uma vez a experimentar formas de integrar uma câmara no Apple Watch. Segundo a Patently Apple, a última ideia da empresa é colocar uma câmara na coroa digital. Com isto, os utilizadores podem tirar uma fotografia no pulso, apontando a coroa digital para o assunto.

A patente agora conseguida mostra que o utilizador pode retirar o relógio se necessário, uma vez que alguns utilizadores usam a coroa digital apontando para dentro do seu pulso. A figura 6 mostra um mecanismo de libertação dentro de uma interface de anexo para que um utilizador possa remover facilmente o relógio da pulseira para tirar uma fotografia.

Imagens patente Apple para câmara no Apple Watch

A Apple afirma que existem outras implementações em que o relógio pode ser removido do pulso juntamente com a pulseira.

A patente também destaca uma característica onde a câmara digital da coroa teria um emissor de luz para iluminar uma cena enquanto capta a fotografia. Funcionaria tanto para a deteção fisiológica como um flash de câmara, para que o utilizador tivesse uma melhor iluminação para as suas imagens.

Se a coroa digital se tornar uma máquina fotográfica, parece improvável que tenha suporte FaceTime. A máquina fotográfica seria puramente para fotos ou vídeos. Com o suporte FaceTime, isso seria uma razão a menos para usar os nossos iPhones.

Novas velhas ideias

De facto a ideia não é nova. A Apple já tinha estudado a possibilidade de colocar uma câmara no relógio antes. Em 2019, a gigante tecnológica patenteou uma bracelete de relógio para integrar a câmara no relógio. A ideia de colocar a câmara sobre a pulseira melhora a questão da captação da imagem e do enquadramento correto da foto, a partir do pulso.

Embora ainda não tenhamos uma câmara no relógio Apple, outras empresas como a Wristcam fizeram as suas próprias soluções. Em vez de uma câmara na coroa digital, a Wristcam tem câmaras de frente e de trás destacadas na bracelete.

A banda permite-lhe gravar mensagens de vídeo e tirar fotografias e vídeos com o seu relógio. No entanto, é uma solução cara a 299 dólares e não vendem para a Europa, só EUA e Canadá.

Fonte: Pplware.

29 de mai. de 2022

Juiz decide que processo da Cydia contra a Apple vai mesmo poder avançar em breve

 A Apple e a sua loja de apps do iPhone tem estado a ser alvo de investidas constantes, com alegações de monopólio. A gigante de Cupertino tem conseguido defender-se da maioria das situações, mas em breve deverá ter situações mais complicadas entre mãos.

Uma nova decisão de um juiz norte-americano veio abrir mais uma brecha na defesa da Apple. A Cydia, que também já tentara a sua sorte contra a Apple, viu agora autorizado o seu processo contra a gigante, novamente com acusações de monopólio.

Apple Cydia apps iPhone tribunal

Têm sido bem conhecidos os mais recentes casos que chegam às barras dos tribunais contra a Apple e a sua loja de apps. As acusações de monopólio acumulam-se e até os reguladores, em diversos países, têm estando a tomar posições fortes.

A mais recente ação surgiu no final da passada semana, com uma decisão da juíza Yvonne Gonzalez Rogers. Esta determinou que o criador do Cydia, Jay "Saurik" Freeman, poderia apresentar a sua queixa contra a empresa. Esta é a mesma juíza que supervisionou acaso entre a Apple e a Epic Games.

Apple Cydia apps iPhone tribunal

Esta ação surge depois de alguns passos importantes terem já acontecido em relação a esta ação. Inicialmente a Apple tentou resolver este caso com uma proposta fora dos tribunais e de uma decisão preliminar de não autorizar o avançar deste processo.

Este processo da Cydia chegou aos tribunais no final de 2020, com a alegação que a Apple tinha um “monopólio ilegal sobre a distribuição de apps no iOS”. A juíza Gonzalez Rogers rejeitou a queixa inicial da Cydia, decidindo que o processo estava fora do prazo de prescrição. 

Apple Cydia apps iPhone tribunal

Agora, e depois do processo ser corrigido e revisto, a Cydia argumenta que as atualizações do iOS lançadas pela Apple entre 2018 e 2021 constituíram atos que prejudicaram os distribuidores de software externos. Com base nessa afirmação que a juíza achou credível o caso e deu autorização para o mesmo a avançar.

Até agora, a Apple tem conseguido manter o seu modelo de loja e não abrir a instalação de apps a terceiros e a outros locais. Argumenta com a questão da segurança dos utilizadores, o que tem sido, na maioria dos casos, suficiente para manter a sua estrutura.

Fonte: Pplware.