29 de jun. de 2023

20 anos de sistemas operativos: veja os mais populares e os que marcaram a sua vida

 É do conhecimento geral que o Windows tem sido o sistema operativo para desktop mais popular desde há muitos anos. Se fizermos um passeio pela história e recuarmos 20 anos, pelos números dos utilizadores, perceberemos a luta entre o sistema da Microsoft, o da Apple e de vários outros. Já agora, usa um sistema bom ou um popular?

Ilustração sistema soperativos mais populares nos últimos 20 anos

Duas décadas de sistemas operativos: quais os mais preponderantes?

No passado as dificuldades eram maiores, a criação dos sistema operativos tinham muito menos intervenientes, eram caríssimos e os dispositivos menos capazes. Avançando 20 anos e as coisas mudaram bastante. Não apenas as versões do Windows mudaram, mas também a participação de mercado alterou-se.

Nestas duas décadas, a Apple quintuplicou a sua percentagem de utilizadores, Windows diminuiu substancialmente ao perder participação de mercado para o Mac, Linux, Chrome OS e outros.

Assista ao vídeo abaixo para ver esta realidade numa visualização animada. É curiosa a ascensão e queda de algumas versões, como a do Windows XP, por exemplo.

Reprodutor de vídeo
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A história agora escreve-se com SO para mobile

É um facto que cada vez são mais esses sistemas operativos que atualmente influenciam a nossa vida, seja como peça de trabalho, seja como base para tudo o que fazemos nos nossos atuais dispositivos. Contudo, esta amostra concentra a evolução na participação de mercado do sistema operativo de desktop.

Portanto, não encontrará Android, iOS ou outro qualquer nesta lista. No entanto, esta amostra, que muitos utilizadores testemunharam no dia a dia, ainda hoje marca tendências.

Sabia que a história do Windows remonta ao início da década de 1980, quando a Microsoft estava a desenvolver o software de processamento de texto chamado "Interface Manager"? Este software tinha uma interface gráfica baseada em ícones, menus e janelas, semelhante ao conceito introduzido pelo Xerox Alto na década de 1970 e popularizado pelo Apple Lisa e pelo Macintosh da Apple na década de 1980. A história é fantástica.

Fonte: Pplware.

Dica: acesso rápido às aplicações recentes no Apple Watch com watchOS 10

 O Apple Watch com watchOS 10 apresenta uma série de novidades na forma como usamos os botões e os menus. O botão lateral agora invoca a Central de controlo. O deslizar para cima no ecrã tem outra nova função e a coroa digital também está mais completa. Então, como podemos ter acesso rápido às aplicações que estamos a usar ou usámos recentemente? Venha daí.

Imagem watchOS 10 no Apple Watch Ultra

O Apple Watch vai mudar. O watchOS 10, que a Apple apresentou no início deste mês, quer revolucionar os menus e a forma de interação nas muitas aplicações já presentes. Um exemplo disso é a aplicação Treino, que passa a ter maior relevância e, por esse facto, a Apple foi obrigada a mudar a forma como interagimos com os diversos menus.

Além disso, com a introdução dos widgets e outras alterações no novo sistema operativo, o utilizador poderá ter notado que muita coisa mudou, mas não se perdeu nenhuma ação. Por exemplo, o acesso à Dock de aplicações usadas ​​recentemente já não está agora acessível com o pressionar do botão lateral. Tal como referimos em cima, isso agora abre a Central de controlo.

A boa notícia é que este recurso não desapareceu, mas a forma de chegar até ele é ligeiramente diferente das versões anteriores do watchOS (watchOS 9 e anteriores).

Como tal, hoje a nossa sugestão é mostrar como ter acesso às aplicações abertas recentemente e, se necessário, fechar as mesmas com a nova interface watchOS 10.

O que fazem os botões do Apple Watch no watchOS 10

  1. Pressione duas vezes rapidamente a Coroa Digital em vez do botão lateral para abrir a aplicação Dock do Apple Watch;
  2. Pressione o botão lateral uma vez agora abre a Central de Controlo. Se pressionar duas vezes o botão lateral abre a sua Carteira;
  3. Girar a Coroa Digital para cima agora mostra os widgets. O mesmo acontece se no ecrã do relógio deslizar o dedo parta cima;
  4. Um toque na Coroa Digital permite abrir a Dock de aplicações. Também permite voltar ao mostrador predefinido:
  5. Deslizar o dedo para baixo no ecrã são mostradas as notificações. Clicando podemos ler as notificações.

Agora, com estas novas regras de toques e deslizes, para ver ou fechar as aplicações recentes faça o seguinte:

  1. Dê dois cliques rápidos na Coroa Digital. Serão abertas as aplicações usadas recentemente;
  2. Deslize a app para a esquerda e abrirá um botão X para a desligar.

Neste último passo, porque por vezes é mais complicado passar o dedo para deslizar a aplicação, agora pode fazer esse processo, depois de invocar as apps recentemente utilizadas, rodando a Coroa Digital. Este rodar vai levar a abrir o botão X, como vemos na imagem em baixo, retiradas do Apple Watch Ultra.



Esta última dica, parece-nos, que ainda terá de ser afinada. Isto porque quando estamos com a opção de fechar aberta, rodando a Coroa Digital, a app fica "presa". Possivelmente nas próximas versões beta e na versão final, a Apple irá trazer algo mais a esta ação.

Seja como for, estas são as novas formas de interagir com o Apple Watch, à parte, claro, do uso da Siri. Além disso, há ações que podemos parametrizar no novo botão do Apple Watch Ultra, o botão de Ação.

Fonte: Pplware.

Wafers para chips de 2 nm da TSMC vão chegar aos 25.000 dólares até 2025

 As notícias relacionadas com a indústria tecnológica já há algum tempo que alertam sobre o eventual aumento do preço dos equipamentos, para as marcas clientes e para os consumidores. Como tal, as informações recentes indicam que a gigante TSMC vai aumentar significativamente o valor das suas wafers para chips de 2 nm e estas podem chegar aos 25.000 dólares até ao ano de 2025.

TSMC: Wafers para chips de 2 nm chegarão aos 25.000 dólares

Segundo as mais recentes informações, o preço das wafers destinadas aos chips avançados de 2 nm da TSMC devem chegar aos 25.000 dólares até ao ano de 2025. A notícia é avançada pelo canal asiático DigiTimes e parece que este aumento de preço está a tornar o negócio com as marcas um pouco mais difícil.

Os detalhes indicam que a gigante taiwanesa está a tentar aliciar mais clientes para adquirirem este novo processo de fabrico avançado, mas esta tarefa não tem sido fácil. É referido que, para já, apenas a Apple e a Nvidia são os nomes já confirmados, sendo que a empresa da maçã continua a ser a maior cliente da TSMC e estima-se que possa ser a responsável por 25% da receita anual de fundição da fabricante.

Para já, a Apple deverá ser a única fabricante de telemóveis a integrar os mais recentes chips de 3 nm nos seus equipamentos ainda neste ano de 2023, nomeadamente nos iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max, os quais contam com o poderoso SoC A17 Bionic produzido no processo N3B de 3 nanómetros da TSMC. Atualmente, cada wafer usado para fabricar estes chips custa 20.000 dólares, o que significa que os wafers para chips de 2 nm vão ser 25% mais caros.

Mas, exatamente por ser a maior cliente da fabricante, a marca da maçã conta com um desconto na compra dos chips de 3 nm. E as informações indicam que o mesmo poderá acontecer na aquisição dos chips de 2 nm. É ainda referido que a TSMC está a aumentar a produção das suas wafers de 3 nm para 100.000 unidades por mês, já prevendo a enorme procura nos pedidos dos próximos iPhones.

No entanto, não é de admirar que estes aumentos também se reflitam no preço final que chega ao consumidor.

Fonte: Pplware.