O mundo continua em estado de pandemia por COVID-19. É verdade que não estamos perante cenários vividos no passado, mas os alertar têm vindo a ganhar força, pois os números de infetados estão a disparar. Além disso, a comunidade científica alerta também para a possibilidade de novas mutações.
A COVID-19 tem vindo também a ameaçar muitos setores, incluindo a distribuição do iPhone 14.
Há trabalhadores infetados obrigados a produzir o iPhone 14
A maior fábrica de iPhones do mundo, a Foxxcon, está novamente a "meio gás". De acordo com as informações partilhada pelo jornal The Times, o aumento de casos de COVID-19 entre os trabalhadores está a impactar a produção do último modelo do iPhone da Apple.
Há trabalhadores da empresa que denunciaram aos meios de comunicação que estão infetados com SARS-CoV-2 e a ser obrigados a trabalhar e a produzir o novo iPhone 14.
De relembrar que, no início de dezembro, face a protestos da população em várias cidades, o governo de Pequim pôs fim à maioria das medidas sanitárias da restrita política "zero covid", que aplicou desde 2020, suprimindo quarentenas e restrições de viagem, que tinham impacto considerável sobre a economia chinesa.
O país enfrenta agora uma onda de casos, com milhões de idosos ainda não totalmente vacinados e hospitais sem capacidade para acomodar um elevado número de pacientes.
Desde o início do ano que a Foxxcon perdeu 25,74% da capitalização bolsista, estando neste momento a valer 2.096,6 biliões de dólares. As ações da fabricante de telemóveis valiam 131,86 dólares na cotação de fecho da passada sexta-feira.
Esta nova onda de casos poderá representar um novo golpe na Apple e na produção do iPhone 14.
Fonte: Pplware.