31 de jul. de 2023

Apple Watch Ultra 2 poderá vir com um elegante acabamento em titânio escuro

 O Apple Watch é um dos dispositivos que mais impacto têm na oferta da empresa americana. É uma peça de tecnologia dedicada à área do desporto, saúde, bem-estar e entretenimento, além de ser uma extensão do próprio iPhone. O modelo Ultra, veio colocar o dispositivo noutro patamar, perto dos melhores dedicados ao desporto. Este ano, a Apple poderá trazer uma segunda versão com alguma evolução tecnológica e também uma nova "cor de pele".

Apple Watch Ultra 2 poderá vir com um elegante acabamento em titânio escuro

Apple Watch titânio "meia-noite"?

Nas últimas semanas, ouvimos dizer que a Apple planeia lançar uma segunda versão do Apple Watch Ultra. Isso significa que, após um ano do lançamento do primeiro modelo com uma caixa de 49 mm, sensor GPS melhorado, novo acabamento e incrível duração da bateria (face aos seus irmãos de segmento), a empresa de Cupertino planeia fazer atualizações anuais deste relógio.

Para além de um processador mais rápido, há outra caraterística que poderão ser um incentivo a quem queira trocar, atualizador ou modernizar o seu smartwatch. Fala-se agora num Ultra 2023 com um acabamento mais escuro. De acordo com Mark Gurman, da Bloomberg, na sua newsletter Power On, "a Apple testou uma opção de cor titânio mais escura" no ano passado, mas "acabou por cancelar a opção porque os designers não gostaram da aparência".

Dito isso, Gurman acredita que "teoricamente", ainda poderá chegar em 2023, já que os designers tiveram tempo para reavaliar e melhorar o acabamento de titânio mais escuro.

 

Um smartwatch para um segmento... pequeno

Quando este smartwatch foi lançado, a Apple na apresentação do equipamento destacou sobretudo uma utilização mais intensiva, mais radical, mais dedicada a desportos exigentes quer no que toca à durabilidade dos materiais, quer mesmo à duração da bateria. Por isso o Ultra traz tecnologias mais evoluídas que os seus irmãos e custa quase o dobro, isto é, ultrapassa os mil euros.

Apesar do segmento "indicativo", do preço e até do tamanho, a verdade é que foi um sucesso e continuamos a ver o equipamento em pulsos de utilizadores que certamente não o usam pelas suas capacidades "radicais". Usam-nos pelo seu poder tecnológico, sobretudo. Aliás, o modelo único, traz consigo inclusive a capacidade de funcionar sem o iPhone ao lado, com eSIM e um sem número de outras melhorias.

Com uma caixa mais leve, com um ecrã de bordas mais finas e uma maior autonomia de bateria, o novo Ultra poderá dar um salto na direção dos melhores deste mercado, dado que, face, por exemplo aos Garmin, a autonomia do Ultra é "uma brincadeira". Noutros pontos, o watchOS 10 já vem trazer o que outros têm ()e que os utilizadores Apple pedem para o Ultra ter), como compatibilidade com acessórios de ciclismo, por exemplo. Falamos em sensores de velocidade e cadência, monitores de frequência cardíaca e medidores de energia de terceiros.

Imagem caixa em titânio do Apple Watch Ultra

E o ecrã, sempre será em microLED?

Depois no que toca a outras evoluções, deverão sair melhorias nos seus próprios sensores e pouco mais (apesar de não se esperar nenhum sensor novo, já que a medição da glicose no sangue e outros recursos ainda estão atrasados). Falou-se no aumento do tamanho, em cerca de 10% e na alteração de tecnologia presente no painel, para o tão ambicionado microLED. No entanto, isso só deverá acontecer lá para 2025 ou 2026, segundo rumores recentes.

No que toca ao peso, que é outro ponto alvo de rumores, falou-se igualmente que a empresa de Cupertino poderá começar a apostar na impressão 3D. O novo Ultra poderá ter a sua caixa (e alguns outros componentes) fabricada através deste processo, que se tornará mais barato e, com o tempo, será a própria Apple a produzir, segundo referiu Gurman, numa das suas newsletters há umas semanas.

Fonte: Pplware.

Apple confirma bug do iPhone que não salva limite de tempo de tela


 A Apple admitiu a existência de um bug nas configurações de tempo de tela que impede o controle de funcionar corretamente. A ferramenta costuma ser utilizada por pais para limitar o tempo durante o qual as crianças ficam expostas ao smartphone e os apps que podem acessar.

O bug consiste em redefinir as configurações, permitindo que o tempo de tela seja maior do que o previsto e que a limitação a aplicativos não exista. A empresa afirmava ter corrigido o problema com o lançamento do iOS 16.5; entretanto, reclamações recentes mostram que a situação continua no iOS 17.

Bug no iPhone redefine as configurações de tempo de telaBug no iPhone redefine as configurações de tempo de telaFonte:  GettyImages 

Apple está ciente do bug e busca resolver

Um porta-voz da Apple não identificado comentou, em entrevista ao Wall Street Journal, que a empresa está ciente do problema. "Levamos essas reclamações muito a sério e estamos, e continuaremos, fazendo atualizações para melhorar a situação".

Embora não haja previsão exata de quando o bug será resolvido, é possível que a correção venha com o lançamento geral do iOS 17 (que se encontra em Beta aberto), a partir de setembro.

Fonte: Tecmundo.

Afinal Elon Musk conseguiu mudar o nome da app do Twitter para X no iOS

 A mudança de nome para X que Elon Musk trouxe a Twitter tem sido uma fonte de problemas, confusões e outras complicações. Não era algo esperado, mas a imposição do novo dono da rede acabou por levar a melhor. Depois de problemas em mudar o nome da app para iOS, tudo parece agora resolvido com a alteração a surgir na App Store.

Elon Musk Twitter X Apple app

Esta alteração agora iniciada por Elon Musk pensa-se ser um plano mais alargado do que uma simples mudança de nome e de imagem. Este nome estava guardado há vários anos e deverá em breve começar a materializar-se em outras novidades e outros funcionalidades.

No processo de mudança houve elementos que pareciam impossíveis de alterar fruto de regras e imposições legais. O exemplo mais claro era o nome da app do Twitter para iOS, que estava aparentemente bloqueado, por culpa das regras da Apple no que toca aos nomes.

O que a gigante de Cupertino tinha definido para esta campo era claro e impedia apps que tivessem apenas uma letra definida. Curiosamente, essa imposição parece agora ter sido contornada por Elon Musk, com a app a ter já o nome X na App Store da Apple.

Apesar de não haver qualquer informação sobre como este processo chegou a bom porto, a verdade é que a Apple parece ter tido uma intervenção neste caso. A empresa liderada por Tim Cook terá criado esta exceção para não criar mais problemas a Elon Musk e ao Twitter.

Elon Musk Twitter X Apple app

Estas duas empresas já tiveram alguns atritos no passado, mas de todas as vezes estes foram ultrapassados. Desta vez, e como aconteceu antes, tudo se terá resolvido de forma direta, com a intervenção dos gestores destas empresas.

Todo este processo tem sido gerido de forma atrapalhada e sem ter uma aparente linha de orientação. Elon Musk tomou a decisão, e como sempre, esta vai ser aplicada, sem olha a meios e sem planos claros de como irá ser realizada.

Fonte: Pplware.

Qual a nova forma para manter as crianças debaixo de olho? Os Apple AirTags

 As pessoas com mais de 30 anos... e algumas mais novas que tenham crescido nas aldeias, certamente que terão na lembrança a liberdade de ir para a escola a pé, de estar na rua a jogar à bola até o sol se pôr, sem os medos que hoje enquanto pais enfrentamos. Mas parece que os AirTags da Apple poderão surgir como uma forma de manter os pais mais descansados, dando maior liberdade aos mais novos.

Os Apple AirTags são muito populares entre viajantes, para controlarem as suas bagagens, por pessoas distraídas que andam sempre a perder as chaves ou a carteira. Depois existem outras utilizações para as quais a Apple garante não ter criado estes pequenos dispositivos, nomeadamente para monitorizar pessoas e animais. 

Por exemplo, para animais, há vários alertas por parte de veterinários que muitos AirTags acabam no estômago do animal, podendo ser um risco para a sua vida

A proteção das crianças é um assunto que a pais e cuidadores está sempre presente. Se os deixamos sair de casa para brincar com o vizinho, se vão para a escola de autocarro ou a pé, se andamos no centro comercial e ficamos 30 segundos sem os vermos, o nosso coração dispara.~

Contudo, muitos pais estão a recorrer aos AirTags para manter as crianças debaixo de olho. Nos Estados Unidos, esta já é uma prática recorrente que tem deixado os pais mais descansados. Segundo uma reportagem do The Washington Post, onde vários pais foram entrevistados, os AirTags são colocados no fundo das mochilas, quase de forma escondida, são colocados nas bicicletas ou mesmo em pulseiras que já são vendidas com esse propósito, onde são colocados os dispositivos.

Há ainda métodos mais curiosos. Há pais que costuram os AirTags nos casacos ou os amarram aos sapatos, para garantir que têm a criança sempre debaixo de "olho", ou do radar do seu iPhone. Existem mesmo fóruns onde os pais debatem as melhores formas para garantirem a segurança dos mais novos com recurso aos AirTags.

Além de existirem dispositivos criados especificamente para esse fim ou outro tipo de tags no mercado, a verdade é que o ecossistema da Apple é aliciante, para que os utilizadores olhem para o AirTag como uma solução.

Considera colocar um AirTag na mochila dos seus filhos ou já utiliza este método para os monitorizar?

Fonte: Pplware.