17 de jan. de 2023

Apple Watch regista temperatura no pulso. Para que serve?

 Com a chegada do novo Apple Watch Series 8 ou Apple Watch Ultra chegou também uma nova funcionalidade ao gadget da Apple. A possibilidade de ser registada a temperatura no pulso, à noite, passou a ser possível.

Mas afinal para que serve saber qual a temperatura no pulso?

Apple Watch regista temperatura no pulso. Para que serve?

Segundo a própria Apple, a temperatura no pulso é uma medição relacionada com a temperatura do corpo registada pelo Apple Watch enquanto está a dormir. A temperatura do corpo oscila naturalmente e pode variar todas as noites devido à alimentação e ao exercício físico, ao consumo de álcool, ao ambiente do sono ou a fatores fisiológicos, como ciclos menstruais e doenças. Após cerca de 5 noites, o Apple Watch irá determinar o valor de referência no pulso e procurar alterações noturnas.

Esta informação ajuda a ter uma visão geral do seu bem-estar.

Como ver os dados de temperatura no pulso registados pelo Apple Watch?

Tal como referido, para ter esta informação tem de ter um Apple Watch Series 8 ou Apple Watch Ultra. Além disso, a funcionalidade Sono tem de estar configurada com a opção "Monitorizar as horas de sono com o Apple Watch" ativa. O modo de concentração "Dormir" tem de estar ativo pelo menos 4 horas por noite durante cerca de 5 noites.

Os dados de temperatura no pulso podem ser consultados no app Saúde, procurando por Temperatura no pulso.

Apple Watch regista temperatura no pulso. Para que serve?

O Apple Watch Series 8 e o Apple Watch Ultra possuem dois sensores de temperatura: um no cristal posterior, junto à pele, e outro mesmo por baixo do ecrã. Enquanto dorme, o Apple Watch recolhe amostras a cada cinco segundos. Este design melhora a precisão ao reduzir a influência do ambiente externo.

Em seguida, os algoritmos avançados utilizam estes dados para fornecer um agregado de cada noite, que pode ver como alterações relativas à temperatura de referência estabelecida na app Saúde.

Fonte: Pplware.

Novos MacBook Pro com chips M2 Pro e M2 Max são… incríveis!

 Com uma apresentação "quase" surpresa, a Apple renovou numa cartada só várias máquinas da sua oferta Mac e retirou a Intel da equação. Assim, está apresentada a última geração do MacBook Pro da Apple. Os modelos atualizados desta linha Pro de 14 e 16 polegadas apresentam os novos chips M2 Pro e M2 Max. Outras atualizações incluem Wi-Fi 6E pela primeira vez, HDMI atualizado com suporte para monitor 8K e muito mais.

Veja abaixo todos os detalhes sobre as novidades destas atualizações do MacBook Pro.

Ilustração dos novos MacBook Pro M2 Pro e M2 Max

Apple apresentou os novos MacBook Pro com chips M2 Pro e M2 Max

O chip M2 Pro encontrado no novo MacBook Pro apresenta uma CPU de até 12 núcleos e GPU de até 19 núcleos. O utilizador, na encomenda, também pode adicionar até 32 GB de memória unificada. O M2 Max pode ir ainda mais longe, incluindo uma GPU de até 38 núcleos, o dobro da largura de banda de memória unificada e até 96 GB de memória unificada.

As opções de configuração de armazenamento nos novos modelos do MacBook Pro variam de 512 GB na entrada de gama e até 8 TB no topo de gama. As máquinas estão disponíveis nas mesmas opções de Cinzento sideral e prateado da geração anterior.

Notavelmente, a Apple também diz que estas novas atualizações do MacBook Pro oferecem a “maior duração de bateria de todos os tempos num Mac”, com até 22 horas de duração:

Além dos chips M2 Pro e M2 Max internos, os novos modelos do MacBook Pro também incluem algumas outras melhorias. A porta HDMI foi atualizada para o padrão HDMI 2.1, que traz suporte para monitores 8K até 60Hz e monitores 4K até 240Hz.

Pela primeira vez, o MacBook Pro também oferece conectividade Wi-Fi 6E, que a Apple diz oferecer velocidades “até duas vezes mais rápidas” do que antes.

Os mais rápidos do mercado

Conforme podemos ver na descrição deixada pela Apple no seu site, estas máquinas oferecem a primeira amostra nos novos chips M2 Pro e M2 Max, que anteriormente não estavam disponíveis em nenhum modelo.

Aqui estão algumas estatísticas sobre o desempenho do M2 Pro, de acordo com a Apple:

  • 30% mais desempenho gráfico;
  • O Neural Engine é 40% mais rápido, acelerando tarefas de automatização, como análise de vídeo e processamento de imagens;
  • A renderização de títulos e animações em Movimento é até 80% mais rápida do que o MacBook Pro mais rápido baseado em Intel e até 20% mais rápida do que a geração anterior;
  • Compilar no Xcode é até 2,5 vezes mais rápido do que o mais rápido MacBook Pro baseado em Intel e quase 25% mais rápido do que a geração anterior;
  • O processamento de imagens no Adobe Photoshop é até 80% mais rápido que o mais rápido MacBook Pro baseado em Intel e até 40% mais rápido que a geração anterior.

E o desempenho do M2 Max é o seguinte:

  • CPU de 12 núcleos com até oito núcleos de alto desempenho e quatro de alta eficiência que oferece desempenho até 20% maior em relação ao M1 Max
  • A renderização de efeitos no Cinema 4D é até 6x mais rápida que o MacBook Pro baseado em Intel e até 30% mais rápida que a geração anterior.
  • A gradação de cores no DaVinci Resolve é até 2x mais rápida que o MacBook Pro mais rápido baseado em Intel e até 30% mais rápida que a geração anterior.

As novas máquinas estão disponíveis para pedido hoje, 17 de janeiro, com entrega a partir de 24 de janeiro.

O novo MacBook Pro de 14 polegadas com M2 Pro começa nos 2 499 euros. O MacBook Pro de 16 polegadas com M2 Pro está disponível desde 3 099 euros.

Fonte: Pplware.



Apple revela um novo Mac mini com chip M2 e M2 Pro

 Tal como ontem anunciámos, a Apple está agora a renovar o mercado do Mac mini e não só. Conforme podemos ver no vídeo publicado na página da empresa, está agora disponível a nova linha de computadores Mac mini, equipados com os chips M2 e M2 Pro. O Mac mini M2 começa com um novo preço mais baixo de 729 euros. O Mac mini M2 Pro começa nos 1.579 euros.

O chip M2 Pro inclui uma CPU de 12 núcleos e GPU de 19 núcleos, com até 32 GB de RAM. O novo Mac mini está disponível para encomenda hoje, com as primeiras entregas chegando na próxima semana, a partir de 24 de janeiro.

O Mac mini continua a oferecer uma ampla variedade de configurações. O Mac mini M2 possui duas portas Thunderbolt 4, duas portas USB-A, uma porta HDMI, Gigabit Ethernet (opção de 10 Gigabit) e uma para auscultadores. O Mac mini M2 Pro adiciona duas portas Thunderbolt 4 à oferta.

Ambas as configurações do Mac mini vêm com suporte para Wi-Fi 6E, o padrão de rede sem fio mais rápido. As máquinas também suportam Bluetooth 5.3.

Em comparação com o M1 Mac mini da geração anterior, a Apple diz que o poder do M2 Pro oferece desempenho até 2,5 vezes mais rápido no Affinity Photo, transcodificação ProRes 4,2 vezes mais rápida no Final Cut Pro e jogabilidade até 2,8 vezes mais rápida no Resident Evil Village.

Se está interessado, a Apple diz que pode encomendar o novo Mac mini agora na Apple Online Store. A configuração do modelo básico por 729 euros inclui um chip M2 com CPU de 8 núcleos, GPU de 10 núcleos, SSD de 256 GB e RAM de 8 GB. A configuração do modelo básico de 1579 euros para o chip M2 Pro possui uma CPU de 10 núcleos, GPU de 16 núcleos, 16 GB de RAM e SSD de 512 GB.



A nova linha também significa que a Apple parou de oferecer o Intel Mac mini, o que deixa o Mac Pro como o único Mac restante à venda com uma CPU Intel interna.

Fonte: Pplware.



iPhone 4 incendeia-se de noite e a explosão é filmada por uma câmara de vigilância [vídeo]

 Normalmente os equipamentos são seguros e, claro, esperamos que essa segurança seja ainda maior nos produtos mais caros. No entanto, já por várias vezes que aqui escrevemos notícias de smartphones, ou outros dispositivos, que queimaram, incendiaram, entre outras situações, o que acabou por pôr em perigo as pessoas.

Recentemente, nos EUA, um iPhone 4 incendiou-se de noite, enquanto a família dormia, e o fenómeno foi filmado por uma câmara de vigilância. Veja o vídeo.

iPhone 4 incendeia-se de noite e a explosão é filmada por uma câmara de vigilância [vídeo]

iPhone 4 incendeia-se e fica inutilizável

Segundo as últimas informações, um iPhone 4 incendiou-se recentemente na localidade de Cincinnati, em Ohio, nos Estados Unidos da América. O equipamento entrou em combustão durante a noite e incendiou-se na cozinha, junto à televisão. A família estava a dormir, mas o sucedido foi captado em vídeo pela câmara de vigilância instalada no local.

Tal como podemos ver pelo vídeo que se segue, em determinado momento o smartphone da Apple incendiu-se, mas sem um motivo aparente para o sucedido. Felizmente a situação não causou danos, nem provocou um incêndio na casa, sendo que também não teve dimensão significativa para ativar o sistema de deteção de incêndios.

Veja o vídeo:



O dono do iPhone 4 incendiado, Brian Leisgang, explicou que o smartphone explodiu por volta de 1h da manhã, apenas alguns minutos depois de a família se ter ido deitar para dormir. Segundo o proprietário, o equipamento estava ligado a carregar e adianta que foi uma sorte ninguém estar a usar o telefone no momento do incidente.

Leisgang diz ainda que a bateria do smartphone nunca foi trocada ao longo de 12 anos de utilização. Pelas imagens, vemos que a explosão fez com que a capa traseira do telefone levantasse, deixando o interior do equipamento completamente carbonizado. Estima-se que o problema esteja nas baterias de lítio, uma vez que este é um material que perde alguma segurança depois de vários anos de uso.

O vídeo foi partilhado nas redes sociais e ainda usado para denunciar a situação à Apple. Mas, até ao momento, ainda não houve um esclarecimento sobre o assunto. Para além disso, a garantia já não se aplica neste equipamento.

Lembramos que o iPhone 4 foi um dos primeiros smartphones lançados pela Apple, tendo chegado ao mercado no mês de junho de 2010. Veja a nossa análise a este modelo feita em agosto de 2010.

Fonte: Pplware.

Usuários do iOS 16 continuam reportando bugs depois de atualizações


 A versão mais recente do sistema operacional da Apple, o iOS 16, parece estar causando mais problemas nas vidas de seus usuários do que antecessores. Ao menos é isso que muitos têm reportado em fóruns especializados e redes sociais, mesmo depois de atualizações recentes do sistema.

A última grande atualização do sistema foi em 13 de dezembro, quando o sistema foi para sua versão iOS 16.2. Mesmo depois das correções de bugs prometidas pela Apple, usuários têm relatado que diversos problemas persistem, além do aparecimento de novos. Podemos ver reclamações em fóruns como o Reddit e do MacRumors, além da própria página oficial de suporte da Apple.

Como seria de se esperar, relatos de problemas aparecem no Twitter também.

São dificuldades das mais variadas, indo de travamentos da câmera e de outros apps até a lentidão do celular e drenagem excessiva da bateria. Muitos usuários reclamam também do teclado, que pode ter seu funcionamento bugado ou simplesmente não aparecendo quando é necessário em aplicativos variados.

Falando especificamente da atualização mais recente, temos relatos no Reddit reclamando do aplicativo "Casa", por exemplo. Pequenos travamentos na hora de iniciar aplicativos parecem ser uma reclamação comum, com pelo menos um usuário relatando que começou a aparecer justamente depois de atualizar para a versão iOS 16.2.

A Apple não se manifestou sobre os relatos. Atualmente a empresa está testando a próxima versão do sistema, iOS 16.3, e não se declarou a respeito de correções de bugs. Se os problemas realmente forem tão frequentes quanto parecem, pode ser que a empresa lance uma outra atualização para o sistema antes da versão 16.3 chegar, mas isso é apenas conjectura.

FONTE: TECMUNDO.