19 de mar. de 2021

Intel goza com a Apple e mostra que PCs são superiores aos MacBooks [vídeo]

 Definitivamente a Intel está empenhada em mostrar o seu poder face aos equipamentos da Apple. Já não é a primeira vez que a fabricante troça da rival e faz pouco dos seus produtos.

Agora a mais recente investida é a Intel a gozar com a marca da maçã ao mostrar que os PCs são melhores do que os MacBooks.

Intel goza com a Apple e mostra que PCs são superiores aos MacBooks [vídeo]

Foi no início de fevereiro que a Intel começou a querer mostrar que os seus produtos eram superiores aos da Apple. Primeiro a fabricante disse que o seu processador Core i7-1185G7 era até seis vezes mais rápido do que o Apple M1. Além disso, também mostrou aquilo que os utilizadores não poderiam fazer num Mac com M1.

Assim, a fabricante deu o pontapé de saída para mais algumas comparações que agora começam a surgir.

Intel goza com a Apple e mostra que PCs são melhores do MacBooks

A Intel publicou no seu canal oficial do YouTube alguns vídeos curtos onde compara os PCs com processador Intel aos MacBooks. Tal como seria de prever, a conclusão é que os PCs são superiores aos computadores da Apple.

O anúncio contou com a participação do ator Justin Long, o mesmo que já trabalhou em campanhas para a Apple. O ator denomina-se nos vídeos como sendo um utilizador comum que compara as capacidades de um PC e de um MacBook.

Um dos pontos enfatizados é a variedade de cores e de design dos PCs, enquanto que os MacBooks são ‘sempre o mesmo’.

Num outro vídeo, o ator manipula um PC e mostra como é fácil torná-lo num tablet. Por sua vez, no caso da Apple, temos que ter um MacBook, mais um iPad e todos os outros acessórios.

A Intel mostra também a versatilidade dos ecrãs touch screen dos PCs quando comparados com a oferta dos Macs.

A fabricante vai ainda mais longe e mostra que é possível ligar três monitores num PC baseado em Intel, enquanto que nos MacBooks apenas é possível ligar um.

Por fim, o segmento dos jogos é igualmente um tema abordado. O ator mostra que um verdadeiro gamer usa PC, onde os jogos mais modernos podem ser jogados. Já para o MacBook não há um interesse dos jogadores.

Para já ainda não há reações da Apple a estas provocações subtis por parte da Intel.

PC ou Mac: Qual a vossa escolha?

Fonte: Pplware.

Apple: headset de realidade aumentada terá biometria de íris


 A Apple deve lançar um headset de realidade aumentada em 2022 com funções avançadas de reconhecimento facial, de acordo com o analista Ming-Chi Kuo. O suposto "Apple Glasses" teria ferramentas para identificar a íris do usuário e mapear movimentos dos olhos.

De acordo com o especialista, que possui fontes próximas da companhia, o headset conseguirá identificar para onde o usuário está olhando, além de movimentos como piscadas. O reconhecimento de íris deve funcionar como uma forma avançada do Face ID, identificando o usuário logo ao ligar o dispositivo.

As funções devem aprimorar o uso do headset sem as mãos. O reconhecimento de movimentos do olho pode trazer comandos como encarar parte da interface para reproduzir vídeos ou avançar páginas, de maneira similar ao que já acontece em aparelhos atuais de realidade virtual.

A habilidade de reconhecer o local que o usuário está olhando também pode ser utilizada para aprimorar o desempenho do headset. De acordo com 9to5Mac, o dispositivo pode focar a performance do hardware nos locais que estão dentro do campo de visão.

As partes do conteúdo e interface que estão fora da visão do usuário teriam a qualidade diminuída para poupar o poder do processador e placa de vídeo do headset. Além de melhorar o aquecimento do hardware, a solução pode garantir mais longevidade aos componentes do aparelho.

Segundo especulações, o produto contará com telas Micro OLED de alta resolução e pode chegar ao mercado com um chip feito aos moldes do Apple M1.

Possível preço

Até o momento, a Apple não comentou oficialmente sobre o assunto e o headset de realidade aumentada ainda não foi confirmado. No entanto, se os palpites de Kuo estiverem corretos, a empresa deve revelar o dispositivo nos próximos meses.

O analista acredita que o produto será lançado em 2022 pela Apple e terá preço na casa dos US$ 1.000. Ou seja, o headset pode chegar ao mercado com valor similar aos iPhones de alto desempenho da atualidade.

Fonte: Tecmundo.




Procon-SP multa Apple em R$ 10 milhões


 A nova moda das empresas de tecnologia é vender celulares sem carregador na caixa: Apple e Samsung lançaram seus mais recentes produtos no Brasil sem o acessório com a justificativa de que estão protegendo o meio ambiente. Mas a fundação de defesa do consumidor Procon, de São Paulo, não gostou da ideia.

O órgão anunciou nesta sexta-feira (19) que aplicou uma multa no valor de R$ 10.546.442,48 à Apple por vender iPhones sem carregador. Além disso, o Procon-SP acusa a empresa de propaganda enganosa, de vender aparelhos com defeitos de fábrica, de manter cláusulas abusivas no contrato com consumidores e de não ter consertado um produto que ainda estava no prazo de garantia.

"A Apple precisa entender que no Brasil existem leis e instituições sólidas de Defesa do Consumidor. Ela precisa respeitar essas leis e essas instituições", declarou, em nota, o diretor executivo do Procon-SP, Fernando Capez. Procurada por Tilt, a Apple não respondeu até o fechamento desta reportagem.

O Procon-SP notificou a Apple em outubro do ano passado, pedindo para a empresa explicar por que os novos iPhones seriam vendidos sem carregador. O órgão diz que a empresa nunca ofereceu uma explicação convincente, e por isso decidiu aplicar a multa agora. A Apple ainda pode recorrer da decisão, pedindo ao Procon que reavalie, ou partir para a Justiça comum.

Apple não é a única

A justificativa oficial da Apple para remover os acessórios é de que a decisão faz parte do seu "compromisso com o meio ambiente". Remover o carregador e o fone de ouvido das caixas reduz "ainda mais as emissões de carbono, evitando a mineração e o uso de materiais preciosos", disse a empresa. "O resultado é uma embalagem menor e mais leve, permitindo 70% mais caixas em cada palete."

Depois da Apple, mais empresas entraram na onda. A chinesa Xiaomi lançou seu mais recente top de linha, o Mi 11, com o acessório opcional —clientes poderiam escolher entre levar o smartphone sem o carregador na caixa para "preservar o meio ambiente" ou mantê-lo na embalagem sem custo adicional.

A Samsung também anunciou no exterior sua nova linha Galaxy S21 sem carregadores na caixa. Na época, antes do lançamento dos aparelhos no Brasil, o Procon-SP disse a Tilt que a empresa sul-coreana também estava na sua mira. Mas quando a linha S21 foi lançada no Brasil, a Samsung costurou um acordo com o Procon-SP: quem comprasse os aparelhos no período de pré-venda levaria um carregador "de brinde".

E agora?

A Apple pode recorrer da decisão do Procon-SP e até levar o caso para a Justiça, se quiser. Há, inclusive, precedentes favoráveis à empresa no Brasil. Em janeiro, um juiz de São Paulo anulou o pedido de um cliente da Apple, que processou a empresa por vender iPhones sem carregador, acusando-a de "venda casada". O carregador USB-C de 20 W compatível com o iPhone 12 é vendido atualmente pelo site oficial da Apple por R$ 219.

Segundo o juiz Guilherme Lopes Alves Lamas, da Vara do Juizado Especial Cível e Criminal de Piracicaba, não cabe ao Judiciário "intervir de forma tão drástica no contrato a ponto de proibir que a ré [Apple] altere sua política de preço, pois, afinal de contas, no Brasil, vigora o capitalismo".

Mas em outros países, a empresa teve que mudar a estratégia para seguir a lei. Na França, por exemplo, o iPhone é vendido em duas caixas porque a empresa é obrigada por lei a incluir fones de ouvido com o aparelho, mas não o carregador.

Outras acusações

A multa do Procon-SP contra a Apple também inclui outras acusações. Uma delas é de propaganda enganosa: o órgão diz que a empresa mente ao fazer publicidade do iPhone como um celular "resistente à água" enquanto consumidores reclamam que seus aparelhos "apresentaram problemas" no contato com água e não tiveram direito a reparo.

O Procon-SP também diz que recebeu reclamações de consumidores sobre problemas nos iPhones após atualizações do sistema. "Apesar de notificada, a Apple não apresentou explicações sobre vários questionamentos feitos", diz o órgão em nota.

A Apple é acusada também de desrespeitar a legislação brasileira quando o assunto é garantia, por ter se negado a reparar um produto adquirido no exterior dentro do prazo de 30 dias. E, por fim, o Procon-SP acusa a marca de impor "cláusulas abusivas" em contratos com clientes.

"Em uma delas a empresa se isenta de todas as garantias legais e implícitas e contra defeitos ocultos ou não aparentes; em outra informa que 'o software distribuído pela Apple [...] não está coberto por garantia' e que 'a Apple não garante que o funcionamento do produto será ininterrupto ou sem erros'", diz o Procon

Fonte: Uol.-S

FP.

WhatsApp caiu! Mensageiro deixa de funcionar nesta sexta-feira

 

O maior mensageiro do mundo, o WhatsApp, está enfrentando dificuldades nesta sexta-feira (19) para manter entregar mensagens. Ao enviar texto, foto ou áudio, o usuário fica vendo apenas o “reloginho” no lugar das marcações que confirmam o envio e recebimento.

O WhatsApp ainda não se pronunciou sobre a falha. De acordo com o DownDetector, os primeiros reportes de falhas começaram a aparecer há poucos minutos, às 14h30. Por isso, ainda não se sabe quais regiões estão sendo mais afetadas.



Curiosamente, Instagram, Twitter, Facebook e Google também estão enfrentando dificuldades nesta sexta-feira. Ainda não sabemos se existe relação entre todas essas quedas.

De acordo com os nossos testes, o mensageiro voltou à estabilidade às 15h15.

Fonte: Tecmundo.