28 de mar. de 2021

Bateria defeituosa num iPad provoca um incêndio numa casa inteira

 Os equipamentos tecnológicos são produzidos a uma velocidade frenética. E, como é normal, poderá haver sempre alguns exemplares que apresentem determinados problemas derivados de defeitos de fabrico.

O caso de que falamos hoje é a de um utilizador que processou recentemente a Apple. O sujeito alega que a sua casa foi incendiada devido à bateria defeituosa do seu iPad.

Apple processada por casa que incendiou devido a um iPad

Michael Macaluso é um norte-americano que em março deste ano apresentou uma queixa contra a Apple no Tribunal Distrital da Filadélfia, na Pensilvânia. O motivo é que o requerente afirma que a sua casa foi completamente queimada devido aos sistemas elétricos e bateria de um iPad. A ação entrou no Tribunal Distrital Federal durante a última semana.

O seguro do lesado, a Allstate Insurance, pagou mais de 142 mil dólares (~120 mil euros) para renovar a casa que foi totalmente consumida pelas chamas. Mas Michael Macaluso contratou então os serviços de um escritório de advogados de forma a processar a Apple e conseguir alguma indeminização.

Imagem Apple iPad Air 3ª geração com problema no ecrã

De acordo com o processo, Macaluso não fez qualquer modificação no iPad. Também não terá usado o equipamento indevidamente nem fez qualquer alteração para além do previsto pela Apple.

No entanto, em 2019 um processo semelhante foi movido contra a empresa de Cupertino por Julia Ireland Meo, residente em New Jersey. O pai de Julia faleceu em consequência de um incêndio no apartamento que, supostamente, terá sido provocado pela bateria defeituosa do iPad. No entanto as reivindicações ainda não foram analisadas.

Claro que este não é um problema exclusivo dos equipamentos Apple. E já qui temos noticiado, infelizmente, situações idênticas mas relacionadas com produtos de outras marcas.

Mas o caso mais recente também envolveu a marca da maçã, onde uma mulher ficou com o rosto queimado devido a um incêndio do carregador do iPhone.

Fonte: Pplware.

Microsoft goza com a Apple e mostra que o Surface é melhor que o MacBook

 A Microsoft e a Apple estão em constante choque no que toca aos seus equipamentos. As marcas procuram dar aos utilizadores as melhores caraterísticas e o melhor hardware, inovando sempre que podem. Também na área de promoção e publicidade estas marcas tendem a chocar e a comparar-se.

A mais recente campanha da Microsoft volta a focar-se na comparação e mostra que o seu Surface é melhor que o MacBook BackBook em vários aspetos.

Microsoft Apple Surface MacBook anúncio

Microsoft volta a gozar com a Apple

Apesar de muitos não concordarem com este tipo de publicidade, as marcas tendem a fazê-lo. Falamos da comparação direta dos seus produtos com os da concorrência, destacando os pontos positivos e que interessam destacar para o consumidor.

Um desses anúncios acabou de ser apresentado pela Microsoft e volta a comparar o seu Surface. Desta vez o alvo volta a ser o MacBook da Apple, que aqui surge representado como um “BackBook”. Provavelmente esta mudança de nome serve para poderem alegar que não é uma comparação direta.

Surface é melhor que o MacBook?

O grande destaque da Microsoft vai mesmo para a capacidade modular do Surface, que pode ser inclinado e tornado quase plano. Há ainda a destacar a capacidade de tornar o Surface num tablet, e outro ponto importante e que é focado pela Microsoft é a capacidade de ser usado o toque para interagir com o Windows 10.

Todas estas caraterísticas que são o ponto alto do Surface não existem na proposta da Apple. Desta forma a Microsoft consegue destacar algo de positivo e único do seu computador e que é algo que claramente a Apple não tem agora no seu MacBook.

Este é apenas mais um anúncio

Depois de ter lançado um anúncio similar a este em janeiro, a Microsoft volta a mostrar e a destacar o seu Surface. A Intel também tomou essa abordagem e comparou o PC com as ofertas da Apple, mais uma vez mostrando o que esta plataforma tem de especial face à sua concorrente.

Este não é o primeiro anúncio da Microsoft a seguir este caminho e nem será certamente o último. A gigante do software tem apostado nesta forma de se promover, mesmo que nem sempre seja bem compreendida e aceite pelos utilizadores.

Fonte: Pplware.