16 de mai. de 2023

Apple tem um novo conceito de AirTag na mira

 Há cerca de dois anos, fizemos-lhe uma completa análise do "melhor localizador de objetos para o iPhone". Agora, ficamos a saber que a Apple tem na mira uma adaptação do conceito de AirTag para o vestuário.

AirTag Apple

Em 2020, de forma disfarçada, a Apple registou uma patente sobre a qual o público só soube esta semana. Se no seu conceito original o AirTag serve para monitorizar coisas, este novo rastreador servirá quase como uma etiqueta vestível e fornecerá dados sobre a saúde e atividade do utilizador.

A nova patente, descoberta pela Patently Apple, dá conta de um rastreador semelhante ao AirTag, mas destinado a ser preso no corpo ou na roupa do utilizador. O objetivo passa por monitorizar dados como a postura, exposição solar, deteção de quedas, entre outros.

Etiquetas vestíveis que podem ser colocadas em diferentes partes do corpo ou do vestuário de um utilizador e que podem ser utilizadas para uma ou mais funções relacionadas com a saúde, tais como monitorização da postura, monitorização da exposição solar, fisioterapia, assistência à corrida, deteção de quedas, monitorização da forma física/atividade, monitorização de movimentos, aplicações médicas, aplicações biométricas, treino pessoal e outras funções.

Explicou a Patently Apple.

Novo conceito do AirTag da Apple, uma etiqueta vestível para monitorização da saúde e da atividade do utilizador

Novo conceito do AirTag da Apple, uma etiqueta vestível para monitorização da saúde e da atividade do utilizador

Neste momento, essa monitorização pode ser assegurada por um smartwatch, como Apple Watch. Contudo, se este novo conceito de AirTag for além da patente e chegar, efetivamente, aos consumidores, permitirá que estes utilizem um outro relógio qualquer, enquanto garantem que as suas informações e os seus dados estão a ser, igualmente, compilados.

Embora a ideia possa seduzir, importa sublinhar que se trate apenas, e ainda, de uma patente, pelo que teremos de esperar para perceber se irá, ou não, chegar às nossas mãos.

Fonte: Pplware.

Apple revela Live Speech, Personal Voice e mais features de acessibilidade


 A Apple apresentou, nesta terça-feira (16), novos recursos de acessibilidade que serão lançados ainda neste ano para iPhone, iPad e Mac. As ferramentas são voltadas para acessibilidade cognitiva (para autistas, por exemplo), deficiência visual, auditiva, mobilidade e de fala.

Uma das novidades será o Assistive Access (Acesso Assistivo), que permitirá a usuários que não falam digitar para que o dispositivo emita falas durante chamadas, por exemplo. O Acesso Assistivo inclui uma experiência personalizada para o Telefone e FaceTime, que foram combinados em um único aplicativo de Chamadas, com Mensagens, Câmera, Fotos e Música.

A partir do novo sistema, os dispositivos ainda terão botões de alto contraste e rótulos de texto. Quem preferir se comunicar visualmente, por exemplo, poderá utilizar o app de Mensagens com um teclado somente para emojis e uma opção de gravar mensagem de vídeo.

AppleO Acesso Assistivo permite a escolha de layouts mais visuais ou baseados em linha para aqueles que preferem texto

O Live Speech foi outro anúncio feito pela Apple. Ele será um sistema disponível para iPhone, iPad e Mac onde os usuários poderão digitar o que desejam falar para que seja dito em voz alta durante chamadas telefônicas, FaceTime e até conversas pessoais.

Uma das possibilidades do Live Speech é salvar frases comumente utilizadas para que elas sejam ditas durante interações com familiares, amigos e colegas. O sistema foi projetado pensando em oferecer suporte a pessoas que perderam a fala.

Personal Voice e Point and Speak

Também será lançado ainda neste ano nos dispositivos da Apple o Personal Voice, que cria uma voz sintetizada. Voltado para pessoas em risco de perder a capacidade de falar – pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), por exemplo –, a novidade permite a criação de uma voz pessoal com apoio de aprendizado de máquina.

O Personal Voice será lançado para iPhone, iPad e Mac e em um primeiro momento só estará disponível em inglês. Ele também terá integração com o Live Speech.

Para pessoas com deficiência visual, será lançado o Point and Speak (Apontar e Falar, em português). Disponível no iPhone e iPad, a ferramenta utiliza o LiDAR Scanner para ler o que está escrito em objetos físicos.

AppleO Point and Speak é ideal para uso de objetos domésticos

A novidade pode ser usada, por exemplo, para que o device leia em voz alta para uma pessoa todas as opções em texto que estão escritas em um eletrodoméstico como micro-ondas. Além da detecção de textos, é possível realizar detecção de pessoas, detecção de portas e descrição de imagens.

O Point and Speak será lançado com suporte ao inglês, francês, italiano, alemão, espanhol, português, chinês, cantonês, coreano, japonês e ucraniano.

Fonte: Tecmundo.

Novo rumor sobre o iPhone 16 Pro arrefeceu entusiasmo pelo iPhone 15 Pro

 Não podemos esquecer que até a Apple mostrar, tudo não passa de rumores. Contudo, também sabemos que há informações "que fogem" ao controlo da empresa de Cupertino. Por exemplo, o analista Ming-Chi Kuo prevê que o iPhone 16 Pro traga tudo aquilo que os utilizadores do iPhone queriam agora. Ecrã sem notch, uma câmara especial e algumas outras surpresas que contamos a seguir.

Ilustração do  iPhone 16 Pro da Apple

O iPhone 16 Pro poderá ser o "tal"

O iPhone 15 Pro poderá dar um pequeno salto em relação ao iPhone 14 Pro. Pelo menos é o que se espera com incrementos no hardware para suportar algumas tecnologias que tirarão proveito da realidade aumentada. Além disso, dizem, o próximo iPhone que sairá este ano deverá apresentar um chip A17 super-rápido e algum refinamento no próprio design.

Apesar destas novidades, algumas mais sonantes parece que só aparecerão no próximo ano, com o iPhone 16 Pro. Quem o diz é o analista Ming-Chi Kuo. Ele refere que o iPhone 16 Pro poderá receber uma lente periscópio e um ecrã maior. Claro, são logo duas atualizações substanciais.

O rumor dito assim poderá querer revelar que o iPhone 16 Pro será uma versão mais pequena (e potencialmente mais barata) do muito falado iPhone 15 Ultra, que deverá chegar este ano no lugar de um iPhone 15 Pro Max.

Como observa Kuo, há rumores de que o Ultra receberá uma lente periscópio em 2023 devido ao seu tamanho de ecrã superior ao do iPhone 15 Pro. Fala-se que os ecrãs do iPhone 15 Pro e iPhone 15 Ultra tenham 6,1 polegadas e 6,7 polegadas, respetivamente. No entanto, a Apple poderá smartphone iPhone 16 Pro com ecrã de 6,1 polegadas instalar também uma lente de periscópio na parte traseira do dispositivo. Poderemos estar a ver aqui uma jogada comnercial.

Os comentários de Kuo seguem rumores anteriores sugerindo que o iPhone 16 Pro irá esconder o Face ID e componentes da câmara frontal sob o seu ecrã, muito parecido com o que muitos dos melhores telefones Android agora fazem com os scanners de impressão digital sob o ecrã. Esta atualização chegará presumivelmente sob a forma de uma Dynamic Island melhorada, o recorte digital sofisticado e mais avançado daquele que a Apple introduziu com o iPhone 14 Pro.

Além disso, tanto o iPhone 15 Pro quanto o iPhone 15 Ultra, segundo outros rumores, poderão receber botões de volume sólidos, perdendo a componente mecânica e ganhando os toques hápticos, como no passado já aconteceu (no iPhone 7) com o botão Home.

Os botões de estado sólido utilizam vibrações hápticas para simular a sensação de ser tocado, apesar de não se moverem, mas a Apple precisa de mais tempo para desenvolver os motores hápticos necessários para alimentar esta nova tecnologia.

Se estes botões de estado sólido chegarem de facto com o iPhone 16 Pro, então, são mais uma razão pela qual vale a pena esperar pelo iPhone 2024 de nível profissional da Apple - especialmente porque o iPhone 15 Pro poderá ser o iPhone de nível profissional mais caro de sempre.

Fonte: Pplware.



Apple impediu mais de R$ 10 bilhões em fraudes na App Store em 2022


 Apple evitou que mais de US$ 2,09 bilhões, cerca de R$ 10,3 bilhões, fossem transacionados em fraudes pela App Store em 2022, anunciou a empresa nesta terça-feira (16). A big tech também rejeitou quase 1,7 milhão de aplicativos que não cumpriam os padrões de privacidade, segurança e conteúdo.

No total, o dinheiro seria transacionado em 714 mil contas fraudulentas. Junto, a Apple afirma que impediu o roubo de 3,9 milhões de cartões de crédito e baniu 428 mil contas de desenvolvedores e 282 milhões de contas de clientes por fraude e abuso.

A empresa destaca o monitoramento contínuo para detectar as contas criminosas, observando uma queda de 2021 para 2022. Há dois anos, o número de perfis profissionais eliminados foi de 802 mil, contra quase metade no ano passado.

Outro detalhe divulgado pela Apple foi o bloqueio de quase 4 milhões de tentativas de instalar ou iniciar aplicativos distribuídos ilicitamente foram registradas nos últimos 30 dias do ano. Houve ainda proteção contra 57 mil aplicativos não confiáveis em 2022. Por fim, mais de 147 milhões de classificações e avaliações fraudulentas da App Store foram detectadas e bloqueadas.

A Apple afirma que protegeu os clientes de 57 mil aplicativos não confiáveis no ano passado.A Apple afirma que protegeu os clientes de 57 mil aplicativos não confiáveis no ano passado.Fonte:  GettyImages 

A Apple lançou a App Store em 2008. O objetivo da big tech era oferecer uma plataforma confiável e segura para os usuários baixarem os aplicativos, além de dar espaço para os desenvolvedores. Semanalmente, mais de 650 milhões de pessoas acessam o serviço em todo o mundo e são mais de 36 milhões de desenvolvedores registrados.

Fonte: Tecmundo.