2 de mar. de 2021

iPhone 13 teria tela sem entalhe, mas com bordas maiores


 O iPhone 13 poderá herdar alguns recursos do iPhone 12, mas a Apple deve fazer mudanças no design da próxima geração de smartphones. Segundo o informante Mauri QHD, há rumores de que a Maçã estaria testando novas telas sem entalhes.

Conforme a fonte, os modelos não teriam os típicos entalhes, ou notch, na tela para abrigar a câmera frontal e os sensores. Apesar da possibilidade da tela mais ampla, os dispositivos devem trazer bordas ligeiramente maiores nos quatro cantos.

Arte conceitual do iPhone 13 com tela sem recorte.Arte conceitual do iPhone 13 com tela sem recorte.Fonte:  Ben Geskin/Reprodução 

Famoso por trazer notícias sobre a Apple, Mauri QHD comenta que a companhia está testando diversos protótipos com o display sem entalhes. Então, os modelos da linha iPhone 13 apresentariam essa novidade ainda em 2021.

No entanto, ele destaca que os engenheiros estão indecisos sobre certos aspectos da tela. Além das bordas maiores, o aparelho deve ter um corpo mais grosso do que o habitual para poder incorporar uma bateria de maior durabilidade.

Dessa maneira, a “versão definitiva” do display sem notch deve aparecer apenas no suposto iPhone 14. Seguindo o cronograma de lançamentos da Apple, ele estaria previsto para ser lançado em 2022.

Apesar do desenho natural, o iPhone 12 ainda trouxe uma tela com notch.Apesar do desenho natural, o iPhone 12 ainda trouxe uma tela com notch.Fonte:  Apple/Divulgação 

iPhone 13 como bateria maior

Como dito, há rumores de que o iPhone 13 também terá uma bateria maior que a geração anterior. Essa seria uma maneira de compensar o alto consumo do modem 5G e da tela de 120 Hz que devem estar presente nas versões Pro e Pro Max.

Outra informação não oficial indica que o smartphone usará um sistema de recarga totalmente sem fio e ultrarrápido. Supostamente, o aparelho nem teria entradas para a conexão com cabo de energia.

Até o momento, a Apple não comentou sobre os possíveis novos recursos do iPhone 13. Contudo, ainda é cedo para a companhia anunciar as novidades da próxima geração da linha de celulares com mais de 1 bilhão de dispositivos ativos.

Fonte: Tecmundo.

Câmera do iPhone 13 seria muito superior à do atual iPhone 12


 Novos vazamentos indicam que o iPhone 13 pode ter uma câmera bastante superior à geração anterior. Em especial, todas as versões dos próximos celulares da Apple devem trazer um sensor Ultra Wide com abertura f/1.8 mais ampla.

A notícia foi publicada pelo MacRumors com base nas informações de analistas do banco britânico Barclays, instituição parceira da Apple. Segundo a fonte, os dados foram retirados de uma nota enviada para investidores.

Informações sobre a lente Ultra Wide do iPhone 12.Informações sobre a lente Ultra Wide do iPhone 12.Fonte:  Apple/Divulgação 

A câmera do iPhone 13 com abertura f/1.8 será um enorme avanço. Tecnicamente, o sensor Ultra Wide com ampla abertura permite que mais luz passe pelas lentes. Então, isso melhora a qualidade das imagens mesmo com pouca luminosidade.

Para uma rápida comparação, o iPhone 12 apresenta um sensor com abertura f/2.4. Além disso, os dispositivos possuem câmeras Wide e Ultra Wide que utilizam o Modo Noturno para elevar a qualidade dos registros.

É importante frisar que, quanto menor o “número” indicado, maior é a abertura do diafragma do sensor do celular. Isso justifica o motivo pelo qual a lente Ultra Wide do iPhone 13 seria superior aos modelos anteriores.

iPhone 13 também pode trazer um sensor de estabilização.iPhone 13 também pode trazer um sensor de estabilização.Fonte:  iBlog.es/Reprodução 

Antigos rumores

Ming-Chi Kuo, analista de mercado especialista nas projeções da Apple, falou sobre a câmera Ultra Wide do iPhone 13 há alguns meses. No entanto, ele informou que o upgrade estaria disponível apenas para os modelos Pro.

Além disso, especialista comentou que a atualização das lentes Ultra Wide chegaria ao restante da linha principal do iPhone apenas no 2º semestre de 2022.

Contudo, os analistas da Barclays indicam que todas as versões devem trazer a nova câmera ainda em 2021. Por fim, o iPhone 13 Pro deve ter uma lente teleobjetiva com distância focal de 65 mm e abertura de f/2.2 – ampliando o zoom óptico.

Fonte: Tecmundo.

3 dicas para melhorar o sinal do Wi-Fi da sua casa


 Imagine a seguinte situação: você quer fazer um upgrade na sua internet e decide comprar um roteador Wi-Fi novo. Você já conversou com um técnico e sabe que essa é uma solução que vai ajudar a melhorar a velocidade da sua conexão.

O produto chega na sua casa, você instala e aproveita as melhorias que esse roteador trouxe para a sua internet, como assistir a filmes e séries sem travamentos, bem como jogar seus games sem lentidão na sala onde o roteador está instalado. Porém, ao se deslocar pela sua casa, você percebe que o sinal da rede Wi-Fi ainda continua ruim em alguns cômodos. Será que ter comprado um roteador novo não resolveu o problema?


Na verdade, investir em um novo equipamento para distribuir o sinal da rede Wi-Fi resolveu parte do problema. Por sorte, solucioná-lo pode ser mais fácil do que você imagina. Neste artigo, separamos três dicas para você melhorar a velocidad, desempenho e alcance e do Wi-Fi na sua casa.

1. Instale o roteador Wi-Fi no cômodo central da sua casa

O ideal é instalar o roteador no cômodo mais central da sua casa.O ideal é instalar o roteador no cômodo mais central da sua casa.Fonte:  Divulgação 

Sabe quando você joga uma pedra na água e percebe que o impacto cria ondas que se espalham de forma circular? É exatamente dessa forma que o sinal da rede Wi-Fi é propagado em sua casa: de forma circular e em todas as direções.

O roteador recebe o sinal da internet, por exemplo, por meio de linhas telefônicas ou redes de fibra óptica e transforma esse sinal em ondas de rádio. Parece meio complicado, mas essa tecnologia é muito comum e foi inventada há bastante tempo, no século 19.

É por isso que, para melhorar o sinal Wi-Fi, o ideal é instalar o roteador no cômodo mais central da sua casa, de preferência sobre um móvel um pouco mais alto do que os demais. Assim, as ondas de rádio da rede Wi-Fi conseguem se espalhar de maneira mais uniforme e atingir os outros cômodos com a mesma intensidade.

Também é importante deixar o roteador o mais longe possível de certos objetos que atrapalhem essa propagação circular do sinal, como superfícies de metal ou vidro. Enfeites, espelhos e aquários, por exemplo, podem prejudicar a qualidade do sinal.

2. Utilize a frequência certa no roteador para melhorar o sinal do Wi-Fi

Outra dica importante para resolver o problema de qualidade do sinal da rede Wi-Fi é a utilização da frequência adequada. A maioria dos roteadores modernos oferece a função dual-band, ou seja, esses aparelhos transmitem o sinal do Wi-Fi tanto em 2,4 GHz quanto em 5 GHz.

Normalmente, a frequência de 5 GHz é muito veloz, além de ter até 23 canais de transmissão. Na prática, isso significa que dificilmente outro aparelho que também utiliza ondas de rádio vai interferir na qualidade do sinal de Wi-Fi. O lado negativo é que a frequência de 5 GHz não é tão boa em atravessar paredes ou outros obstáculos.

Já a frequência de 2,4 GHz consegue trafegar uma quantidade de dados bem menor,o que acaba interferindo também na velocidade da conexão de internet. No entanto, essa frequência consegue cobrir distâncias maiores ou ambientes com mais obstáculos e divisões sólidas. Outro problema dessa frequência é a quantidade limitada de canais disponíveis. Isso significa que aparelhos muito comuns do nosso dia a dia — como micro-ondas, câmeras de segurança, portões automáticos e telefones sem fio — e principalmente redes Wi-Fi próximas podem interferir diretamente na qualidade da conexão com a internet.

Por isso, dê preferência por roteadores dual-band para melhorar o sinal do Wi-Fi da sua casa, pois com as duas frequências você consegue conectar mais dispositivos na sua rede sem perder qualidade.

Fique atento também se os dispositivos que você usa, como o seu celular e a sua TV, apresentam também uma tecnologia Wi-Fi mais moderna, porque ela permitirá uma navegação mais veloz e estável. Afinal de contas, de nada adianta o roteador Wi-Fi com a melhor performance do mercado se seus dispositivos não tiverem tecnologia compatível para aproveitar tudo isso.

3. Experimente a tecnologia mesh

A tecnologia de rede mesh é uma forma de melhorar o sinal da rede Wi-Fi.A tecnologia de rede mesh é uma forma de melhorar o sinal da rede Wi-Fi.Fonte:  Divulgação 

Se você já tentou as duas dicas anteriores para melhorar o Wi-Fi da sua casa e nada deu certo, ainda não é hora de entrar em pânico. Para esse tipo de situação, existe uma tecnologia de rede chamada mesh a qual tem-se tornado cada vez mais acessível e presente em residências e pequenas empresas.

Para montar uma rede mesh, são utilizados pelo menos dois roteadores, que se comunicam e formam uma grande rede Wi-Fi. A grande diferença nesse tipo de sistema é que a distribuição de ondas de Wi-Fi não é feita apenas a partir do roteador principal, mas sim por todos os roteadores da rede.

Assim, é possível ter sinal Wi-Fi por todo ambiente, conforme for a necessidade. O resultado é uma conexão muito mais estável em todos os pontos da casa.

Clique aqui caso você queira entender em detalhes como funciona a rede mesh.

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E aí, o que você achou dessas dicas? Esperamos que com elas você consiga melhorar o sinal de rede Wi-Fi na sua casa!

Fonte: Tecmundo.


Youtuber combinou um ecrã dobrável com um Raspberry para mostrar um “iPhone dobrável”

 A Apple está a desenvolver tecnologia para um dia lançar o iPhone dobrável. Pelo menos, as informações sobre os testes foram notícia há algumas semanas. Contudo, há sempre quem não queira esperar pelo produto final e comece a imaginar como será um iPhone com um ecrã flexível. Um youtuber, que já magicou umas “invenções” com iPhones há uns anos, voltou a desafiar a imaginação.

Apesar de não ser uma tarefa nada fácil, o criador do canal Strange Parts meteu mãos à obra e mostra-nos um vídeo curioso.

Imagem exemplo de ecrã dobrável no iPhone

Um ecrã dobrável no futuro de todos os smartphones?

O youtuber Scotty Allen, que detém o canal Strange Parts, está interessado há algum tempo na criação de um iPhone dobrável. Assim, reuniu uma série de componentes que julga serem os necessários para uma primeira fase no desenvolvimento deste “gadget” com laivos de iPhone.

Comprou vários tipos de ecrã dobráveis na China e comprometeu-se com tempo e recursos. Com um Raspberry Pi criou uma configuração para colocar o iOS nesses mesmos ecrãs dobráveis.

Samsung Galaxy Fold Portugal preço venda

 

A Samsung lançou o desejo… dos dobráveis

A Samsung lançou o seu Galaxy Fold em 2019 e a primeira geração enfrentou muitos problemas, principalmente com o ecrã que ficava danificado com o dobrar.

No entanto, com o passar do tempo, a Samsung aperfeiçoou a técnica e lançou vários modelos para si e para terceiros, com ecrãs duradouros e sem vincos. Há vários smartphones Android equipados com estas tecnologia e o mercado deste segmento poderá crescer ainda este ano.

Imagem iPhone Dobrável

Nos últimos dois anos, aumentaram os relatórios sobre o trabalho que a Apple estará a desenvolver para criar um iPhone dobrável. Embora a marca nada tenha dito, são vários os indícios que foram detetados na sua linha de fornecedores, como na Foxconn, por exemplo.

Apple sabe que tem de responder com o iPhone dobrável

Conforme temos vindo a saber por parte dos mais variados analistas do mercado Apple, o dispositivo dobrável com branding de Cupertino não será para já, alguns apontam mesmo 2023.

Para quem não quer esperar, pode usar aquela máxima “faça você mesmo”. E, assim, meteu mãos à obra o youtuber que já no passado “fabricou um iPhone 6S” com peças compradas no mercado chinês, ou colocou um jack 3.5 mm num iPhone 7. O resultado final ainda não foi conseguido, mas já deu os primeiros passos para vermos um ecrã flexível com o iOS a mexer.

Scotty observa que há alguns anos está curioso sobre a criação de um iPhone dobrável e partilhou uma ideia na primeira etapa do processo. Conforme podemos ver, ele tem uma opinião muito honesta do processo e dos resultados obtidos, mas explica o processo de forma a percebermos como o vai executar.

Oficialmente, ele não tem um iPhone com ecrã dobrável. Na verdade, ele tem uns ecrãs flexíveis que poderão ser da BOE, de algum projeto já abandonado, que comprou no AliExpress por cerca de 500 dólares cada. Depois, recorreu a um “desenrasque” através da configuração num Raspberry Pi com uma solução alternativa AirPlay. Desta forma, projetou o ecrã do seu iPhone 12 para estes ecrãs.

Para este teste preliminar, Scotty descobriu que o ecrã mais fino/mais flexível tinha resolução de qualidade inferior e não tinha digitalizador, isto é, não suportava toque. No entanto, o ecrã mais espesso parecia ter digitalizador, resolução melhorada, melhor contraste, etc.

No que toca a dobrar, bom, ele mostrou que estes ecrãs ainda não serão os indicados para fazer estes testes. Até porque durante a fase de montagem do ecrã, acabou por partir um apenas com uma ligeira curvatura.

iPhone dobrável feito à medida

O testemunho do youtuber mostra de forma clara que é tecnicamente complicado desenhar a estrutura, angariar os materiais certos.

Primeiro, ele precisa de encontrar um ecrã fino e flexível. Além disso, tem de ser multi-toque, logo, tem de incluir um digitalizador. Então, outro grande desafio é criar algum tipo de adaptador para figurar entre a placa lógica do iPhone e o ecrã flexível. Na maioria das vezes, as folhas de dados não vêm com os ecrãs dobráveis ​​da China e a Apple não partilha este tipo de dados técnicos.

Finalmente, ele precisará de criar algum tipo de estrutura/caixa personalizada para segurar tudo. Quem segue Scotty sabe que de uma forma ou de outra ele vai conseguir algo “usável”. Aliás, ele refere mesmo que trabalha já com um amigo que é “um hacker de hardware” para fazer algo interessante. Ficamos a aguardar desenvolvimentos.

Fonte: Pplware.