8 de ago. de 2022

Apple lançou a beta 5 do iOS 16, iPadOS 16, tvOS 16, watchOS 9 e macOS 13

 Aproximámo-nos a passos largos do lançamento da versão final dos sistemas operativos da Apple. As novidades prometidas no WWDC 2022 continuam a ser incluídas nas versões beta e hoje, na beta 5, teremos mais incrementos nos vários dispositivos que estão a receber esta nova versão.

Assim, se tem um iPhone, Apple Watch, iPad, Apple TV ou Mac e está habilitado a receber esta beta, veja as novidades que chegaram agora.

Imagem iOS 16

Nova beta 5 nos sistemas operativos Apple

O iOS 16 beta 5 e o iPadOS 16 beta 5 estão agora a ser lançados aos programadores, duas semanas após a quarta beta ter sido lançada.

Este iOS 16 beta 5 traz uma série de alterações, incluindo atualizações ao ecrã de bloqueio, novas opções de papel de parede, e mais... O iOS 16 beta 5 vai continuar a aperfeiçoar estas novas funcionalidades...

A cada nova beta do iOS 16, a empresa de Cupertino inclui normalmente uma série de alterações, correções de bugs, e mesmo novas funcionalidades. A Apple mantém a sua atenção também ao feedback que recebe dos utilizadores que testam o iOS 16 beta. Há sempre comportamentos diferentes de equipamentos para equipamento e de utilizador para utilizador.

Conforme podemos ver no site dedicado aos programadores, o número da compilação desta beta 5 é 20A5339d.

Como vimos na beta 4, a Apple trouxe alterações na app Mensagens, no âmbito da edição das mensagens enviadas. Teve a ver com algumas queixas relacionadas com abusos.

Há novos wallpapers para a app CarPlay, suporte para Live Actions API, novas funcionalidades para Continuity Camera (Câmara de Continuidade), e muito mais.

 

O que há de novo no iOS 16 beta 5?

Nesta versão, uma das primeiras novidades é a inclusão da percentagem da bateria no ecrã inicial, no ícone no canto superior direito (finalmente)!

Esta era uma funcionalidades mais solicitadas pelos utilizadores desde o tempo do iPhone X.

Também há novidades, que vamos explorar, na beta 5 do iPadOS 16, tvOS 16, watchOS 9 e macOS 13.

Fonte: Pplware.

5G vem para solucionar muitos problemas e apimentar outros


 A quinta geração de conectividade móvel está sendo implantada no Brasil e deve estar em operação nas capitais do país até o final de setembro deste ano. O 5G, como é conhecida a tecnologia, entregabanda larga móvel ultrarrápida e de baixa latência. Com ela, será possível pensar diversas funcionalidades que podem mudar a vida para melhor. Apenas um exemplo disso é a telemedicina, cuja expansão passa pela garantia de alta velocidade e estabilidade de conexão.

Afinal, se um lag já é insuportável em um jogo online, imagina o que poderia causar em uma cirurgia. 

O 5G também amplia a possibilidade de acomodação de dispositivos à rede, o que viabiliza a difusão da chamada Internet das Coisas (IoT) e nos aproxima de uma realidade que até então pertencia somente ao mundo da ficção. Por exemplo: sua geladeira automaticamente identifica que o leite está acabando e realiza um pedido ao supermercado mais próximo. 

Da mesma forma, o 5G favorece o desenvolvimento do tão badalado metaverso, ou melhor, metaversos, melhorando a experiência de uso de dispositivos e aplicações de realidade virtual (RV) e realidade aumentada (RA).

Existem desvantagens com a chegada do 5G?

Como nem tudo são flores, é preciso considerar o impacto à privacidade e à proteção de dados dos usuários, que estarão cada vez mais conectados. Logicamente, com o aumento das conexões, cresce também o volume e a variedade de dados trafegando.

Se hoje interagimos na rede por meio de 2 ou 3 dispositivos, nosso computador e celular, em breve teremos toda nossa casa conectada. Assim, poderão ser coletadas informações sobre rotinas, hábitos diários, preferências e interesses.

A ampliação dos canais e a variedade de dados coletados também se observam nos metaversos, cujas portas de entrada plugam sentidos humanos antes não conectados, como o tato captado via luvas ou o comportamento dos olhos, via óculos.

Mas, afinal, é válido apostar na tecnologia 5G?

Evidentemente, há um valor enorme nessa imensidão de informações. Ora, os dados podem muito bem ser reunidos, auxiliando na criação de perfis e direcionamento de ofertas ou na tomada de decisões automatizadas que podem impactar nossas condições de emprego e consumo, entre outras.

Caberá, portanto, às organizações que desenvolvem dispositivos e aplicações — e todas aquelas que se valem de dados nesse novo contexto — atuarem com alta responsabilidade, equilibrando o valor da inovação com a proteção dos usuários.

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Artigo escrito em conjunto com Carol Giovanini, advogada no escritório Prado Vidigal Advogados, profissional de privacidade certificada pela International Association of Privacy Professionals (CIPP/E) e mestranda em Direito e Inovação pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Paulo Vidigal, colunista do TecMundo, é sócio do escritório Prado Vidigal, especializado em direito digital, privacidade e proteção de dados. Certificado pela International Association of Privacy Professionals (CIPP/E), é pós-graduado em MBA na área de Direito Eletrônico pela Escola Paulista de Direito. Apresenta extensão em Privacidade e Proteção de Dados pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e em Privacy by Design pela Ryerson University.

Fonte: Tecmundo.


Brasileiros estão comprando telefones mais poderosos, aponta estudo

 

Os brasileiros sempre são encaixados no mercado de celulares de entrada ou de aparelhos intermediários. Somos vistos como os consumidores de produtos mais baratos, que consequentemente possuem configurações mais modestas. Mas os dados recentes da firma de consultoria IDC Brasil mostram que essa imagem pode estar mudando aos poucos: o terceiro trimestre apresentou queda de 2% em relação ao ano passado, com perda de uma grande fatia, 51%, dos chamados feature phones — conhecidos também como os que ficam entre os básicos e os top de linha. Ao contrário do que pode parecer,  no contexto geral isso indica que o público aguarda para ter algo melhor nesses últimos meses.

Fim da liberação do FGTS, Black Friday e Natal adiaram as compras do terceiro para o quarto trimestre

“O consumidor procura por celulares com melhores funcionalidades. Os modelos que oferecem memória interna acima de 32 GB representaram 10,6%, do total de smartphones vendidos em 2016. Em 2017, já representam 33% do acumulado das vendas até setembro. Além disso, no ano passado foram comercializados 28,9 milhões de aparelhos com tela acima de 5 polegadas, 65% do total do ano. Até setembro de 2017 foram vendidos 29,1 milhões destes aparelhos, ou seja, 83% do total”, comenta Leonardo Munin, analista da IDC Brasil.

Além do fim da liberação do FGTS, que afetou o bolso da população, a declaração acima explica melhor o fato de muita gente ter esperado para realizar suas compras na Black Friday e no Natal, com ofertas e descontos que envolvem os lançamentos da temporada, que normalmente já trazem atualizações importantes para os dispositivos. 

Projeções são otimistas

Ainda que os 12,4 milhões de aparelhos comercializado no terceiro trimestre tenha sido 2% inferior ao ano passado, a receita aumentou em 18%, com arrecadação de R$ 13,1 bilhões. O tíquete médio teve aumento de 12,4%, passando de R$ 994 para R$ 1118. 

Para este último trimestre, a IDC Brasil projeta movimentação de 13,1 milhões de smartphones e 650 mil feature phones. Assim, o ano deve fechar com vendas de 52,1 milhões de aparelhos, um crescimento de 5% em relação a 2016.

Fonte: Tecmundo.

iPhone volta a mostrar porcentagem de bateria no iOS 16


 A Apple lançou, nesta segunda-feira (8), o quinto beta do iOS 16 para usuários do iPhone. Uma das novidades já descobertas revive um recurso básico, mas que faz falta em versões recentes do smartphone: o sistema deverá voltar a exibir a porcentagem específica da bateria. Atualmente, o iOS apenas mostra um ícone de bateria com uma indicação visual da quantidade restante.

De acordo com o MacRumorso iOS 16 apenas mostra a porcentagem de bateria no iPhone 12 e iPhone 13, além do iPhone X e iPhone XS. Os modelos “mini”, com telas de 5,4 polegadas, não devem contar com a função, além do iPhone 11 e XR.

Nestes modelos que possuem o “notch” (ou entalhe) no topo da tela, há ainda menos espaço disponível do que nas versões tradicionais, por isso a porcentagem da bateria não era exibida. Para ativar o recurso, o usuário precisará acessar os “Ajustes”, selecionar a opção “Bateria” e então ativar o ícone de "Porcentagem da Bateria".

Após ativar o recurso, o usuário deverá um indicador numérico dentro do ícone de bateria — no canto superior direito da tela — com a quantidade específica restante. Até o iOS 15, só é possível checar a quantidade de bateria ao deslizar a Central de Controle ou na área de widgets.

iOS 16 ainda em testes

O iOS 16 está atualmente em fase beta, mas seu lançamento é esperado para meados de setembro. A expectativa é de que a Apple lance a nova versão do seu sistema operacional (SO) durante a apresentação da nova linha iPhone 14.

A lista de iPhones compatíveis com o iOS 16 inclui os modelos a partir do iPhone 8. Dessa forma, modelos clássicos como o iPhone 6s, 7 e o primeiro SE não deverão receber o update.

Fonte: Tecmundo.


Apple manda produzir na Índia o iPhone 14 ao mesmo tempo que na China

 O mundo atravessa um período conturbado nas relações entre as super potências. A guerra na Ucrânia veio provocar uma divisão maior entre a Europa e a Rússia, entre os EUA e a China. Percebeu-se com clareza que estas potências não podem estar dependentes economicamente só de um país ou mercado. Como tal, a Apple dá a entender que não estará presa às fábricas da China, que a Índia é hoje uma opção de primeira linha para fabricar o iPhone 14.

Segundo informações deixadas pelo analista Ming-Chi Kuo, pela primeira vez, parte da nova gama do novo iPhone da Apple será fabricada na Índia “quase em simultâneo” com fornecedores habituais na China.

Ilustração do iPhone 14 da Apple que será fabricado na Índia

iPhone 14 será também fabricado na Índia

Pouco depois de relatar que a Apple está a diversificar a sua produção com mais empresas e em mais países, Kuo agora diz que o primeiro sinal desta nova política será com o iPhone 14 básico.

Em vários tweets, Kuo observa que, no curto prazo, "as capacidades de fabrico e envio do iPhone da Índia ainda têm uma lacuna considerável em relação à China". Mas ele observa que "é um marco importante para a Apple na construção de um sítio de produção de iPhones não chinês".

Esta nova política da Apple é uma mensagem clara. A empresa de Cupertino está a esforçar-se para reduzir os impactos geopolíticos sobre a oferta. Conforme refere o analista, o mercado indiano é visto como o próximo motor de crescimento chave.

Esta informação não é veiculada pela Apple, mas é um indício claro quando se nota uma alteração grande na cadeia de fornecedores. A alteração do destino dos componentes, assim como movimentações junto de empresas fora da China para produção de componentes do iPhone, dão conta da jogada estratégica da Apple.

Ilustração de fábrica do iPhone 14 da Apple na Índia

Ming-Chi Kuo também se refere repetidamente à Índia na produção do "iPhone 14 de 6,1 polegadas". Isso porque se espera que a Apple adicione um segundo modelo aos iPhones não Pro, um "iPhone Max" de 6,7 polegadas. Portanto, ao abrir um novo produto, a Apple está já a partir para estabilizar essa produção em unidades de fabrico deslocadas da China.

Em resumo, a Apple estará a colocar na Índia parte do fabrico dos seus dispositivos, podendo no futuro transferir uma boa parte da China para um país que se tem mostrado "mais neutro" nestes conflitos geopolíticos da atualidade.

Pplware.