19 de ago. de 2022

Anatel aprova adiamento de 5G em 15 capitais até dezembro: entenda


 O conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)

aprovou nesta quinta-feira, 18, mais 60 dias de prazo para a tecnologia

móvel de 5ª geração (5G) começar a rodar em 15 capitais brasileiras. A

proposta de extensão foi recomendada na última sexta-feira, 12, pelo

grupo da Anatel que acompanha a limpeza de faixas necessária para o 5G

funcionar sem interferências nas cidades. A votação aconteceu em circuito

deliberativo remoto.

Agora, essas 15 capitais precisam estar liberadas até 28 de outubro para a

ativação da tecnologia. As operadoras então terão mais 30 dias, podendo

ligar o sinal até 27 de novembro.

Pela regra anterior, que já contava com uma

prorrogação de prazos, todas as capitais

deveriam receber o sinal até o fim de

setembro. Mas, em razão do cronograma de

entrega de equipamentos necessários para

evitar interferências de sinal, o grupo

recomendou a extensão do prazo.

O adiamento vale para Recife, Fortaleza, Natal,

Aracaju, Maceió, Teresina, São Luís, Campo

Grande, Cuiabá, Porto Velho, Rio Branco,

Macapá, Boa Vista, Manaus e Belém.

Nesta quinta, o Gaispi (Grupo de

Acompanhamento das Obrigações da Faixa de 3,5 GHz) aprovou a

liberação do 5G nas cidades do Rio de Janeiro (RJ), Palmas (TO),

Florianópolis (SC) e Vitória (ES), com previsão de o sinal ser ligado na

próxima segunda-feira,22. Com a ativação nesses quatro municípios,

serão 12 capitais com a tecnologia operante. O 5G já funciona em Brasília,

Curitiba. São Paulo. Belo Horizonte. Salvador, Goiânia, Porto Alegre e

João Pessoa.

Fonte: Uol.

Estudo: 25% dos utilizadores Android pensam mudar para iPhone muito devido ao iOS 16

 Como sabemos, o mundo tecnológico tem várias rivalidades, umas mais suadáveis e amistosas do que outras. E um dos mais claros exemplos são os smartphones Android versus os iPhones da Apple.

E um recente estudo indica, entre outros dados, que 25% dos utilizadores Android estão a ponderar mudar para um iPhone, e muitos deles devido à versão do sistema operativo iOS 16.

Android e iPhone iOS

25% dos utilizadores Android pensam mudar para iPhone

De acordo com um relatório da empresa de segurança Beyond Identity, um quarto dos utilizadores com smartphones Android estão a ponderar mudar para o iPhone da Apple. O estudo contou com a entrevista a 1.003 norte-americanos e os resultados mostram então que há uma tendência para uma maior participação do mercado, no entanto o sistema Android da Google ainda conta com a maior fatia, com 69,74%.

Para além disso, uma outra pesquisa de abril constatou que os diferentes mercados também têm preferências e escolhas diferentes. Por exemplo, nalgumas regiões como a África, muitas das razões que levam os consumidores a optar pelos smartphones Android é possivelmente o preço elevado dos iPhones. Já por outro lado, o sistema operativo iOS da Apple detém 54% do mercado na América do Norte e Oceania.

Mas este recente estudo da empresa de pesquisas adianta que a segurança é um dos principais fatores na decisão dos consumidores para a compra de equipamentos com determinado sistema operativo. Nesse sentido, os dados indicam então que 25% dos utilizadores Android localizados nos EUA estão a pensar migrar para iOS e, desses, 49% refere que entende o sistema do iPhone como sendo mais seguro.

A versão mais recente do iOS 16 acaba por ser o motivo para que 33% dos participantes com equipamentos Android ponderem adquirir um smartphones da Apple, muito devido aos seus vários recursos de segurança para proteger os utilizadores contra práticas de spyware.

Mais concretamente sobre a segurança, embora ambos os sistemas tenham as suas vulnerabilidades, quando estas acontecem nos iPhones, estes participantes relatam que têm 20% mais hipótese de recuperar os seus dados completamente. Há ainda a indicação que os utilizadores Apple têm mais cuidados com a segurança sendo que, por exemplo, optam mais por um PIN de desbloqueio de 6 números em vez de apenas 4 números.

Contudo, o estudo indica também, entre outros dados, que quem tem um iPhone tem mais tendência para perder o equipamento, comparativamente com quem tem um Android. Pode ver o estudo completo aqui.

Fonte: Pplware.

Uber Reserve: agendamento de viagens chega a São Paulo: saiba como funciona


 Precisa agendar uma viagem na Uber? Saiba que a funcionalidade acaba

de chegar na cidade de São Paulo. É uma forma de as pessoas terem

mais controle na solicitação de um veículo - o que pode ser interessante

em casos de viagens, consultas médicas ou outros compromissos

previamente marcados. No entanto, é necessário prestar atenção nas

condições - a viagem pode ser mais cara que o convencional.

Chamado de Uber Reserve, a modalidade já está disponível em Curitiba,

Brasília e Porto Alegre e possibilita reservar uma viagem com até 30 dias

de antecedência, no máximo. ou duas horas de antecedência.

Nesta modalidade, os motoristas esperam

pelo passageiro até 5 minutos.

"Essa nova modalidade também ajuda os

motoristas parceiros a se organizarem mais,

porque permite que eles planejem melhor o seu

tempo na plataforma e selecionem as

oportunidades que se encaixam na

programação de cada um", diz Silvia Penna,

diretora-geral da Uber no Brasil, em

comunicado.

Como fazer o agendamento de

viagens

A função de agendamento de viagens funciona apenas na categoria

Comfort, uma categoria intermediária entre o UberX (mais popular) e

UberBlack (premium).

Portanto, para quem é acostumado a chamar carros no app na categoria

UberX deve notar que veículos da Comfort são mais novos, e o valor da

corrida, superior - 20% a 40% a mais que UberX. Além disso, a Uber diz

que há uma taxa extra de reserva, que varia de acordo com a viagem

este valor é repassado ao motorista.

Para fazer o agendamento:

• Escolha o destino no app da Uber

Selecione a categoria Comfort

• Ao lado de "Confirmar Comfort', deverá ter um ícone com um veículo e

um relógio analógico (toque sobre ele)

• Toque sobre a opção em que está o dia (por exemplo. Dom, 14 de ago)

e será possível selecionar o dia exato do agendamento em um

calendário;

Na sequência, escolha o horário;

Toque em Definir o horário de partida e finalize a solicitação.

Fonte: Uol.

Capinhas falsas do iPhone 14 já são exibidas em oito cores


 Imagens de uma coleção de capinhas piratas para o iPhone 14começaram a circular na internet antes do dispositivo ter seu lançamento oficial pela Apple, em setembro. Celulares grandes sempre recebem inúmeros cases não autorizados de terceiros, mas as imagens da vez são interessantes porque supostamente se tratam de "clones" dos cases oficiais.

As informações vêm do usuário do Twitter que assina como "Majin Bu" e tem um bom histórico de acertos com vazamentos de capinhas e acessórios dos iPhones antes da hora. Ele diz que os cases que está compartilhando são "clones" dos oficiais:

Assim, essas oito opções de cores que aparecem nas imagens podem ser as mesmas que serão oferecidas pela Apple em seus cases oficiais. O usuário garante que o design das capinhas é igualzinho, mas não confirma as cores, destacando apenas que é possível que sejam as mesmas.

Espera-se que o iPhone 14 seja lançado num evento em 7 de setembro, juntamente com seus "irmãos maiores" — os iPhone 14 Max, iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max. A Apple ainda não fez nenhum comunicado oficial sobre a chegada do aparelho.

Fonte: Tecmundo.




Usa alguma VPN no seu iOS? Há uma falha de segurança grave conhecida pela Apple há anos

 A utilização de uma VPN nas ligações à Internet traz inúmeras vantagens aos utilizadores em termos de segurança, principalmente para quem se liga a redes públicas. Numa altura em que tanta gente está a viajar ou deslocado de casa em férias, ter uma boa VPN é ainda mais relevante.

No entanto, para os utilizadores do iOS, essa segurança poderá ficar comprometida. A falha existe há pelo menos 2 anos e meio e a Apple conhece-a bem... mas ainda não resolveu o problema.

Usa alguma VPN no seu iOS? Há uma falha de segurança grave conhecida pela Apple há anos

Foi em março de 2020 que falamos a primeira vez sobre o problema de uma falha grave de quebra de segurança no iOS para qualquer serviço de VPN.

VPN significa “virtual private network”, ou “rede privada virtual”, ou seja, é uma rede privada assente na rede pública da Internet, com tráfego encriptado e total proteção da sua identidade online. Com uma VPN, pode aceder a aplicações, sites e plataformas de entretenimento com segurança, virtualmente a partir de qualquer lugar do mundo.

Mesmo para quem é um mero utilizador da Internet e não tem nada a esconder, a segurança é essencial e uma VPN pode assumir-se como um passo à frente na segurança. 

VPNs no iOS são uma fraude

Agora um especialista em segurança, Michael Horowitz, refere que as apps de VPN para iOS continuam a ter uma quebra de segurança grave, devido ao problema conhecido desde 2020. 

Esta falha foi dada a conhecer graças a um relatório da ProtonVPN e está presente desde, pelo menos, o iOS 13.3.1, não havendo uma forma 100% confiável de garantir que os dados dos utilizadores estejam a ser enviados via VPN.

Num texto intitulado de VPNs on iOS are a scam, o especialista refere que com o problema existente no iOS, as aplicações de VPN não conseguem "fechar" todas as ligações não seguras existentes.

Sempre que uma VPN é ativada, todas as ligações devem ser terminadas pelo próprio sistema operativo. Estas são retomadas de imediato e encaminhadas pela VPN, garantindo que nada fica exposto e acessível para ser escutado na Internet. No caso do iOS, esse ponto falha.

As VPNs no iOS estão quebradas. Numa primeira análise, parecem funcionar bem. O dispositivo iOS obtém um novo endereço IP público e novos servidores DNS. Os dados são enviados para o servidor VPN. Mas, com o tempo, uma análise detalhada dos dados que saem do dispositivo iOS mostra que o túnel VPN tem fugas. Os dados deixam o dispositivo iOS fora do túnel VPN.

Acrescenta ainda que, 

Esta não é uma fuga de DNS clássica/herdada, é uma fuga de dados. Confirmei isso ao utilizar vários tipos de VPN e software de vários provedores de VPN. A versão mais recente do iOS que testei é a 15.6.

Um problema de VPN herdado do iOS 13 que a Apple não resolve

No final de 2020, depois do problema ter sido detetado, a ProtonVPN atualizou a sua informação a dizer que a Apple ainda não tinha corrigido o problema, mas estava a dar aos developers das aplicações a capacidade de adicionar um recurso manual de “kill switch”, que fecharia todas as ligações de dados mediante solicitação. A ProtonVPN disse que iria adicionar tal recurso, mas deixou de atualizar a publicação. 

Michael Horowitz durante os vários testes para comprovar o problema ainda existente, refere que ainda teve algum contacto com a Apple que parecia interessada pelo tema, mas que depois deixou de responder. 

Até agora, cerca de cinco semanas depois, a Apple não me disse praticamente nada. Eles não disseram se tentaram recriar o problema. Eles não disseram se concordam que isso seja um bug. Eles não disseram nada sobre uma correção.

Estamos a poucas semanas do lançamento do novo iOS 16 e, apesar de não ter sido um problema mencionado nas várias versões já conhecidas, poderá agora ser o momento da Apple corrigir um problema que coloca em causa a segurança dos utilizadores, o que na verdade é uma das suas grandes bandeiras.

Fonte: Pplware.

Anatel adia em 60 dias a implantação do 5G em 15 capitais


 O conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou na quinta-feira (18) um adiamento de dois meses para que a tecnologia do 5G comece a rodar em 15 capitais brasileiras. A proposta de dilatação do prazo, inicialmente previsto para 30 de setembro, havia sido feita pelo Gaispi, grupo especial que avalia o funcionamento do 5G sem interferências.

Dessa forma, as 15 cidades terão que estar liberadas até 28 de outubro para ativação da frequência de 3,5 GHz. Como as operadoras dispõem de mais de 30 dias para efetivar a liberação, o sinal da tecnologia de quinta geração para redes móveis poderá ser ligado nesses locais até o dia 27 de novembro.

O adiamento, que decorre do atraso na entrega de equipamentos que evitam interferências, abrange as seguintes capitais: Recife, Fortaleza, Natal, Aracaju, Maceió, Teresina, São Luís, Campo Grande, Cuiabá, Porto Velho, Rio Branco, Macapá, Boa Vista, Manaus e Belém.

Como está a implantação do 5G nas capitais brasileiras até agora?

Na manhã de quinta-feira (18) o Gaispi (Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência na faixa de 3.625 a 3.700 MHz) liberou o 5G para as cidades do Rio de Janeiro, Palmas, Florianópolis e Vitória. Nessas capitais, o sinal será liberado já na segunda-feira (22).

Tão logo seja implantada nos quatro municípios, o 5G estará funcionando em 12 capitais brasileiras. A tecnologia encontra-se disponível em Brasília, Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Goiânia, Porto Alegre e João Pessoa.

Fonte: Tecmundo.


Apple alertou para graves falhas de segurança em iPhones, iPads e Macs

 A Apple é normalmente uma empresa transparente e de grande proximidade com os seus utilizadores. Hoje a empresa alertou para graves falhas de segurança em iPhones, iPads e Macs (ou seja, uma boa parte do seu portfólio).

Segundo a empresa da maçã, os ‘hackers’ podem assumir o controlo total destes dispositivos.

Apple alertou para graves falhas de segurança em iPhones, iPads e Macs

Apple: Hackers podem assumir controlo dos dispositivos

Segundo dois relatórios de segurança da Apple, publicados na quarta-feira, as falhas de software podem permitir que hackers assumam o controlo total dos dispositivos. A gigante tecnológica sublinhou ainda que está “consciente para a existência de um relatório que indica que este problema pode ter sido ativamente explorado”.

Especialistas em segurança aconselharam os utilizadores destes equipamentos a atualizarem os dispositivos afetados: iPhones 6S e modelos posteriores, vários modelos iPad, incluindo de 5.ª geração e posteriores, todos os modelos do iPad Pro e o iPad Air 2 e computadores Mac com MacOS Monterey. As falhas de segurança também afetam alguns modelos de iPod.

Apple alertou para graves falhas de segurança em iPhones, iPads e Macs

A vulnerabilidade de segurança significa que um ‘hacker’ pode obter “acesso total de administrador ao dispositivo” para que possa “executar qualquer código como se fosse o utilizador”, explicou Rachel Tobac, CEO da SocialProof Security.

Para Rachel Tobac, ativistas ou jornalistas devem estar particularmente atentos à atualização de software nos seus dispositivos, para evitarem ser alvo de espionagem.

Fonte: Pplware.

Código sugere que Netflix baratinha com anúncios não deixará baixar vídeos


 A Netflix está correndo contra o tempo para implementar mudanças no seu

streaming, como o tão aguardado plano mais barato, com anúncios. Mas a

novidade deve ter uma contrapartida: assinantes desta modalidade podem

ser impedidos de baixar filmes e séries, para assistir offline. O bloqueio foi

encontrado pelo desenvolvedor Steve Moser, embutido no código do app.

Atualmente, qualquer assinante da Netflix, desde os pacotes mais básicos,

pode salvar conteúdos para assistir quando quiser em seu smartphone ou

tablet, mesmo sem conexão à internet. Mas isso pode mudar para quem

optar pelo plano com propaganda, que pode ser lançado ainda este ano ou

no início de 2023.

A nova polêmica surgiu a partir de um texto

escondido na estrutura do aplicativo para

iPhone (smartphone da Apple). Segundo

Moser, o conteúdo diz o seguinte:

"Downloads disponíveis em todos os planos,

exceto Netflix com anúncios".

O desenvolvedor ainda explica que o assinante

do pacote mais econômico poderá ter uma

experiência de configurações específicas.

Também está no código: "Só precisamos de

alguns detalhes para garantir que você receba

os anúncios mais relevantes na Netflix. Vai ser

muito rápido, prometemos".

Isso pode ser um balde de água fria para os assinantes quem quer pagar

menos, mas costumam usar o recurso de salvar filmes e séries

- por

exemplo, para acessar em momentos sem conexão ou não acabar com c

pacote de dados móveis do celular, como no trajeto para o trabalho, em

cidades com pouca cobertura, ou a até em viagens de avião.

Ainda não sabemos o quão mais barato será o novo formato com

propaganda, nem como ficará o preço das assinaturas já existentes do

streaming (básico, padrão e premium), sem anúncios

O site de notícias TechCrunch entrou em contato com a Netflix mas a

resposta foi vaga: "Ainda estamos nos primeiros dias para decidir como

lançar uma opção com preço mais baixo e suportada por anúncios e

nenhuma decisão foi tomada. Portanto, tudo isso é apenas especulação

neste momento", afirma um porta-voz.

Pacote com anúncios

A Netflix tem organizado uma sequência de medidas para se reestruturar

financeiramente. Com os novos concorrentes do mercado de streaming,

como Disney Plus, HBO Max e Apple TV, e com a perda de conteúdos de

peso, os números da companhia estão em constante queda nos últimos

meses.

Em julho deste ano, a Netlfix anunciou que perdeu quase um milhão de

assinantes. Atualmente, as ações da empresa estão valendo praticamente

metade do valor, se comparado com fevereiro deste ano.

Entre as mudanças de destaque, está a assinatura com intervenção de

anúncios. A empresa deu mais detalhes sobre o novo plano durante uma

conferência neste ano; o vice-presidente executivo, Ted Sarandos, afirmou

que o cronograma de publicidade dependerá do ritmo de conversão dos

assinantes para o pacote com propaganda.

Pelo jeito, a gigante do streaming começará lançando o plano econômico

"primeiro nos países que têm os mercados de anúncios mais maduros",

mas não entrou em detalhes de quais seriam. Sarandos também chegou a

confirmar que o novo pacote não deve incluir todo o conteúdo licenciado

do serviço, pois a Netflix ainda precisa negociar com as produtoras e

entender como ficaria a burocracia de oferecer conteúdos de terceiros,

como filmes e séries não-próprias, ao lado de divulgações pagas.

Fonte: Uol

Motivos para contratar um seguro para iPhone e como funciona


 Ao comprar um novo smartphone, é normal que haja uma preocupação com a segurança do aparelho. Em casos de celulares mais caros, como os da Apple, a preocupação aumenta ainda mais, visto o alto investimento e a visibilidade que um iPhone tem.

É por isso que um seguro para celular pode ser muito importante. Seja para proteção de roubo ou furto, principalmente para quem vive em centros urbanos, ou para garantir que caso haja algum acidente com o aparelho você terá a quem recorrer de forma prática e segura;

O seguro para celular também pode oferecer soluções para a perda em viagens, danos ao aparelho, entre outras ocorrências - sem cobrar tanto quanto comprar um novo aparelho.

Como funciona o seguro de celular?

Um seguro para celular funciona basicamente como qualquer outro, oferecendo variados níveis de proteção contra imprevistos.

Existem diferentes planos de cobertura e você paga um valor mensal por ele. A seguradora contratada se responsabiliza por serviços como assistência, reparo e até uma eventual substituição de aparelho, dependendo dos benefícios que você contratou.

Há também um processo para que essa indenização ou reparação ocorra, incluindo o preenchimento de sinistros, que legitimam a ocorrência, e o pagamento de franquias. Essas últimas são um valor determinado que o cliente fica responsável se acontecer alguma coisa. Caso os reparos passem dessa quantia, a pessoa paga só a taxa e a seguradora arca com o restante.

Principais tipos de coberturas

Para roubo de smartphones ou furtos

De acordo com o Portal da Transparência da Secretaria de Segurança Pública (SSP), cerca de 160 mil celulares foram roubados entre janeiro e julho de 2021 apenas no estado de São Paulo. O Fórum Brasileiro de Segurança Pública amplia isso, revelando que 847 mil celulares foram tirados de seus donos durante o ano passado.

Nesses momentos, um seguro para celular "vem bem a calhar", já que a seguradora irá indenizar seu cliente, seja com o valor em dinheiro ou substituindo o aparelho por um modelo igual ou compatível. E o smartphone nem precisa ser recente. O iPhone 7, por exemplo, está no sétimo lugar de celulares mais roubados ou furtados em 2021.

Para danos ao aparelho

Outro tipo de situação chata é o smartphone estragar - seja por tela quebrada, incidente elétrico, água etc. Levar o aparelho em assistências técnicas não autorizadas pode custar caro e não resolver o problema. Em 2018, por exemplo, iPhones 8 que tiveram a tela consertada em assistências não autorizadas pela Apple pararam de funcionar após uma atualização do iOS 11.3.

Nesses casos, um seguro bom, autorizado e confiável acaba sendo a melhor solução. Você não tem tanta dor de cabeça e pode confiar que uma solução para o problema será aplicada, geralmente no menor tempo possível.

Para perda

Não muito comum, o seguro para perda é um diferencial que algumas empresas oferecem, possibilitando que pessoas que perderam o celular recebem um novo ou um valor equivalente.

E por mais que seja muito parecido com o Roubo e Furto, muitas seguradoras não cobrem este tipo de acidente, por isso recomendamos que você conheça a Pitzi!

Seguro para celular com a Pitzi

Pitzi oferece serviços variados e suporte completo para seus cliente. A seguradora trabalha com diversas marcas, como Apple, Samsung, Xiaomi e Motorola.

Um ponto interessante é que ela oferece seguros e reparos para smartphones usando inteligência artificial para definir os preços, e seus planos incluem cobertura para quebra de tela, defeitos e falhas, problemas com líquidos, perda roubo e furto.

No caso de conserto, o Pitzi usa peças originais, e o prazo máximo de devolução é de 5 dias úteis se você mora em São Paulo ou 10 dias para fora do estado.

O frete é gratuito e, caso o problema não seja solucionado no tempo mencionado, um outro celular similar, geralmente da mesma marca ou modelo, é enviado - isso pagando o plano e a franquia.

Fonte: Tecmundo.




VPN no iOS: Apple diz que falha de segurança está resolvida, mas ProtonVPN diz que não

 Esta semana a internet debateu com insistência a falha de segurança que padece a aplicação VPN no iOS. Este problema não é de agora, mas a Apple insiste que a falha está resolvida.

Apesar da empresa de Cupertino afirmar que oferece uma correção desde 2019, a empresa Proton (proprietária da ProtonVPN) diz que é apenas uma solução parcial. O problema continua lá. Afinal, quem tem razão?

Segurança da VPN no iOS: Proton desmente a Apple

A Apple leva muito a sério a segurança. Contudo, não existem sistemas perfeitos e a empresa americana é um alvo preferencial pela sua popular oferta de privacidade.

Nesse sentido, em março de 2020 foi levantado o véu de um problema relacionado com uma falha grave de quebra de segurança no iOS para qualquer serviço de VPN.

Apesar de já ter passado algum tempo após a descoberta dessa falha, supostamente a Apple ainda não a corrigiu. Quem o afirma é o especialista em segurança, Michael Horowitz. Este refere que as apps de VPN para iOS continuam a ter uma quebra de segurança grave, devido ao problema conhecido desde 2020.

Segundo o especialista, assim que um utilizador ativa uma aplicação VPN, esta deve fechar imediatamente todas as ligações de dados existentes (não seguras) e reabri-las dentro do “túnel” seguro. Este é um recurso absolutamente padrão de qualquer serviço VPN.

Horowitz fez alguns testes e descobriu que nem todas as conexões existentes são fechadas quando uma app VPN é ativada. Isso significa que alguns dados continuam a ser enviados por um link não seguro. Isso aconteceu com várias aplicações de VPN para iOS em vários dispositivos.

Nalguns casos, estas conexões inseguras podem persistir durante alguns minutos. Este cenário transforma-se num grande problema porque algumas pessoas ativam a sua VPN imediatamente antes de fazer algo sensível. Aliás, Horowitz descobriu que algumas destas ligações podem permanecer ativas durante horas. Isso inclui as próprias notificações push da Apple.

Estes testes suportaram a tal suspeita e reclamação levantada pela ProtonVPN em 2020. Eles descobriram o problema no iOS 13.3.1 e dizem que a falha continua até hoje.

A Proton notificou a Apple, mas diz que a gigante tecnológica não tomou nenhuma providência.

Apple diz que oferece uma correção desde 2019

O assunto para a Apple parece estar resolvido desde 2019. Pelo menos, na WWDC 2019 a empresa anunciou o que parecia ser uma maneira de os programadores de aplicações VPN resolverem o problema.

Conforme podem os ver neste vídeo, havia aqui a referência a novidades disponibilizadas aos programadores.

var includeAllNetworks: Bool { get set }

Se este valor for verdadeiro e o túnel não estiver disponível, o sistema baixa todo o tráfego da rede. O valor por defeito é falso.

No entanto, como é referido, por alguma razão, esta opção está desligada por defeito. Não é claro qual será essa razão, e qual a justificação dos programadores das várias aplicações das VPNs testadas não a terem implementado.

Numa contra resposta, a Proton referiu estar ciente desta tal "correção" que era reclamada. Contudo, a empresa constatou que era apenas parcialmente eficaz. As ligações inseguras a alguns serviços da Apple continuam a existir após a ativação de uma VPN.

O fundador e CEO da Proton, Andy Yen, disse que tomaram a decisão de tornar pública a falha depois de a Apple lhes ter dito que não estaria a oferecer uma solução completa.

O facto de esta ser ainda uma questão é, no mínimo, dececionante. Notificámos pela primeira vez a Apple em privado sobre esta questão há dois anos. A Apple recusou-se a resolver o problema, razão pela qual revelámos a vulnerabilidade para proteger o público.

A segurança de milhões de pessoas está nas mãos da Apple, são as únicas que podem resolver o problema, mas dada a falta de ação durante os últimos dois anos, não estamos muito otimistas de que a Apple faça a coisa certa.

Referiu o CEO Andy Yen.

Apple, afinal, há ou não um problema de segurança?

A confusão parece manter-se. Horowitz salientou ainda que mesmo o iOS parece não saber se um serviço VPN está ou não ativo. Aliás, ele deixou como exemplo estas imagens:

Esta "novela" parece que ainda não está terminada. A Proton voltou a contactar a Apple e nos próximos dias poderemos ter mais novidades.

Por agora, a Proton aponta um problema que afinal, segundo a Apple, não existe. Contudo, diz a Proton, o problema já não é do tamanho que inicialmente diziam, mas continua a ser um problema.

Vamos aguardar o que a Apple fará ou dirá a seguir.

Fonte: Pplware.