2 de mai. de 2021

Apple Watch 6 e SE 'usados' chegam com descontos no site da Maçã


 Conseguir descontos em alguns dos aparelhos mais recentes da Apple já é uma possibilidade nos Estados Unidos. Isso porque a Maçã disponibilizou em seu site oficial unidades recondicionadas dos relógios inteligentes Apple Watch 6 e Watch SE, lançados em setembro de 2020.

Apesar de ser uma prática comum a diversas empresas espalhadas ao redor do globo, a gigante geralmente demora um pouco mais para revender itens devolvidos a ela por diversos motivos, principalmente quando se trata de lançamentos.

De todo modo, é oferecida uma redução de preço de até US$ 100 no Apple Watch Series 6 e de até US$ 50 no Apple Watch SE. "Garantimos nosso compromisso de qualidade incluindo nossa garantia limitada padrão de um ano com todos os produtos recondicionados certificados pela Apple. Você também tem a opção de obter cobertura adicional comprando produtos AppleCare", destaca a gigante.

Descontos variados são concedidos a produtos reembalados.Descontos variados são concedidos a produtos reembalados.Fonte:  Reprodução 

Praticamente novo

Qualquer aquisição conta com todos os acessórios, cabos e sistemas operacionais, assim como é embalada em uma caixa nova – trazendo, também, frete grátis às regiões contempladas e oportunidade de devolução.

"Você receberá um dispositivo 'como novo', com peças de reposição genuínas da Apple (conforme necessário) que foram cuidadosamente limpas e inspecionadas. Os dispositivos iOS recondicionados virão com uma bateria nova e um invólucro externo", finaliza. Confira aqui.

Será verdade? Epic afirma que margem de lucro da App Store da Apple chega aos 78%

 Apesar de não ser um valor público, é certo que a App Store é uma fonte de elevado rendimento para a Apple. Esta concentra todas as apps que os utilizadores do iOS podem aceder, quer sejam gratuitas ou pagas.

Com a luta nos tribunais que acontece, que a coloca a Apple contra a Epic, novos dados surgem. A criadora de jogos trouxe agora uma testemunha que pretende mudar o cenário. Os dados apresentados revelam que a margem de lucro da App Store da Apple chega aos 78%.

App Store é essencial para a Apple

A Apple nunca assumiu a App Store como uma fonte de rendimento importante e essencial. Quer fazer da sua loja uma razão para cativar novos utilizadores para o iOS e para manter agradados os que já usam este sistema operativo, nas suas várias vertentes.

Como tal, nunca revelou nas suas declarações de resultados os lucros diretos que obtêm com a venda de apps e serviços nesta loja. Agora, uma testemunha da Epic refuta esta afirmação e revela que a Apple terá tido margens de lucro de 77,8% e 74,9% de margem operacional em 2019 e 2018, respetivamente.


Margem de lucro muito elevada

Este testemunho veio de Ned Barnes, uma das testemunhas-chave da Epic Games. Os dados resultam da avaliação dos resultados financeiros da Apple e são importantes neste processo. A criadora de jogos quer assim provar os seus argumentos e a base da sua acusação em tribunal.

Segundo a Epic, a App Store não traz nenhum serviço real, mas serve simplesmente como uma forma de a Apple extrair dinheiro dos programadores. Quer baixar as margens de lucro e permitir que outros sistemas de pagamentos possam ser suportados pelas apps.

Epic quer mudar as regras desta loja

Naturalmente que a Apple refuta completamente estes valores e quer rebater estes valores em tribunal. Garante que não faz a análise apresentada sobre os lucros da App Store e que não faz sentido essa separação, visto que está integrado no seu ecossistema iOS.

Dado que a Apple fica com 15 ou 30% de todas as compras na App Store, uma margem de lucro na faixa dos 70-80% não parece impossível. Este processo que coloca a Apple contra a Epic Games toma esta segunda-feira um novo rumo, com a entrada em tribunal de todos os intervenientes.

Fonte: Pplware.


Apple explica como tenta proteger AirTag de stalkers

 Depois de anunciar o lançamento de etiquetas rastreadoras chamadas AirTags, a Applelogo foi confrontada com algumas críticas e preocupações. Afinal, o discreto acessório poderia ser utilizado também para controlar o paradeiro e a movimentação de animais ou até pessoas sem consentimento.

Em resposta, a empresa explicou um pouco melhor o funcionamento do produto em relação a mecanismos que podem impedir essa utilização criminosa.

Segundo o site 9 to 5 Mac, o smartphone emitirá um alerta caso você chegue a endereços frequentemente visitados, como a sua casa ou local de trabalho, carregando uma AirTag que não é a sua — ou seja, que não está pareada com o seu celular e nem próxima do dispositivo do verdadeiro dono.

Longe de ser perfeito

Entretanto, esse recurso possui uma grande limitação: o alerta só é emitido para quem tem um iPhone. No caso do Android, simplesmente não há o que fazer — o máximo de sinal que as AirTags emitem é um barulho que serve para ser localizado após três dias sem pareamento com o smartphone do responsável pelo rastreio.

Consultado pela Fast Company, o especialista técnico em segurança Corbin Streett criticou o alto prazo de dias para emissão de um alarme. Ele é um dos membros da National Network to End Domestic Violence (NNEDV), uma ONG que busca reduzir índices de violência doméstica.

O uso correto das AirTags, que é de localizar objetos que podem ser perdidos ou roubados, pode não ser respeitado.O uso correto das AirTags, que é de localizar objetos que podem ser perdidos ou roubados, pode não ser respeitado.Fonte:  AirTags 

Segundo o ativista, a estratégia parece forçar a pessoa a ter dispositivos da Apple para estar completamente protegido de um perseguidor ou abusador — que pode ser até quem está na mesma residência, no caso de espionagem por parte do marido ou esposa, por exemplo.

Para ele, uma solução seria uma plataforma aberta que pudesse ser utilizada por outras fabricantes, ou ao menos uma parceria com a Google para ampliar os mecanismos anti-vigilância em outros modelos de celular.

Fonte: Tecmundo.

iPad Pro: Se tiver um problema, reparar o novo modelo vai sair muito caro

 Uma das grandes novidades da última keynote da Apple foi o novo iPad Pro. Este rompe com o que é a tradição da marca em algumas áreas e apresentou melhorias significativas no desempenho e em outras áreas-chave.

Este é, na sua essência, um computador na forma de um tablet, com argumentos para tal. No entanto, e como a Apple agora revelou, pode ter um problema. Na hora de reparar o novo iPad Pro, terá um custo muito elevado.

iPad Pro preço Apple ecrã reparação

Certamente uma excelente proposta da Apple

A maior novidade que a Apple trouxe para o novo iPad Pro é mesmo a presença do novo SoC M1. Este já deu provas da sua capacidade no Mac mini e nos MacBook Air e Pro, mostrando que é atualmente uma das melhores propostas no mercado.

A somar a isso temos um ecrã Liquid Retina XDR de 12,9 polegadas, que o destaca da concorrência. Este garante imagens com uma clareza única e detalhes mais nítidos e realistas, sendo um dos elementos principais deste tablet.

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Sairá muito cara a reparação do novo iPad Pro

O que a grande maioria não deverá ter como algo positivo é a tabela de preços de reparação do novo iPad Pro. A Apple apresentou agora o valor dos preços de assistência para o novo iPad, em situações que estejam fora da garantia e que resultem de uma má utilização.

O valor que terá de ser pago para a taxa de assistência fora da garantia é de 751,30 €. Com este valor, o iPad Pro de 12,9 polegadas de 5.ª geração será substituído e o problema do utilizador resolvido, iPad de substituição será novo ou equivalente a novo.

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O ecrã terá um preço muito elevado neste tablet

Importa destacar que, no entanto, que este preço inclui a reparação ou substituição do próprio ecrã do iPad Pro. Este, como se sabe, é provavelmente o elemento mais caro e um dos que deverá apresentar problemas mais cedo, fruto da utilização dada.

O valor apresentado agora representa um aumento de 60 € face ao valor do modelo anterior, que estava em 691,30 €. Este é certamente um valor elevado, mas que em algumas situações poderá compensar, como é o caso em que um ecrã que precise de ser reparado.

Fonte: Pplware

Google Fotos deixará de ser gratuito em 1 mês: você está preparado?


 O Google Foto perderá o armazenamento gratuito ilimitado daqui a exatamente um mês. A novidade, que foi anunciada em novembro de 2020, finalmente se concretizará. Conforme determinado pelo serviço, a partir de 1º de junho, armazenamentos que ultrapassem 15 GB serão cobrados.

Em uma matéria anterior, o TecMundo explicou algumas condições da mudança, como o fato de o limite de 15 GB não levará em conta a qualidade da imagem ou vídeo armazenados. Além disso, os arquivos salvos no serviço até a data limite não serão afetados. Em outras palavras, isso significa que somente as imagens enviadas a partir de junho deste ano serão consideradas.

Embora de início esse número não seja impressionante, ele maior do que se vê em outros serviços — o iCloud da Apple, por exemplo, oferece somente 5 GB gratuitos. No entanto, caso você queira pagar por mais armazenamento, o custo-benefício do Google Fotos permanece satisfatório. Confira abaixo o valor e características de cada plano:

Planos pagos oferecidos pelo Google One.

Para fins de comparação, o iCloud oferece 50 GB por R$ 3,50 mensais; 200 GB por R$ 10,90; e 2 TB por R$ 34,90. Vale lembrar que o serviço, por fazer parte do ecossistema da Google, possui conexão com o Google Drive, Gmail e outras plataformas da empresa. Além disso, para aqueles que assinarem o plano de 2 TB ou mais, é oferecido VPN gratuito para Android ou armazenamento extra.

Por fim, outra boa notícia é que grande parte dos usuários não terá que migrar para os planos por assinatura imediatamente. Segundo informações da própria Google, 80% das pessoas que usam o serviço não atingirão o limite de 15 GB até pelo menos 3 anos.

Para os mais dispostos, é possível contornar a necessidade de pagar por mais espaço, utilizando de forma simultânea os planos gratuitos de serviços diversos. Por exemplo, se você utilizar o OneDrive, o Google One em conjunto com o iCloud, serão somados 35 GB de armazenamento gratuito no total.

Fonte: Tecmundo.