13 de jun. de 2021

iPad mini poderá finalmente receber a atualização muito desejada

 O iPad mini é uma ferramenta muito interessante pela sua qualidade do sistema, que em nada perde face a tamanhos maiores, mas é mais leve, elegante e que fica no caminho entre um iPhone Max e o iPad convencional. Apesar disso, a Apple desde 2019 que não atualiza este dispositivo. Agora, apenas no formato de rumores, surge a informação que estará para breve a atualização do hardware e design do table mini da empresa da Califórnia.

Segundo os rumores, o novo iPad mini trará um design idêntico ao iPad Air, USB-C e Touch ID.

Imagens de comceito novo iPad mini 6.º geração

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iPad mini 6.ª geração com um ar de iPad Air

Conforme temos vindo a assistir, os rumores a respeito de um futuro iPad mini com design renovado já circulam há alguns meses pela Internet.

A especulação aponta que a Apple deve migrar toda a sua linha de tablets para a nova identidade visual facilmente reconhecível, oferecendo um ecrã de bordas simétricas e cantos arredondados, um chassi quadrado e Touch ID nos modelos mais baratos, no botão como mostrado no Air.

O “leaker” Jon Prosser, que por vezes acerta nas suas previsões, especialmente naqueles relacionados ao design de produtos, revelou recentemente imagens, renderizações, com base em ficheiros recebidos e que detalham o design do próximo iPad mini de 6.ª geração.

O antigo modelo, seguia o que era a imagem da Apple para os iPhones e iPads, antes da chegada do Face ID. Uma borda larga, em cima e em baixo, Touch ID frontal e um aspeto mais “da escola redonda”. Contudo, o novo iPad mini irá apostar no design quadrado que a Apple tem adotado em todos os seus dispositivos, desde toda a linha iPhone 12 até o novo iPad Air, o novo iMac de 2021 com chip M1 e os futuros modelos MacBook.

 

Apple manterá a elegância do tablet mini

Segundo Prosser, as dimensões do próximo iPad mini serão de 206,3 x 137,8 x 6,1 mm, ou seja: o modelo manterá praticamente o mesmo tamanho da geração atual, com altura e largura quase idênticas (o novo modelo será ligeiramente maior em ambas as dimensões), mas a espessura manter-se nos 6,1 mm.

Numa outra imagem podemos ver a diferença entre os tamanhos do iPad Air 4 e do futuro iPad mini 6. Embora as bordas do modelo menor aparentem ser também mais finas, é difícil afirmar qual será o tamanho do ecrã. No entanto, as melhores apostas apontam para que a Apple mantenha o ecrã com cerca de 8 polegadas (7,9″).

Conforme podemos ver na imagem seguinte, outra evolução importada do iPad Air 4 de 2010 é o botão power com Touch ID. Quererá isso dizer que também neste modelo, mais em conta, a empresa de Cupertino não colocará o Face ID, deixando só para as linhas “Pro” este recurso de segurança.

Imagem botão Touch ID no iPad mini

 

Um Apple Pencil mais pequeno?

Outro rumor que tem surgido relaciona-se com o Apple Pencil. Segundo as “previsões”, a empresa de Cupertino poderá lançar um novo Apple Pencil 3 com um tamanho curto. Isto permitiria que o iPad mini de 6.ª geração pudesse ter o mecanismo de carregamento magnético do Pencil, sem que os modelos atuais destoassem face ao tamanho do tablet.

Imagem da suposta nova Apple Pencia

A acreditar que a Apple avançasse com esta possibilidade, que não será assim tão viável, também ficariam no limbo os acessórios, como, por exemplo, o Magic Keyboard. Este acessório liga-se ao iPad Pro e iPad Air e permite utilizar o tablet como um portátil, incluindo não apenas teclado como também um trackpad.

O tamanho do iPad mini seria o principal problema, uma vez que escrever num espaço tão pequeno, com uma disponibilidade de apenas 206,3 mm, não traria uma usabilidade que a Apple tanto aprecia.

 

E o coração do iPad?

Sobre o motor desta máquina, e usando ainda os rumores, o novo iPad mini poderá vir equipado pelo processador Apple A14 Bionic, o mesmo SoC encontrado na quarta geração do iPad Air e nos modelos da linha iPhone. As cores seguirão as tradicionais, preto, branco e dourado, não seguindo a paleta de cores variadas que apareceram no iPad Air 4.

Sem dúvida que, a aparecer este novo iPad mini, haverá a versão celular com 5G disponível. Portanto, um prato cheio de novidades que não serão assim surpreendentes, serão sim mais do que solicitadas há muito tempo.

Fonte: Pplware

Apple muda a interface do iCloud Mail na web

 De quando em vez, a Apple dá uma volta pelas suas aplicações e renova as interfaces, funcionalidades e interligações com o restante ecossistema. Assim, das mais recentes novidades, destaca-se a alteração que a empresa de Cupertino levou a cabo na interface para a versão web do iCloud Mail.

Conforme mostramos a seguir, a empresa estará a passar do tradicional colorido para um look&feel mais próximo das alterações que os utilizadores estão a experimentar no macOS Big Sur.

Imagem iCloud Mail Web

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Apple lava a cara ao iCloud Mail Web

Até agora, a versão do iCloud Mail na web oferecia uma interface com elementos que lembram a época do iOS 7. Isso está a mudar nesta aplicação e poderá alastrar a outras, mas para já ainda não demos conta. É possível que a Apple faça uma evolução ao longo das semanas, até porque esta novidade ainda está na plataforma beta do Mail.

Imagem Mail da Apple via web

Aspeto do web mail da Apple na conta icloud.com

A nova versão é mais moderna e incorpora diversos recursos já disponíveis na versão anterior. No entanto, pode-se destacar que as regras para automatizar a organização não estão disponíveis.

Claro, por enquanto é uma versão beta e a Apple ainda pode fazer alterações até à versão final.

Aspeto do renovado web mail da Apple na conta beta.icloud.com

Ainda não sabemos quando é que esta nova versão do iCloud Mail na web estará disponível. Pode demorar semanas ou meses. Talvez a Apple espere pela disponibilidade das suas atualizações, incluindo iOS 15 e macOS Monterey, no outono. Contudo, isso não é tecnicamente obrigatório.

Para testar a nova interface do iCloud Mail na web, vá para beta.icloud.com e entre com seu ID Apple e deixe-se guiar. Vamos estar atentos para perceber se esta é uma tendência aos vários serviços web que a empresa tem disponíveis, sem esquecer, claro, o Apple Music.

Fonte: Pplware.

Governo de Donald Trump forçou Apple a entregar dados dos opositores

 Os Promotores do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) solicitaram à Apple dados pessoais de dois congressistas democratas durante a gestão do ex-presidente Donald Trump. Segundo o jornal The New York Times, Trump queria expirar funcionários e familiares dos políticos. Há inclusive indicações de um menor na lista.

O NYT diz que o DOJ solicitou “registos de pelo menos uma dúzia de pessoas” relacionadas ao comité entre 2017 e 2018.

Imagem de Donald Trump que queria usar a Apple para espiar opositores

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Trump queria usar a Apple para espiar opositores e funcionários

Os dois congressistas visados faziam parte do Comité de Inteligência da Câmara de Representantes. Um deles é Adam Schiff, grande opositor de Donald Trump e atual presidente do comité. O outro é Eric Swalwell, que confirmou à CNN que foi espiado pelo governo.

Fui notificado pela Apple de que eles apreenderam os meus registos.

Segundo o que apurou o jornal, durante o governo Trump, funcionários que trabalhavam para o então procurador-geral dos EUA, Jeff Sessions, tentaram descobrir quem “vazou” informações confidenciais sobre contactos entre sócios de Trump e a Rússia. A investigação aconteceu em 2017 e 2018.

Na ocasião, o Departamento de Justiça solicitou os documentos à Apple em fevereiro de 2018 através de uma ordem secreta. Além dos dois congressistas, funcionários e familiares, incluindo um menor de idade, também foram espiados. Ao todo, 12 pessoas foram atingidas, já que os investigadores pensaram que os políticos poderiam usar os smartphones de pessoas próximas para esconder contactos com jornalistas.

A democrata Nancy Pelosi, presidenta da Câmara de Representantes, e o deputado Adam Schiff, em outubro de 2019, em Washington. | ERIC BARADAT / AFP

 

Democratas encaram o caso como mais um atentado à democracia

Há alguns dias, o jornal já havia revelado que o Departamento de Justiça também intercetou conversas telefónicas de jornalistas do New York Times, também durante o governo Trump. Repórteres do Washington Post e da CNN também foram atingidos, tendo os seus dados monitorizados durante quatro meses. Contudo, depois das investigações, não foi encontrado nenhum vínculo entre os democratas do Comité de Inteligência e as fugas de informação.

Depois da divulgação dos casos, Adam Shiff declarou que Trump “tentou usar o Departamento [de Justiça] como um bastão contra os seus oponentes políticos e integrantes da imprensa”, e pediu que o inspetor-geral do órgão revisse este caso e outros.

A presidente da Câmara Nancy Pelosi, também democrata, pediu uma investigação e chamou o caso de “horroroso”.

Estas ações parecem ser outro ataque atroz à nossa democracia por parte do ex-presidente.

Depois da primeira reportagem do New York Times, o Departamento de Justiça afirmou que não vai mais procurar dados de jornalistas em investigações de fugas de informações.

Em relação à Apple, as fontes afirmam que a Apple forneceu apenas alguns metadados sobre as contas das pessoas envolvidas, mas a empresa nunca deu acesso a fotos, e-mails ou outros dados pessoais.

Fonte: Pplware.