24 de jul. de 2022

Netflix: Utilizadores do iPhone e do iPad já não precisam pagar à Apple

 O Netflix e o Spotify iniciaram há alguns anos uma verdadeira campanha para libertar os seus serviços da loja da Apple e das suas comissões. Estes foram seguidos por outros e os resultados têm estado a chegar.

A Apple acabou por abrir mão de parte da sua comissão e isso foi feito com as "reader apps". A Netflix acaba de aproveitar essa abertura e agora os utilizadores do iPhone e do iPad já não precisam pagar à Apple.

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Há muito que o Netflix procurava conseguir uma independência completa da Apple, para assim oferecer aos seus utilizadores subscrições diretas. O serviço de streaming deu esse passo agora e os utilizadores do iPhone e do iPad estão a ter novidades.

Do que tem sido relatado, estes são encaminhados para uma nova página dentro da app quando querem subscrever o serviço ou renovar as suas contas. Esta é da responsabilidade do Netflix e apresenta uma mensagem curiosa da Apple.

Quaisquer contas ou compras feitas fora desta app serão geridas pelo programador "Netflix". A sua conta da App Store, métodos de pagamento armazenados e recursos relacionados, como gestão de assinaturas e solicitações de reembolso, não estarão disponíveis. A Apple não é responsável pela privacidade ou segurança das transações feitas com este programador

O mais curioso deste processo é que a Apple abre mesmo mão do serviço e transfere esta responsabilidade para o Netflix. Da mesma forma, também as comissões passam para o bolso do Netflix, perdendo assim 30% do valor total no primeiro ano e 15% nos seguintes. 

Apesar desta mudança da Apple, a gigante de Cupertino tem ainda um conjunto rígido de regraspara a sua utilização. Os programadores não podem revelar preços ou links para os serviços, bem como pedir autorização direta à Apple para usar este mecanismo.

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Na verdade, esta não é a primeira vez que esta funcionalidade está no Netflix para o iPhone ou o iPad. Em 2018 já tinha sido lançada uma atualização para o iOS que implementava esta funcionalidade, algo que rapidamente foi bloqueada pela Apple.

A Apple ainda tem de fazer muitas alterações à App Store para estar conforme o que tem sido decidido em muitos tribunais. Ainda está longe do que muitos pretendem, mas é já uma vitória para todos os que pediam mudanças na loja de apps para o iPhone e para o iPad.

Fonte: Pplware.

Energia infinita no novo MacBook Air com M2? A Apple parece ter encontrado a solução

 A chegada ao mercado dos novos MacBook Air com o novo SoC M2 veio mostrar que a Apple está novamente no topo. Estes são portáteis que se destacam e que mostram como a nova proposta da marca irá dominar o mercado.

Algo que agora surge são as primeiras análises, com todo o hardware a ser detalhado e avaliado. Algo que se descobriu nestes mesmos testes pode mudar muito. A Apple parece ter encontrado uma forma de dar energia infinita ao MacBook Air com M2. Venha descobrir como é possível.

MacBook Air Apple M2 energia

A Apple consegue ter uma atenção ao detalhe e ao pormenor muito superior ao de outras empresas. Desde o momento do desenho até ao produto final, há um cuidado acima da média, que a empresa tem tentado manter ao longo dos anos.

Esse cuidado parece estar a ter algumas lacunas, como se pode ver com o novo MacBook Air. É apenas um pormenor, mas que certamente há alguns anos não iria acontecer. Aparentemente a Apple consegue dar energia infinita ao MacBook Air com SoC M2

Ao ligar o cabo de alimentação deste novo computador à porta USB-C e à ficha MagSafe, algo inesperado acontece de imediato no novo computador da Apple. O MacBook Air começa a carregar, criando assim um loop infinito e que se mantém por muito tempo.

Este pequeno truque está mesmo associado a algo que a Apple deverá resolver. Foi algo que rapidamente foi disseminado de forma viral na Inernet, para mostrar esta falha da Apple no seu novo MacBook Air, algo que não foi encontrado noutros modelos

Este não é um comportamento único e já foi visto várias vezes noutros sistemas. A Apple deverá resolver esta situação caricata numa atualização futura, que passará a detetar estas ligações e perceber que não é um carregamento normal.

Já no passado tivemos situações em que, por exemplo, as baterias acabavam por carregar acima dos 100, como aconteceu com o Windows. Tudo não passava de uma falha de software e que foi resolvida de forma simples e muito rápida.

Fonte: Pplware.