9 de mai. de 2022

Bug no iOS ou algo maior? Apple Music ocupa sozinha lugar de outras apps na doca do iPhone

 Apesar de ser um sistema muito estável, não é anormal o iOS ter bugs e falhas que condicionam a utilização deste sistema. Por norma não são graves, mas muitas vezes tornam mais difícil a utilização do iPhone.

O mais recente deixa muitas dúvidas aos utilizadores se é realmente um bug ou uma falha que a Apple esteja a provocar. Ao instalar a app Music, esta ocupa um lugar na doca removendo qualquer outra app que ali esteja, sem qualquer intervenção do utilizador.

Apple Music iOS iPhone bug

Um bug muito estranho do iOS

Desde que foi descoberta há alguns dias que esta falha do iOS está a levantar muitas dúvidas aos utilizadores o iPhone. Ao instalar a app Apple Music esta remove apps da doca do iOS e assume ali um papel de destaque junto do utilizador.

Muitos consideraram que era um comportamento abusivo por parte da app Music, por esta estar a substituir outras apps de streaming. Revelaram que o visado era o Spotify, algo que mostrava claramente que esta estaria a substituir a concorrência.

App Apple Music assume o lugar na doca

Claro que com o evoluir da situação, e com mais testes realizados, a conclusão acabou por ser outra mais lógica. Qualquer app que esteja na primeira posição da doca do iOS acabará por ser substituída, mesmo contra a vontade do utilizador.

Na verdade, esta não é uma situação normal, dado que a app Apple Music vem com o iOS. Apenas será possível simular o bug se a app for desinstalada e mais tarde voltar a ser instalada no iPhone. Nesse momento assumirá a sua posição de destaque na doca do iOS.

Resolvido numa atualização ao iPhone

O curioso é que esta situação não afeta qualquer outra app da Apple e apenas se foca na app de música. Está na versão de testes do iOS e noutras anteriores do sistema do iPhone, bem como em equipamentos que não fizeram a atualização para a versão mais recente.

A Apple, entretanto, foi contactada e já assumiu que este é um bug real do iOS. Apesar de se pensar inicialmente que seria da a app Apple Music, está mesmo no sistema do iPhone. A empresa deverá resolver este problema numa das próximas atualizações do iOS.

Fonte: Pplware.



China: Trabalhadores da Quanta, OEM Apple, furam barreiras da COVID-19 e fogem

 Como consequência do aumento de casos de pessoas infetadas com o novo coronavírus na China, algumas fábricas foram fechadas ou adotaram regras de funcionamento restritas. E esta situação fez com que muitas marcas, que não queriam parar a sua produção, implementassem um sistema em que os trabalhadores se mantivessem a trabalhar e a viver, mas fechados nas instalações.

No entanto essa alternativa não foi bem recebida por muitos. E sabemos agora que centenas de trabalhadores que fabricam produtos Apple, nomeadamente os  MacBook Pro, furaram e passaram as barreiras da COVID-19 e ainda lutaram contra os seguranças da fábrica. Foi gravado um vídeo com o momento.

Tal como já aqui referimos, a situação da pandemia está novamente a agravar-se na China. E, possivelmente para não serem cometidos alguns erros que aconteceram no passado, o país está a reforçar as medidas restritivas com o objetivo de conter as infeções.

Trabalhadores da OEM Apple furam barreiras da COVID-19

Nesse sentido uma fábrica da Quanta Computer, que fabrica exclusivamente os MacBooks e outros produtos da Apple, adotou o sistema de "circuito fechado" que, no fundo, leva a que os trabalhadores trabalhem, vivam, durmam e façam todas as suas rotinas nas instalações. Nenhum funcionário está autorizado a entrar e sair da fábrica por cerca de um mês ou mais. Como tal, a marca da maçã esperava que este sistema ajudasse a salvaguardar a produção dos seus equipamentos. Este sistema também foi adotado pela fábrica da Tesla em Xangai.

No entanto aconteceu uma situação caricata pois, segundo as informações reveladas pelo Economic Daily de Taiwan, centenas de trabalhadores da fábrica, revoltados com a situação, furaram as barreiras da COVID-19 implementadas para os manter nas instalações. Foi gravado um vídeo com o momento, onde se pode ver também confrontos com os seguranças e guardas.

O vídeo foi depois partilhado na rede social Twitter, e pode vê-lo de seguida.

Segundo foi confirmado pelos próprios funcionários, a situação aconteceu na passada quinta-feira (5). Um funcionários referiu que vivem na fábrica um momento de tensão, uma vez que no local também há casos positivos de COVID-19. Outro trabalhador referiu que o governo chinês está a ter um papel central na gestão de funcionamento e operações da fábrica.

O Economic Daily avança que as instalações estão a operar com cerca de 30% da sua capacidade. No entanto, com o bónus deste confronto, é possível que as entregas de iDevices, nomeadamente o MacBook Pro, possam ficar afetadas.

Fonte: Pplware.


Solução “alternativa” do Apple CarPlay para os Tesla já está disponível para download

Os veículos trazem hoje sistemas muito completos de infoentretenimento. Contudo, marcas como a Google ou a Apple querem estender os seus serviços dos smartphones para os carros. O CarPlay da Apple é um desses sistemas que a Tesla ainda não oferece nos seus elétricos. Contudo, é possível ultrapassar esta carência nativa dos carros com uma solução alternativa que use um Raspberry Pi ligado ao veículo.

Já várias vezes os utilizadores dos carros Tesla exprimiram a sua vontade para ter os sistemas da Apple e da Google. Elon Musk ainda não lhes fez a vontade. Mas... há outras formas!

Imagem CarPlay num Tesla Model 3

Usar um Rasberry Pi e um Android para ter Apple CarPlay no Tesla

Diante da aparente indiferença da Tesla aos repetidos pedidos para trazer o ‌CarPlay‌ para seus automóveis, o programador polaco Michał Gapiński demonstrou o seu sucesso ao trazer o sistema de entretenimento da Apple para o seu Tesla Model 3 no início deste ano, conforme mostrámos.

Como notado pelo site Tesla North, após seis meses de trabalho, Gapiński lançou a primeira versão alfa pública disponível do "Tesla Android" no Github para que outros possam descarregar e experimentar.

O trabalho envolve a utilização de um Rasberry Pi com um modem LTE e um ponto de acesso Wi-Fi, executando um firmware personalizado baseado no Android, bem como um cabo micro-HDMI para HDMI e cabo Ethernet. Como demonstrado num vídeo do YouTube, o navegador do automóvel é utilizado para se ligar ao Rasberry Pi e mostrar a interface CarPlay no ecrã do Tesla, onde as aplicações Apple incluindo Mapas e Apple Music funcionam como esperado.

O sistema funciona enquanto se conduz e também pode ser controlado com os botões multimédia no volante do Tesla.

Gapiński diz que o principal objetivo do último lançamento alfa era a usabilidade.

Para que o projeto possa ser dimensionado e tornar-se popular na comunidade Tesla, precisa de proporcionar uma experiência Android reativa. Caso contrário, as pessoas não a utilizarão.

Neste momento, o foco está a começar a mudar para uma melhor integração e simplificação. Deixar de exigir duas placas ajudará a reduzir tanto o custo como a barreira de entrada, reduzindo o guia de instalação para algo que pode ser feito numa questão de minutos.

Disse o programador polaco no seu website do Projeto Tesla Android.

Apesar da preponderância do CarPlay em muitos outros carros elétricos, a Tesla não oferece apoio oficial.

Indícios em 2020 de que Tesla planeava apoiar a Apple Music nunca se concretizaram, e o CEO da Tesla parece não responder aos pedidos no Twitter para que a empresa leve o CarPlay aos seus veículos, apesar de ser uma das características mais solicitadas entre os proprietários da marca dos elétricos.

Fonte: Pplware.


 

AirTags ajudam a recuperar 7.000 dólares de equipamento fotográfico roubado

 Digamos que estes AirTags, já se pagaram por toda a sua existência, assim como a muitos outros dispositivos do género. Estes localizadores ajudaram a recuperar 7 mil dólares de material fotográfico e informático roubado a um turista que fazia férias na Austrália.

O pesadelo começou quando deu conta que o seu carro havia sido assaltado e a mala com o equipamento desaparecera. E agora?

Imagem equipamento fotográfico com AirTags

Os AirTags da Apple trouxeram um novo nível de acessórios de localização ao quotidiano. A rede Encontrar (Find My) usa os milhões de iPhones espalhados pelo planeta como um ponto de informação quando estes passam perto do AirTag. Anonimamente, o iPhone informa a rede Encontrar da localização do AirTag dado como perdido. Junto a ele, o objeto extraviado ou roubado, estará mais perto de ser recuperado.

Turista foi roubado na Austrália

O pior pesadelo de um fotógrafo é descobrir que o seu kit foi roubado ou que desapareceu. No caso em apreço, um turista que passava férias em Sidney, deu conta que o seu material desaparecera, mas teve um final feliz.

Graham Tait estava de férias no sul da Austrália no início de maio, mas enquanto estava num hotel, o seu material fotográfico foi roubado. Na mala estava o seu portátil, uma câmara Sony, a sua carteira, uma GoPro e outros equipamentos avaliados cerca de 7 mil dólares (cerca de 6700 euros). O carro foi assaltado e tudo foi levado.

O meu carro foi arrombado enquanto estávamos a viajar na Flinders Ranges na noite passada e eles levaram uma bolsa com o portátil e uma câmara – ambos os itens tinham AirTags instalados.

Disse Tait ao canal local 9News.

Abrir a app Encontrar (Find My) e chamar a polícia

Como estava a usar os AirTags nos seus itens, Tait abriu a aplicação Encontrar (Find My) e procurou o hardware ausente. Em minutos deu conta que os seus pertences foram levados para um quarto diferente dentro do hotel em que ele estava hospedado.

A polícia foi chamada após a descoberta. A busca foi feita pelos agentes e o material foi recuperado. O infrator foi detido e está agora nas mãos da justiça, conforme afirma o relatório das autoridades.

Fonte: Pplware.





Apple reduz preços de produtos no Brasil pela 2ª vez no ano


 A Apple realizou um novo reajuste de preços em seus produtos, como observado pelo site MacMagazine. De acordo com a publicação, modelos do Mac, iPad (incluindo os novos), AirPods e Apple Watch, além de acessórios, tiveram redução de preços. Este é o segundo reajuste de preços para um valor abaixo do aplicado anteriormente que a empresa realiza no Brasil em 2022.

As variações de preços giram entre -1% e -1,5%, média abaixo das reduções aplicadas pela empresa no início do mês de março. Também vale citar que os iPhones, aparentemente, não tiveram preços alterados. Neste caso, esses são os novos preços aplicativos para os Macs:

  • MacBook Air M1 (de entrada): de R$ 12.508 para R$ 12.320 (-1,5%)

  • MacBook Air M1 (modelo de ponta): de R$ 15.491 para R$ 15.258 (-1,5%)

  • MacBook Pro 13" M1 (de entrada): de R$ 16.645 para R$ 16.395 (-1,5%)

  • MacBook Pro 14" M1 Pro (de entrada): de R$ 25.979 para R$ 25.589 (-1,5%)

  • MacBook Pro 16" M1 Pro (de entrada): de R$ 34.152 para R$ 33.675 (-1,3%)

Macs M1Linha de computadores Mac com chip M1 lançada em 2020.

No caso dos iMacs de 24”, o preço do modelo de entrada caiu de R$ 16.934 para R$ 16.679 (-1,5%), enquanto o modelo mais avançado passou a custar R$ 21.448 (-1,3%), ante R$ 21.739. O Mac mini M1 de entrada, por sua vez, saiu dos R$ 8.370 para R$ 8.244 (-1,5%), enquanto o modelo com chip M1 e 512 GB de armazenamento saiu de R$ 10.770 para R$ 10.644 (-1,1%).

Lançamento recente da empresao Mac Studio também teve reduções de preço. Com o chip M1 Max, o computador agora passa a custar R$ 22.654 (-1,5%), ante R$ 22.999; já o preço do modelo com chip M1 Ultra caiu de R$ 46.999 para 46.454 (-1,1%).

Apple Watch, AirPods e iPads

Todos os modelos do Apple Watch tiveram reajuste de -1,5% em seus preços. No modelo de base do Apple Watch Series 7, com caixa de 41mm de alumínio e GPS apenas, o valor caiu de R$ 5.099 para R$ 5.022, enquanto o mesmo modelo com caixa de 45mm teve redução de R$ 5.435 para R$ 5.353.

iPad mini 6O novo iPad mini 6 também ficou um pouco mais barato no Brasil.

Os AirPods também tiveram redução de preço de -1,5%. Os modelos de 2ª geração passaram de R$ 1.579 para R$ 1.555, enquando os de 3ª geração caíram de R$ 2.296 para R$ 2.261. Já os AirPods Pro passaram de R$ 2.870 para R$ 2.826, e os AirPods Max agora custam R$ 6.590. O valor dos iPads também seguiu a tímida redução:

  • iPad de 9ª geração (Wi-Fi, 64 GB): de R$ 3.848 para R$ 3.790 (-1,5%)

  • iPad mini 6ª geração (Wi-Fi, 64 GB): de R$ 5.965 para R$ 5.875 (-1,5%)

  • iPad Air 5ª geração (Wi-Fi, 64 GB): de R$ 6.799 para R$ 6.697

  • iPad Pro de 11" (Wi-Fi, 128 GB): de R$ 10.391 para R$ 10.235

  • iPad Pro de 12,9" (Wi-Fi, 128 GB): de R$ 14.240 para R$ 14.026 (-1,5%)

Todos os modelos de tablets da Apple, incluindo as versões Wi-Fi + LTE e diferentes opções de armazenamento, tiveram o mesmo reajuste de -1,5% em seus preços. O mesmo é válido para os acessórios — no caso do Apple Watch, algumas pulseiras variaram de -1% a -1,5%.

Fonte: Tecmundo.