19 de mai. de 2020

Spyware permite desbloquear iPhones sem consentimento do usuário

Segundo a NBC News, há uma “nova” ferramenta disponível no mercado, que pode capturar a senha de desbloqueio do iPhone sem o consentimento dos usuários.
A empresa Grayshift é conhecida por comercializar uma ferramenta chamada GrayKey, que pode quebrar a criptografia do iPhone, incluindo os modelos mais recentes, fornecendo acesso ao dispositivo para pessoas “não autorizadas”.  Esse processo, no entanto, pode levar de minutos a dias para ser completado, dependendo da senha.
Agora, foi descoberto que a Grayshift possui um software (spyware), que pode trabalhar em conjunto com o dispositivo GrayKey. Estamos falando do Hide UI.
O Hide UI pode ser instalado no iPhone por meio do GrayKey conectado ao aparelho. Como faz parte de sua função, o spyware fica completamente escondido, enquanto monitora o uso do dispositivo. Quando o usuário digita a senha de desbloqueio, o software a captura para quebrar a criptografia posteriormente.
A Grayshift não divulga publicamente a existência do Hide UI. A companhia apenas cita “recursos avançados” ao fazer propaganda do GrayKey. No entanto, agentes legais americanos confirmaram que o software já é usado a mais ou menos um ano, pelas empresas que adquiriram o GrayKey. Contratos de confidencialidade é o que mantém o software desconhecido para o grande público.
Como podemos perceber, depois que o spyware é instalado, o dispositivo precisa voltar para as mãos de seu dono, para que a senha seja digitada, o que demonstra que o processo requer um pouco de paciência para dar o resultado desejado.

Problemas com privacidade

A advogada da Liga Americana pelas Liberdades Civis (ACLU), Jennifer Granick, considerou a existência do Hide UI como uma clara violação dos direitos de privacidade dos cidadãos. Ela disse que o desejo do governo pela quebra do sigilo é uma situação “perturbadora”.
Enquanto isso, o CEO da Grayshift, David Miles, disse que sua empresa só mantém negócios com companhias e órgãos considerados legais ou “corretos”.
Fonte: Tecmundo.

Como transferir dados do WhatsApp do Android para o iPhone

Vivemos hoje com a expectativa de uma revolução na forma como nos comunicamos. A tecnologia do 5G já começa a ser implantada em certos lugares do mundo, e promete expandir o uso e a troca de dados.
A mudança será de magnitude nunca vista, com equipamentos se comunicando entre si (“internet das coisas”) e um aumento na troca de dados entre as pessoas, inclusive nos celulares. Curiosamente, ainda convivemos com problemas pueris. Por exemplo, quando se fala em dados de celular, transferir WhatsApp Android para iPhone é uma dificuldade comum.
Este artigo apresenta os principais motivos pela dificuldade de transferir WhatsApp Android para iPhone. Em seguida, apresenta um breve e eficaz tutorial para contorna esse problema.

Transferir WhatsApp Android para iPhone: diferenças importantes


A questão central que dificulta o repasse de contatos, conversas e dados do WhatsApp Android para iPhone são as diferenças entre os sistemas operacionais.
Os sistemas operacionais são a “alma” dos celulares. O corpo físico do celular pode variar em marca, mas, via de regra, todos os celulares estilo smartphone existentes hoje são Android ou iOS (sistema do iPhone).
Muitas vezes não nos damos conta manuseando o telefone, mas esses sistemas são mundos à parte em alguns aspectos.
Em primeiro lugar, o iPhone tem a interface mais intuitiva que o Android. Isso é um fato. A Apple se preocupou em criar um ambiente digital completo e suas máquinas são talhadas para funcionar nesse contexto.

Fonte: Tecmundo.

macOS Catalina: 8 dicas para usar e perceber melhor o Finder

Nesta altura de mais trabalho remoto, aulas por videoconferência e mais dependência do computador, alguns utilizadores apostaram em mudar do Windows para macOS. Contudo, nos primeiros tempos, este tipo de experiência leva a que os utilizadores procurem no sistema operativo da Apple as ferramentas que conheciam no Windows. Um exemplo claro é procurarem o Explorador de ficheiros quando no macOS têm o Finder. Ambos são muitos bons e poderosos, mas têm conceitos e uma filosofia de trabalho bastante diferentes.
Como tal, a nossa dica de hoje vai ser agarrar em 8 dicas e esmiuçar, para o ajudar a fazer lanços de proximidade com esta ferramenta poderosa do macOS da Apple.
Imagem capa para dicas sobre o Finder no macOS Catalina da Apple
 O Finder é a primeira coisa que vê quando o Mac acaba de arrancar. Abre automaticamente e permanece carregado à medida que utiliza outras aplicações. Inclui a barra de menus do Finder na parte superior do ecrã e a secretária na parte inferior. Vamos perceber um pouco do que podemos fazer para, com estas dicas, dominar melhor esta ferramenta importantíssima do macOS.

Finder no macOS Catalina

O Finder (tradução Apple “Aquele que encontra”) é uma ferramenta muito importante para o utilizador encontrar e organizar os seus ficheiros. Sendo uma das mais importantes no sistema, quem vem do mundo Windows é normal desconhecer muitas funcionalidades e até achar uma ferramenta bastante complexa. Para tal, hoje damos uma ajuda para começar a dominar o Finder.
Imagem do ícone do Finder

1 – Preferências do Finder

Tal como outras ferramentas, o Finder dispõe também de uma ‘interface’ que oferece várias opções para personalização. Para aceder às preferências do Finder, basta abrir o próprio Finder e depois, na barra superior, ir a Finder > Preferências.
Imagem menu de preferências do Finder

2 – Definir diretório/estrutura Raiz

Se acede frequentemente a uma determinada estrutura do sistema de ficheiros (ex. Secretária, Documentos, iCloud Drive, diretório), então, pode defini-la como raiz do Finder. Isto significa que sempre que abrir o Finder será essa estrutura ou diretório que será de imediato apresentada.
Para definir essa estrutura basta ir às preferências do Finder, separador Geral e depois definir em “Novas janelas do Finder mostram:“.
Imagem opções da ferramenta
Reparem que na interface Geral é ainda possível indicar quais os ícones a apresentar na secretária e também escolher se pretendemos Abrir pastas em separadores em vez de janelas novas.
Esta área é importante que conheçam e que percebam como adaptar às vossas necessidades e preferências.

3 – Identificadores

Este é um dos mecanismos que mais utilizamos. Nas várias pastas importantes e que mais usamos, atribuímos um identificador (uma cor). Depois, não temos mais nada a fazer se não clicar na lista de cores desses mesmos indicadores e saltamos logo para dentro de uma pasta.
Imagem dos Identificadores presentes no macOS Catalina
Reparem que existe uma predefinição de cores, mas também está disponível a opção para escolhermos mais cores. Além disso, podemos dar um novo nome a cada um destes Identificadores.
Imagem opção das pastas com identificadores de cor
Estes Identificadores ficam posicionados na Barra Lateral, que falaremos a seguir, mas podem também ser mudados de posição. É importante perceber que são um atalho rápido ao conteúdo.

4 – Barra Lateral

Quando abrimos uma janela do Finder, ela apresenta, na lateral, vários locais onde podemos disponibilizar conteúdo. Estes menus são igualmente para o utilizador adaptar à sua preferência, não tem de ficar com os predefinidos eternamente.
Para tal, basta ir às preferências do Finder e depois escolher o separador Barra lateral. Em seguida é só escolher quais os elementos que pretende ver na barra lateral do Finder.
Imagem barra lateral do Finder

5 – Avançadas

Aqui, sugerimos que perca um pouco de tempo, pois irá ganhar muito no futuro. Nas opções avançadas do Finder, o utilizador pode manipular alguns comportamentos dos ficheiros, como o mostrar ou não as extensões.
Por vezes, podemos manualmente mudar uma extensão, por exemplo, se quiser mudar de qualquercoisa.jpeg para qualquercoisa.jpg, o Finder poderá alertar desta mudança, até porque pode, noutros casos, ser algo feito de forma não deliberada, pode ser acidental.
Imagem com as opções avançadas do Finder no macOS Catalina
Outro aspeto importante, até porque hoje a Apple sincroniza os vários dispositivos via iCloud, para que tenha no ambiente de trabalho, nos documentos, ou na pasta iCloud Drive sempre o mesmo, é a notificação de quando vai retirar um ficheiro destas zonas de sincronização. Só para saber que poderá estar a arrastar para fora um ficheiro que, em casa, poderá fazer falta.
Depois, nas opções do Lixo destacamos a regra que podemos ativar que, passados 30 dias, o lixo com essa idade desaparece automaticamente, deixando de estar a ocupar “gigas”.

6 – Personalizar a Barra de Ferramentas

Não sabiam que o macOS traz muitas ferramentas de edição que, em grande parte dos casos, evita ter de instalar apps de terceiros?
Imagem de opção de visualização dos ícones nas janelas do sistema operativo da Apple
Abra uma janela do Finder. Agora, com o botão direito do rato, escolha a opção Personalizar a barra de ferramentas.
Imagem da janela de opções do Finder
Vai ver agora esta nova janela de opções de muitas ferramentas disponíveis. Só tem mesmo de arrastar para cima, onde tenha lugar, o que quer ver disponível. Tem um conjunto grande de ícones que espoleta uma ação. Por exemplo, pode arrastar para cima o ícone Apagar, que facilita. Pode também combinar outras usando a opção Ação.
Mas há mais, explore esta área que vai perceber que pode ter uma barra de ferramentas muito mais útil.

7 – Adicionar atalhos à barra de ferramentas

Assim, e já que estamos a falar na barra de ferramentas, fique a saber que, além das ferramentas, podemos colocar disponíveis ícones de aplicações.
Facilmente o utilizador pode adicionar atalhos convenientes na parte superior da janela do Finder a qualquer aplicação, ficheiro ou pasta que desejar, simplesmente mantendo pressionada a tecla Comando (⌘) e arrastando o item para um espaço disponível na barra de ferramentas.
Imagem de parametrização do menu do macOS Catalina da Apple
Esta facilidade de criar atalhos, é importante para não termos, por vezes, de andar à procura na dock ou nas aplicações por uma ferramenta específica que, algumas vezes ou muitas vezes, usamos direto do Finder.

8 – Agrupar janelas do Finder

Ainda não tínhamos abordado esta questão, mas, fiquem a saber que, em cima do ícone do Finder, que está na Dock, poderá, com o botão direito do rato, abrir várias janelas desta ferramenta da Apple. Além disso, podemos, numa janela já aberta, abrir separadores. É verdade, podemos ter um Finder como se fosse uma browser.
Muito provavelmente, em várias alturas, irá ter muitas destas janelas separadas e abertas no ambiente de trabalho. Quando são muitas é mais difícil de controlar o que está ou não a ser usado e aqui poderá entrar a função Agrupar as janelas do Finder. Esta função aparece no Menu Janela.
Imagem opção agrupar janelas no macOS Catalina
O resultado, como referido em cima, irá ser uma janela com vários separadores. Atenção que, se de alguma forma quiser voltar a ter uma destas janelas fora do grupo, basta clicar no separador e arrastar para fora.
Imagem opções do Finder
Simples, verdade? Mas há muito mais para poder melhorar nesta questão de personalizar o Finder. Estas são apenas algumas das muitas opções que esta fantástica ferramenta permite. Em breve abordaremos outras, mais específicas.
Fonte: Pplware.

Apple Glasses: revelados pormenores dos óculos de realidade aumentada da Apple

A Apple tem apostado na Realidade Aumentada nos seus dispositivos, principalmente no iPhone e iPad. Contudo, desde há algum tempo, os rumores davam conta que a empresa estaria a produzir uns óculos dedicados a esta tecnologia tridimensional. Agora, ao que tudo indica, o novo dispositivo chama-se Apple Glasses e vem com um punhado de novidades.
Os primeiros detalhes dos óculos tecnológicos da empresa de Cupertino trazem um vislumbre do segmento que será a aposta nos próximos anos.
Imagem Apple Glasses
Apple Glasses para a Realidade Aumentada
Os chamados Apple Glasses ou óculos de realidade aumentada da Apple estão próximos da realidade e das mãos dos utilizadores, ou das orelhas e olhos, mais concretamente! Depois do que foi revelado pelo prolífico youtuber Jon Prosser, sobre o que a empresa estaria a preparar para lançar em finais de 2021 (início de 2022), agora foram fornecidos detalhes adicionais.
Segundo ele, o modelo foi-lhe já mostrado (o produto final ou esquemas) e é “extremamente elegante”, refere. Apesar deste “leaker” ter muita informação “acertada”, é surpreendente como terá tido acesso a um dispositivo que ainda deveria estar no segredo dos deuses, dada a distância do seu provável lançamento.
Segundo o que é agora revelado, estes óculos serão batizados como Apple Glasses e poderão ser apresentados no final deste ano ou no início do próximo, embora ainda seja cedo para estabelecer uma altura específica. 

Uma extensão tecnológica do iPad Pro 2020 e iPhone 12 Pro

Bom, mas o youtuber vai mais além e, até em jeito de provocação, oferece alguns detalhes de como funcionarão, garantindo que todo o processamento dos dados apresentados nos óculos será feito no iPhone.
Além disso, o novo dispositivo terá um sensor LiDAR integrado, da mesma maneira que o próximo iPhone 12 Pro, mas não terá câmaras incorporadas. Em termos de energia, estes poderão ser carregados através de uma base dedicada, usando o carregamento sem fio.
Nas suas lentes, que podem ser lentes graduadas, a Apple integrará ecrãs que irão permitir interagir com o software através de gestos. Se formos ver os rumores anteriores, iremos perceber que esta “fuga” coincide com as informações anteriores avançadas pela Bloomberg.
Segundo o que foi avançado, a Apple estava a pensar criar uma loja de aplicações dedicada aos óculos. Assim, este seria mais um canal de promoção de apps e levaria a aumentar o seu ecossistema, o que beneficiaria também os programadores.
Além disso, estes óculos “inteligentes” poderiam ter acesso e mostrar as notificações, e-mails, jogos e informações, como a previsão do tempo.
Quanto ao preço, o leaker avançou com o preço de 499 dólares, algo que em Portugal poderá ter um preço a rondar os 600 euros.
Imagem Apple Glasses concept

Apple Glasses: nova alvorada no mundo da tecnologia

Os óculos de realidade aumentada são vistos pela empresa como a oportunidade de liderar um novo segmento de produtos no qual nenhuma tecnologia conseguiu ter sucesso até agora. No entanto, o foco é sempre catapultar o uso do iPhone, mesmo que um dia, lá à frente, a empresa possa “desligar” a dependência do iPhone dos gadgets, entretanto lançados, como o Apple Watch, ou Apple Glasses.
Contudo… esta não será a única novidade que a Apple está a preparar para o próximo ano!
Outros rumores referem que há evidências de que a empresa de Cupertino também está a preparar um novo Apple Watch com várias novidades ligadas à saúde e bem-estar.  Além desta novidade, a Apple poderá lançar aquele que será o primeiro Mac com processadores proprietários, que poderá aparecer até ao final do ano. A transição para a tecnologia ARM é um dos objetivos da Apple e tudo parece indicar que acabará a acontecer mais tarde ou mais cedo.

Posteriormente, haverá uma alteração no design do iPhone. Será feita uma aposta maior do que a que foi feita no ano passado, com o iPhone 11 e iPhone 11 Pro. Irá aparecer a conectividade 5G e uma câmara traseira com processamento 3D.
Fonte: Pplware.