15 de fev. de 2020

Apple regista patente de sistema inteligente de domótica

Poderá a Apple estar a preparar algum dispositivo para tornar a nossa casa mais inteligente?
Ao que parece, a resposta é sim. Isto porque a empresa de Cupertino registou ontem uma patente de um sistema de domótica.
Domótica é a área da tecnologia, nomeadamente da Robótica, que se encarrega da integração de sistemas autónomos que simplificam a vida das pessoas, especificamente nas suas casas.

Apple regista patente capaz de configurar os dispositivos inteligentes de uma casa

A empresa de Cupertino registou ontem, dia 13 de fevereiro, uma patente na United States Patent and Trademark Office (USPTO).
Ao que parece, a Apple está a trabalhar num sistema de domótica que é capaz de detetar e configurar automaticamente todos os dispositivos inteligentes ligados a uma casa.
Segundo a informação adicionada pela Apple na patente, não é fácil configurar individualmente cada um dos equipamentos inteligentes de uma casa. Então, talvez a empresa tenha arranjado uma solução prática para essa tarefa.
Assim, este sistema patenteado pela Apple pretende servir como facilitador na ativação de todas as tecnologias inteligentes existentes numa casa. Esta é, ainda, uma forma de poupar tempo aos habitantes, até porque esse é também um objetivo da domótica.
Por outro lado, segundo os detalhes da patente, este sistema poderá ainda detetar outros objetos, não inteligentes, na casa, como mobília, de modo a otimizar o seu funcionamento.
Mas não é só, pois é possível que este sistema também consiga identificar os utilizadores, dando-lhes diferentes níveis de acesso às funções da casa inteligente.

Claro que, para já, são ideias ‘no papel’, mas que certamente têm um objetivo, mesmo que muitas não vejam a luz do dia.

Fonte: Pplware.

Coronavírus: 2000 iPhones enviados para navio em quarentena

O Coronavírus é, infelizmente, o tema do momento! O número de mortos causados revela bem o quão mortífera é esta nova ameaça ao ser humano.
Recentemente o Japão confirmou mais 44 novos casos num navio que se encontra em quarentena. Para ajudar os passageiros do navio, foram distribuídos cerca de 2000 iPhones.
Coronavírus: 2000 iPhones enviados para navio em quarentena
Chama-se Diamond Princess e é o navio mais famoso do momento, só que pelas piores razões. A bordo deste cruzeiro de luxo, que se encontra na costa do Japão, estão 3711 pessoas, das quais 44 estão infetadas com o Covid-19 (nome oficial adotado pela Organização Mundial da Saúde para o vírus).
O navio está em quarentena desde o início de fevereiro.
Coronavírus: 2000 iPhones enviados para navio em quarentena

2000 iPhones para passageiros comunicarem com os médicos

De acordo com o site Macotakaracitado pelo 9to5mac, o Governo japonês enviou 2000 iPhones para o cruzeiro. Segundo a informação, a entrega de iPhones com o serviço Softbank permite aos passageiros o acesso à app japonesa do Ministério da Saúde. Desta forma, os  passageiros do navio de cruzeiro poderão trocar facilmente informações com médicos. Haverá um iPhone por cabine em todas as cabines de passageiros e salas da tripulação
The Japanese Ministry of Health, Labour and Welfare has confirmed the case of coronavirus at the Diamond Princess cruise ship, now isolated onboard the sea. We will provide approximately 2000 unit of iPhone operated by Softbank, and there will be one unit of phone per cabin in every passengers cabins and crew rooms.
Access the special app by The Japanese Ministry of Health, Labour and Welfare to ask by chat about medication or any other things that may concern you. The app will book a consultation session with a medical doctor.


A razão pela qual os passageiros necessitam de um smartphone vindo do exterior deve-se ao facto da app de saúde do Ministério Japonês não estar disponível nas lojas de apps registadas fora de um país diferente do Japão.
Fonte: Pplware.

Cuidado utilizadores! O iPhone 11 Pro emite o dobro da radiação permitida

Uma das maiores preocupações de quem usa um smartphone é a quantidade de radiação que estes emitem. Apesar de não haver provas concretas, muitos associam esta radiação a problemas sérios de saúde, que todos querem evitar.
Para controlar a radiação a que os utilizadores são expostos, testes periódicos são realizados e existem padrões máximos. Como resultado de um desses testes, surgiu agora um alerta. O iPhone 11 Pro emite o dobro da radiação permitida.
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iPhone 11 Pro e os níveis de radiação

A informação que a Apple tem disponível referente ao iPhone 11 Pro revela que este smartphone tem uma Taxa de Absorção Específica (SAR) que cumpre os padrões definidos pelas entidades reguladoras. Assim, este é um smartphone seguro de ser usado.
O que está agora em causa é precisamente o valor que a Apple apresenta como sendo o real no seu smartphone. Um estudo realizado pelo laboratório independente RF Exposure Lab revelou que o iPhone 11 Pro tem um valor de 3,8 watts por quilograma. Isto significa que está 2 vezes mais alto que o valor máximo da FCC, que é de 1,6 watts por quilograma.

Testes revelaram que os máximos foram ultrapassados

Ainda mais importante é o facto deste valor obtido no teste realizado ser quase 3 vezes superior ao valor que a Apple tem declarado no seu site para o iPhone 11 Pro. Isto pode revelar que a FCC estará a descurar os seus testes e a confiar cegamente nos valores que as marcas apresentam, mesmo que incorretos.
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Este não é o primeiro caso em que estes equipamentos da Apple estão associados a valores de radiação mais elevada. No final do ano passado houve um caso que expôs esse problema no iPhone 7 e no iPhone X. Testes posteriores acabaram por não conseguir provar este cenário de forma total.

A Apple não respondeu a estes valores e aos resultados

Mesmo com estes valores, há quem defenda que estes estão já ultrapassado. Estes foram calculados há cerca de 20 anos e que desde essa altura não foram revistos. Devem ser sobretudo recalculados e novos testes realizados, para validar se os equipamentos têm ou não esta radiação elevada.

Por agora, a Apple recusou-se a comentar os resultados dos testes do RF Exposure Lab. Provavelmente nunca o fará e a dúvida continuará a existir. Outros testes devem surgir em breve, de outros laboratórios, e com outros equipamentos para comparação.
Fonte: Pplware.

Apple reabre algumas lojas na China após fechar devido ao Coronavírus

O Coronavírus tem tido um impacto muito significativo, nomeadamente no que respeita às empresas tecnológicas. A Apple é um desses exemplos.
Após ter encerrado as suas lojas na China, no início deste mês de fevereiro, a empresa de Cupertino anunciou que reabriu novamente algumas unidades em Pequim, mas com horário reduzido.
Se fizemos um apanhado às consequências que o Coronovírus tem tido no mundo da tecnologia, destacamos o fecho da gigafactory da Tesla, as lojas da Xiaomi e até mesmo o cancelamento do Mobile World Congress deste ano em Barcelona.
Também a Apple tinha encerrado as suas lojas físicas e escritórios na China devido ao Coronavírus, depois das orientações do Governo chinês. Este encerramento aconteceu no início deste mês.
Essa situação gerou algumas incertezas, por parte da Foxconn relativamente à produção do iPhone 9 e do iPhone 12. Por sua vez, ontem noticiámos que o Japão enviou 2.000 iPhones para um navio que se encontra em quarentena, com o objetivo de ajudar os passageiros.
No entanto, algumas empresas estão, aos poucos, a voltar às suas rotinas.

Apple reabre algumas lojas em Pequim, mas com horário reduzido

A marca da maçã anunciou que irá reabrir algumas lojas físicas localizadas em Pequim, capital da China. As lojas que foram encerradas devido à epidemia serão reabertas, no entanto, com algumas precauções e limitações de funcionamento.
Os estabelecimentos irão funcionar num regime de horário reduzido, ou seja, em vez de ser o comum de 12h, das 10h às 22h, as lojas estarão abertas apenas durante 7h diárias, entre as 11h e as 18h.
Mas há outras precauções, pois a Apple recomendou que os clientes usassem máscaras de proteção e colaborassem na medição de temperatura corporal.
Também os escritórios e centros de suporte começaram a reabrir desde o dia 8 de fevereiro, mas com medidas de precaução.
Esta decisão incluiu, para já, somente as lojas localizadas em Pequim. As restantes unidades em Shenzhen e Xangai continuarão encerradas.
Fonte: Pplware.

Apple está devendo milhões de dólares para seus funcionários

Segundo uma decisão judicial da Suprema Corte da Califórnia, a Apple vai ter que pagar milhões de dólares em salários para seus funcionários. O caso teve início em 2013, quando funcionários de lojas entraram na justiça contra a Maçã. Na época, eles alegavam que a empresa os tratavam como “ladrões”. Antes das trocas de turno e nos horários de almoço, a empresa fazia uma “revista de bolsas” obrigatória.
A inspeção durava, em média, de 10 a 15 minutos. E, apesar de terem que ficar dentro da loja esperando, os funcionários não recebiam remuneração pelas horas extras no trabalho. Além disso, as inspeções não eram feitas com discrição. Funcionários eram revistados, inclusive, diante dos clientes para desencorajar possíveis roubos.
O caso foi descartado, e os funcionários entraram com uma ação coletiva contra a Apple. Os advogados da empresa afirmaram que as revistas não seriam necessárias se funcionários simplesmente deixassem seus pertences pessoais, incluindo iPhones, em casa. Ainda segundo eles, o processo não ocorria em todas as lojas da empresa e, quando ocorria, era algo “muito breve”.

Quando o processo foi descartado pela segunda vez, os funcionários entraram com um recurso no Tribunal de Apelações do Nono Circuito dos Estados Unidos. O caso, então, subiu para a Suprema Corte da Califórnia.
Segundo a Bloomberg Law, nesta quinta-feira (13) saiu a decisão a favor dos reclamantes. A Suprema Corte criticou o argumento da Maçã e declarou que a empresa violou uma lei estadual quando se recusou a pagar pelo tempo gasto durante as inspeções.
O caso agora vai retornar para os juízes federais responsáveis pelo processo que vão interpretar a decisão da Suprema Corte. A Apple ainda pode recorrer, mas caso a decisão seja confirmada, ela terá efeito retroativo. Isto é, a Maçã terá que pagar milhões de dólares para seus funcionários, incluindo as horas extras devidas e indenizações.

Fonte: Tecmundo.