14 de jul. de 2021

Apple não quer produzir baterias de seu carro na China, diz site


 Fontes indicaram que companhias taiwanesas, em vez de chinesas, podem produzir baterias para o Apple Car, segundo o DIGITIMES Asia. O movimento, de acordo com o site, se daria pelo fato de que a empresa da Maçã espera que a montagem dos componentes ocorra nos Estados Unidos, mas a CATL e a BYD, ambas do território comandado por Xi Jinping e grandes candidatas ao posto, não possuem instalações no país norte-americano.

Com isso, complementa o portal, entram na jogada a Foxconn e a Advanced Lithium Electrochemistry (Aleees), já que as duas têm planos de estabelecerem fábricas na região. Aliás, a opção impulsionaria, ainda, o projeto de divisão de cadeias de suprimentos da big tech, sendo que uma das citadas responderia por baterias LFP e outra por baterias NMC.

Se, por um lado, peças chinesas são conhecidas por baixo custo e alto desempenho, por outro a Apple estaria atenta à guerra comercial entre as duas potências mundiais e priorizaria o mercado doméstico, teriam salientado os informantes. Nem Foxconn ou Aleees atenderam a pedidos de comentários.

Nada de concreto

Toda e qualquer informação a respeito do Apple Car deve ser tratada como rumor, uma vez que a gigante não realizou anúncio oficial sobre o veículo.

De todo modo, há diversos relatos de tentativas de parcerias potenciais com nomes expressivos de vários setores industriais, além de sugestões de que o modelo ultrapassará a linha de veículo premium e de que seu preço será consideravelmente mais alto em relação ao de carros elétricos convencionais.

Por fim, a expectativa geral aponta para um lançamento até 2024, o que pode ser adiado, logo é possível que tenhamos mais uma série de informações supostamente vazadas até lá.

Fonte: Tecmundo.



Apple lança iOS 15 beta 3 e iPadOS 15 beta 3 para programadores

 No caminho até à versão final, a Apple acaba de lançar para programadores o iOS 15 beta 3 e iPadOS 15 beta 3. Estas versões sairão em setembro com o lançamento do novo iPhone 2021. Agora, a empresa disponibiliza mais uma versão para corrigir alguns bugs e eventualmente introduzir mais algumas das promessas feitas aquando da apresentação.

Depois de há duas semanas o iOS 15 beta 2 ter trazido um punhado de mudanças para o iPhone e iPad, incluindo um novo ícone do Maps, SharePlay, entre outras coisas, hoje já cá está outra versão.

Imagem iOS 15 beta 3 no iPhone 12 Pro Max

Apple lança iOS 15 beta 3 para programadores

O iOS 15 beta 3 e iPadOS 15 beta 3 estão disponíveis para programadores através de uma atualização over-the-air na aplicação Definições. Como de costume, se a atualização não aparecer imediatamente para download, é uma questão de ir insistindo.

Conforme pode ser visto no site dos programadores, o número da compilação para a versão beta 3 do iOS 15 de hoje é 19A5297e.

Para quem quiser seguir o desenvolvimento da versão atual, o iOS 14.7 beta, a Apple lançou a versão pública há alguns dias.

Para quem quer e pode já instalar o iOS 15 beta 3, as recomendações são sempre para ter atenção que esta ainda é uma versão de teste. Apesar disso, está bastante estável. Vamos ver então as novidades.

A empresa de Cupertino também lançou agora o macOS Monterey beta 3 para programadores.

Fonte: Pplware.

Fornecedora da Apple anunciou tecnologia para medição não invasiva de açúcar no sangue

 A tecnologia para medição do açúcar no sangue com métodos não invasivos é um Santo Graal dos dispositivos “vestíveis”. Nesse sentido, a Rockley Photonics, fornecedora da Apple, revelou estar já a testar tecnologia de monitorização de saúde que provavelmente virá no Apple Watch.

Fala-se há alguns anos que a Apple estará a trabalhar para trazer este recurso importante para a área de saúde do Apple Watch. Poderá ser este o passo para a empresa avançar numa próxima versão do smartwatch.

Imagem dispositivo de monitorização de açúcar no sangue da Rockley Photonics que poderá fazer parte do Apple Watch

Tecnologia para ajudar a controlar a diabetes

empresa revelou agora um sistema de sensor de saúde digital “clínica no pulso” completo, permitindo que dispositivos vestíveis monitorizem vários biomarcadores, incluindo temperatura corporal central, pressão sanguínea, hidratação corporal, álcool, lactato e tendências de glicose, entre outros.

A tecnologia usa uma solução de chip miniaturizado com sensores óticos que fornecem monitorização contínua e não invasiva de vários biomarcadores, numa tentativa de superar muitos dos desafios associados à vigilância proativa de saúde dos dispositivos vestíveis. Esta tecnologia evita os sensores invasivos que precisam do método que perfura a pele.

Imagem sensores do Apple Watch

Muitos dispositivos usam LEDs verdes para monitorizar a frequência cardíaca, mas o sensor de Rockley usa espectrofotómetros infravermelhos que podem detetar e vigiar uma gama muito mais ampla de biomarcadores para aumentar drasticamente a funcionalidade dos dispositivos vestíveis.

O sensor gera lasers para analisar o sangue, fluidos intersticiais e camadas da derme, de forma não invasiva sob a pele, na procura de constituintes específicos e fenómenos físicos.

Apple poderá começar a trabalhar no próximo Apple Watch com esta tecnologia

A Rockley está a lançar inicialmente a sua solução de deteção full-stack como uma pulseira que contém o módulo do sensor e se comunica com uma aplicação e será usada numa série de estudos em humanos nos próximos meses, mas a empresa sugeriu que o seu módulo de sensor e design, incluindo hardware e firmware da aplicação, estarão disponíveis para outros produtos de consumo.

No início deste ano, foi revelado que a Apple é o maior cliente da Rockley Photonics. Os documentos da empresa informam que a empresa de Cupertino foi responsável pela maior parte da sua receita nos últimos dois anos e que ela tem um “contrato de fornecimento e desenvolvimento” em andamento com a empresa, segundo o qual espera continuar a depender fortemente da Apple para a maior parte da sua receita.

Dado o crescimento da Rockley Photonics e a escala da parceria da Apple com a empresa, parece altamente provável que a tecnologia de sensores de saúde da empresa chegue ao Apple Watch mais cedo ou mais tarde, fornecendo a tecnologia que corresponda às expectativas.

A Rockley havia referido anteriormente que os seus sensores poderiam estar em smartwatches de consumo e outros dispositivos eletrónicos já no próximo ano, o que poderia alinhar-se com o lançamento dos modelos Apple Watch Series 8.

Esta é uma importante notícia para todos os que lutam contra a diabetes e para todos aqueles que poderão beneficiar desta monitorização permanente. A medição não invasiva de açúcar no sangue será um salto importante no mercado dos smartwatches.

Fonte: Pplware.

Apple lançou uma nova bateria externa para o iPhone 12 que faz uso do MagSafe

Com a apresentação do iPhone 12, a Apple trouxe uma inovação importante. O MagSafe passou a ser uma realidade e, através destes ímanes, é possível carregar a bateria do smartphone. As funcionalidades vão muitos mais longe e abrem um leque de novas oportunidades.

É precisamente nesse campo que a Apple está agora a investir. Acabou de lançar a sua primeira bateria externa que recorre ao MagSafe, garantindo assim uma maior autonomia ao iPhone.

Apple iPhone MagSafe bateria carregamento

Uma bateria que recorre ao MagSafe

A nova bateria que a Apple apresentou vem assumir um espaço que a marca precisava preencher. Abre finalmente a porta a novos acessórios Apple que fazem uso desta tecnologia MagSafe.

A bateria MagSafe fixa-se num instante. O design compacto e intuitivo facilita o carregamento em viagem. E o alinhamento perfeito dos ímanes mantém-na fixa ao seu iPhone 12 ou iPhone 12 Pro permitindo carregamentos wireless fiáveis e seguros.

Uma vida ainda maior para o iPhone 12

A bateria MagSafe carrega ainda mais depressa se for combinada com um carregador de 27W ou superior, como o que vem incluído com o MacBook. E se precisar de um carregador sem fios, basta ligar um cabo Lightning para ter carregamento wireless até 15 W.

Apple iPhone MagSafe bateria carregamento

A Apple recomenda que seja usado um adaptador de corrente USB‑C de 20W ou superior e um cabo USB-C para Lightning, sendo estes vendidos à parte. Em termos de compatibilidade, esta bateria MagSafe está apenas disponível para o iPhone 12, 12 mini, 12 Pro e 12 Pro Max.

Novidade da Apple para o carregamento

Uma curiosidade que esta bateria externa traz é a possibilidade de ser usado o carregamento reverso. Isto significa que o acessório MagSafe irá carregar o iPhone, mas este movimento poderá ser invertido, com o iPhone 12 a carregar esta bateria.

A nova bateria está já disponível no site da Apple, com o preço de 109 euros e previsões de entregas para 26 de julho. O MagSafe é um novo ecossistema de acessórios fáceis de colocar para carregamentos sem fios mais rápidos. Há inúmeras combinações, que vão bem com todos os estilos.

Fonte: Pplware. 

Apple poderá deixar de vender iPhones no Reino Unido

 A Apple não se acanha quando está perante batalhas legais. No entanto, esta poderá ter um fim um tanto ou quanto radical. A gigante de Cupertino ameaçou abandonar o mercado do Reino Unido se for obrigada a pagar taxas que, para si, sejam “comercialmente inaceitáveis”.

Estas estarão associadas a uma alegada violação de patentes.

Apple

A Optis Cellular Technology possui uma panóplia de patentes e processa, de forma muito frequente, as empresas que as violam. Anteriormente, aquela quase ganhou cerca de 506 milhões de dólares da Apple, nos Estados Unidos da América. Contudo, após o recurso, um juiz federal anulou a decisão.

O mais recente processo a envolver estas duas entidades poderá custar à Apple um total de 7 mil milhões de dólares. Segundo avançou o This is Money, a Optis intentou uma ação contra a empresa de Cupertino, uma vez que a esta se recusou a pagar taxas de licença para a utilização de tecnologia padrão nos seus produtos.

Em junho, um juiz do Supremo Tribunal declarou que a Apple violou duas das patentes da Optis. Essas que ajudam os iPhones a ligarem-se a redes 3G e 4G. Posto isto, a empresa de Cupertino enfrentará, em 2022, um julgamento que decidirá quanto é que terá de pagar por violar as patentes.

iPhone Apple

Apple ameaçou abandonar o Reino Unido

Justice Meade é juiz do Supremo Tribunal responsável pela propriedade intelectual. Em janeiro, disse à empresa, durante uma audiência, que esta poderia ficar “desapontada” com o valor estabelecido pelo tribunal. Por sua vez, a Apple retorquiu e ameaçou abandonar o Reino Unido, libertando-se da multa.

Não estou certa de que isso seja correto… A posição da Apple é de facto a de poder refletir sobre os termos e decidir se é comercialmente correto aceitá-los ou abandonar o mercado do Reino Unido. Pode haver termos que sejam estabelecidos pelo tribunal que sejam apenas comercialmente inaceitáveis.

Explicou Marie Demetriou, advogada da empresa de Cupertino, face à dúvida instaurada pelo juiz sobre o não pagamento da multa e o efetivo abandono do mercado do Reino Unido.

Por outro lado, se a Apple recusar o pagamento da multa, o Supremo Tribunal poderá proibi-la de vender iPhones no Reino Unido.

Fonte: Pplware.