14 de mai. de 2020

Dica: Como criar ficheiros ZIP de forma nativa no seu iPhone

Por várias vezes dissemos que o iOS tem muitas ferramentas que dispensam apps de terceiros. Contudo, dada a panóplia de serviços abrangidos, nem sempre é à primeira que damos com a ferramenta dentro do sistema operativo. Assim, a nossa dica de hoje ensina a criar ficheiros compactados, vulgo ZIPs, de forma nativa com o seu iPhone.
Este tipo de ficheiro serve não só para diminuir o tamanho de determinados conteúdos como é muito útil para agregar num ficheiro só vários outros.
Imagem ficheiro ZIP dentro da app Ficheiros do iOS
Se pretende juntar textos e músicas num só ficheiro, ou tem de enviar muitas imagens e uma apresentação para a escola, ou trabalho, porque não junta tudo num Zip? Com as ferramentas nativas que o seu iPhone tem ou iPad, pode fazer isso muito fácil.

Como criar um ZIP no iPhone

O iOS 13 trouxe muitas novidades aos dispositivos. Uma das novidades foi a app Ficheiros. Dentro desta há um conjunto fantástico de opções que podem ajudar a gerir muitas das ações que fazemos com o nosso iPhone.
1 – Assim, para iniciarmos o nosso guia vamos abrir a app Ficheiros. Dentro da app, arraste o ecrã para baixo, para descobrir aquele menu onde tem 3 pontos e o tipo de ordenação.
2 – Agora vamos criar uma pasta para facilitar a forma como juntaremos os ficheiros.
É mais fácil usarmos uma pasta com os ficheiros lá dentro. Torna-se mais simples para montar o ZIP e torna-se mais simples ao descompactar, dado que fica tudo ordenado pelo conjunto. Assim, depois de clicarmos nos 3 pontos em cima, escolhemos a opção Nova pasta. Atribuímos um nome para sabermos do que se trata.

Adicionar ficheiros por arrasto ou por movimentação

3 – Agora, vamos adicionar ficheiros a esta pasta. Podemos arrastar os ficheiros dentro da app Ficheiros para dentro da nossa pasta. Basta clicar no ficheiro, sem largar e arrastar. Também pode fazer de outra forma, que é clicar sem largar o ficheiro e no menu de contexto que se abrirá, podemos escolher a pasta de destino.
Também pode fazer de outra forma. Com os ficheiros dentro da app Ficheiros, clique em Selecionar, opção no canto superior direito.
Depois, verá um área de seleção em frente de cada ficheiro. Selecione o que quer e veja o passo seguinte.
4 – Clique em Comprimir e tem o ficheiro criado, o ZIP, dentro da app Ficheiro. Agora pode enviar por mail, por exemplo, ou por AirDrop, Messenger ou WhatsApp sem grande stress.

Portanto, há várias formas de o fazer, todas elas simples. Contudo, deixamos ainda mais informação nas imagens, vejam, por exemplo, com o menu de contexto dos ficheiros, tudo o que se pode fazer.
Fonte: Pplware.

Pesquisa quer saber se o Apple Watch pode detectar sinais de covid-19


Universidade de Stanford está estudando se dispositivos de monitoramento como Apple Watch são capazes de identificar sinais de covid-19 por meio do eletrocardiograma (ECG) e da frequência respiratória do usuário. Para tanto, os pesquisadores responsáveis pelo projeto, intitulado Wearables Data Study, estão procurando voluntários.
“Nós estamos tentando descobrir se informações de dispositivos de monitoramento como Fitbit e Apple Watch podem ser utilizados para monitorar doenças infecciosas como covid-19. Nós esperamos que esta tecnologia identifique a doença mesmo antes do início dos sintomas.”
Para participar do estudo, é necessário se encaixar em uma das três categorias abaixo:
  • Ter sido diagnosticado com covid-19 ou ser considerado um caso suspeito;
  • Ter sido exposto a alguém que tem covid-19 ou que é considerado um caso suspeito;
  • Possuir alto risco de contaminação, como agentes da saúde ou funcionários de mercados ou farmácias.


    Caso tenha se enquadrado em um dos casos acima, será preciso concordar com algumas condições para colaborar com o projeto: utilizar seu dispositivo continuamente, baixar o aplicativo do projeto, preencher um pequeno formulário de sintomas diariamente (que dura entre 1 e 2 minutos, segundo os pesquisadores). O programa também irá recolher dados como batimentos cardíacos, temperatura corporal, níveis de oxigênio no sangue, dentre outros. Para participar, se inscreva aqui.
    Este estudo será realizado por dois anos, mas os pesquisadores esperam que esta primeira fase seja realizada em apenas algumas semanas. Depois que o Wearables Data Study atingir o número necessário de voluntários e coletar seus dados, será iniciada a segunda fase. Nesta etapa, todos os voluntários terão acesso a painéis de controle pessoais que irão avisar quando eles estiverem ficando doentes.
    “Existem 30 milhões de usuários ativos da Fitbit e milhões da Apple Watch. Estamos falando de dezenas de milhões de pessoas, todas com esses relógios inteligentes que podem ajudar a combater doenças infecciosas como a covid-19", afirmou um dos pesquisadores do projeto, Michael Snyder. Vale destacar que o estudo aceita usuários de diversos dispositivos de monitoramento, não só os citados anteriormente.

    Fonte: Tecmundo.

Hackers invadem hospital e não encontram exame para covid-19 de Bolsonaro

Um grupo de hackers identificados no Twitter como DigitalSp4ce afirma ter invadido sistemas do Hospital das Forças Armadas (HFA), mas não encontrado vestígios de que o Presidente da República Jair Bolsonaro tenha feito qualquer coleta de sangue para ser testado para a covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2).
Em contato com o TecMundo, um dos representantes afirmou ter buscado o nome do presidente, bem como alguns de seus supostos pseudônimos, na base de dados do hospital e não obtido resultados. O grupo acredita, portanto, que Bolsonaro não fez nenhum teste para a doença no HFA. Em consequência disso, o laudo entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) e divulgado nesta quinta-feira (14) seria falso, segundo eles.


A informação foi publicada pelos hackers na madrugada de hoje (14), mas o tweet e o perfil original deles foram apagados pela rede social. O site do grupo que acusa a suposta falsificação do exame foi tirado do ar temporariamente e a brecha de segurança explorada por eles para invadir os sistemas do HFA também não está mais disponível.


... Somente apos meses o presidente resolveu mostras seus exames, isso intrigou nosso grupo, resolvemos ir atras e invadimos o Banco de Dados do hospital onde foi realizada a coleta, e adivinhem? Nada comprova que foi feita tal coleta, nem mesmo com pseudônimo.
TecMundo não conseguiu repetir os passos determinados pelo grupo hacker para verificar as informações do HFA na manhã de hoje. O DigitalSp4ce, contudo, alega que vários usuários do Twitter que acessaram a brecha ainda durante a madrugada foram capazes de conferir as supostas informações.


A situação coloca ainda mais dúvidas sobre a validade do exame de covid-19 apresentado pelo presidente ao STF em processo que exige acesso a informações de pessoa pública movido pelo jornal O Estado de S.Paulo. O laudo do exame entregue traz o registro de outra pessoa no lugar do nome do presidente, porém estava atrelado ao número original do CPF de Bolsonaro. Juristas consultados por Helio Gurovitz, do G1, disseram que tal prática poderia inclusive ser encarada como falsidade ideológica.

Supostos registros de entrada de Bolsonaro no HFA

Dados encontrados pelos hackers

Ao invadirem o sistema do HFA, os hackers teriam encontrado vários registros de atendimentos ao presidente da República no hospital em Brasília (DF), mas sua última visita teria sido em janeiro, sendo que o primeiro exame feito por ele dataria de 12 de março. Uma segunda coleta teria sido feita em 17 de março.
O DigitalSp4ce ainda buscou dados de Michele Bolsonaro, esposa do presidente, mas ela também não tem registros recentes de entrada no HFA.
TecMundo entrou em contato com a presidência da República, mas os assessores informaram que o "Planalto não comentaria o caso".

Fonte: Tecmundo.