19 de abr. de 2020

Apple Music na Web deixa a fase beta e alarga a sua oferta a outros voos

O serviço Apple Music é a segunda maior plataforma de streaming de música e persegue o primeiro lugar adicionando várias peças à sua estratégia. Além de estar presente nos dispositivos no ecossistema Apple, como o HomePod ou Apple Watch, onde outros não partilham os privilégios, a Apple quer levar este serviço a outros utilizadores.
Assim, depois de algum tempo no formato beta, o Apple Music acessível através do seu browser deixou a fase beta.
Imagem Apple Musica web

Apple lança oficialmente o Apple Music na Web

Conforme estarão lembrados, a Apple anunciou este serviço e lançou-o em fase beta ano passado. Agora a empresa de Cupertino decidiu lançar oficialmente o Apple Music na Web.
Para quem conhece esta plataforma de música, a interface Web é toda ela familiar. Portanto, traz exatamente aquilo que se espera de uma versão Web. Para começar, siga este endereço music.apple.com, agora perceba as ofertas de muitas compilações musicais. É um dos maiores, se não mesmo o maior compêndio de música em streaming e agora poderá explorar via browser.
Tem disponível o conteúdo, via separadores “Para si”, “Explorar”, “Rádio”, e com o login feito, se for assinante, ainda pode acrescentar Biblioteca e Lista de Reprodução.
Imagem Apple Music na web e a música chega a mais lugares

Qual é a vantagem do Apple Music na Web?

Agora fica acessível em qualquer lugar e em qualquer dispositivo que tenha um browser. Até mesmo para aqueles que não têm dispositivos Apple podem usufruir desta plataforma. Além disso, não podemos esquecer que a Apple levou o seu serviço à órbita dos estudantes e aos clientes Yorn (serviço de comunicações da Vodafone), que podem ser utilizadores Android.
Mas há mais. Conforme poderá testar já, com esta versão web facilmente pode usar no seu Windows, Linux ou Chrome OS, que não dispõem da app Música nativa.
Assim, tal como os utilizadores desta plataforma sabem, a Apple coloca diversidade, qualidade dos conteúdos e facilidade de gestão das listas. Portanto, até nisto agora poderá estar no pé de igualdade do Spotify.
Fonte: Pplware.

Apple: O design do iPhone 12 Pro Max será este?

A Apple estará já a preparar o novo iPhone 12 que, com todos estes condicionalismos, deverá aparecer em outubro. Segundo alguns rumores, desde o hardware ao novo iOS 14 estarão atrasados para o lançamento nas datas normais, pelo menos o lançamento de todos os modelos. Apesar dos tempos serem estranhos, há quem tenha “pistas” do aspeto do novo iPhone topo de gama. E ao que parece, poderá ser um design há muito pedido pelos utilizadores do smartphone da APple.
Surgiu na web um novo vídeo que alega conter o design final do iPhone 12 Pro Max. Mas será que a Apple irá avançar com o aspeto iPad num iPhone?
Imagem iPhone 12 Pro Max concept
O trabalho agora apresentado foi autoria do canal de YouTube EverythingApplePro em parceria com MaxWinebach. Uma visão que assenta em pistas e, eventualmente, na ansiedade de verem o resultado muito esperado neste dispositivo da empresa de Cupertino.

iPhone 12 Pro Max: O que poderá haver de diferente?

Desde logo, identificamos uma linha de design bem diferente daquilo a que Apple nos tem vindo a habituar nos seus smartphones. Na verdade, a empresa de Cupertino tem apostado sempre no mesmo design desde o lançamento do iPhone 6, em 2014. Das bordas arredondadas do aparelho, passamos agora para bordas quadradas, que nos relembram o iPhone 5.
Perguntarão se fará sentido…. e sim, faz todo o sentido, pois é uma tendência que a Apple tem vindo já a adotar em todos os seus equipamentos Pro (como no caso do iPad e o MacBook). Assim, será certamente objetivo da Apple criar uma identificação própria para as suas linhas de topo de gama, o que nos deixará apenas com a dúvida se esse mesmo design será adotado pelo iPhone 12 normal. Mas em princípio assim será, até mesmo para distingui-lo do modelo mais económico que acaba de ser lançado.
Imagem iPhone 12 Pro Max concept

O notch desaparece?

Desengane-se quem acha que o notch irá desaparecer tão cedo nos iPhones. A verdade é que, para além da verdadeira função que o mesmo tem e que vai além da estética (pois alberga todos os sensores que tornam possível o funcionamento do Face ID), é um elemento distintivo destes equipamentos, e como sabemos, a Apple não abdica facilmente de decisões ao nível de design.
No entanto, será um notch bem mais reduzido e menos intrusivo na experiência de ecrã. Segundo o youtuber, este será pouco maior do que o notch que estava presente na linha OnePlus 6.

Câmaras

As câmaras sempre foram alvo de grande foco nos equipamentos da Apple, e neste novo modelo deverá manter-se assim. Como tal, no iPhone 12 Pro Max, deveremos poder contar com quatro sensores traseiros, nomeadamente a câmara angular, a grande angular, um sensor de zoom/telefoto.
Como novidade e como já conhecemos do novo iPad Pro 2020, haverá o novo sensor LiDAR que, entre outras funções, permitirá um mapeamento 3D para aplicações de Realidade Aumentada e para as próprias fotos.
Hipotética imagem das câmaras do novo iPhone

Conectividade 5G

Neste novo modelo, iPhone 12 Pro Max, deveremos também poder contar com um modem 5G, seguindo as tendências dos lançamentos de equipamentos topos de gama. Para isso, o iPhone 12 Pro Max terá antenas laterais um pouco maiores, certamente por necessidades de captação de sinal.
Este novo modelo, segundo o vídeo, será ligeiramente mais fino do que o seu antecessor, o que certamente permitirá um maior conforto na utilização do mesmo. Contudo, o alto das câmaras deverá ter ligeiramente maior, ainda que de forma praticamente impercetível, para albergar o novo conjunto de sensores.
O vidro a cobrir o ecrã também deverá ser 2D, ou seja, não terá um efeito tão arredondado quanto aquilo que temos vindo a conhecer, com 2.5D. As bordas do ecrã deverão ser bastante reduzidas, apesar da presença do notch na borda superior, o que dará um aspeto bem mais moderno a esta nova linha de smartphones.
O botão de power deverá ter descido um pouco, fruto do aumento de tamanho dos smartphones a que temos vindo a assistir, permitindo assim um mais fácil acesso ao mesmo. Na parte lateral poderemos vir ainda a contar com um Smart Connector, à semelhança do que também acontece com o iPad Pro. Os motivos para essa inclusão serão ainda desconhecidos.

Certamente, com o passar do tempo, surgirão novas informações, mas por agora estas parecem ser certas, tendo inclusive sido validadas por Jon Prosser, que, nestas últimas semanas, tem demonstrado ser um verdadeiro leaker no que toca a produtos Apple.
Fonte: Pplware.

Em breve a Apple conseguirá fazer a bateria do seu MacBook durar muito mais tempo

A bateria é um dos componentes essenciais nos dispositivos hoje em dia. Computadores ou smartphones precisam de ter este componente com a melhor gestão para assim darem mais aos utilizadores em todos os momentos.
Com todos os esforços que tem desenvolvido, a Apple procura retirar mais dos seus equipamentos, procurando ter a melhor gestão possível. A provar isso estará uma novidade que surgirá em breve. Tudo aponta para que a bateria do seu MacBook poderá durar ainda mais tempo.
Apple bateria MacBook carregamento energia

Uma novidade da Apple para os MacBook

Não é novidade que a Apple se foca muito na gestão de energia dos seus equipamentos. Os sistemas operativos estão otimizados para garantir os menores consumos e energia em todos os momentos e assim aumentar a utilização destes.
Para melhorar ainda mais esta componente, a Apple terá uma novidade a ser desenvolvida para o macOS. Chamada “Battery Health Management”, esta irá procurar otimizar os consumos de energia, de forma diferente do que tem usado.
Ao contrário do que faz agora, com o macOS dedicar-se a controlar a forma como as apps consumem energia, a Apple irá mudar de abordagem. Irá olhar para a forma como o carregamento é feito e para os níveis de temperatura.
Apple bateria MacBook carregamento energia
Com essa informação irá conseguir detetar padrões para poder agir no próprio carregamento. Assim, irá conseguir agir sobre a forma como a bateria dos MacBook irá envelhecer quimicamente, garantindo assim que estas têm uma vida útil maior.
A novidade deverá chegar com o macOS Catalina 10.15.5, que é esperado que surja mais tarde em 2020. Esta opção irá estar ativa após instalação, devendo ser desligada nas Definições por quem não pretenda usar a novidade.

No iOS está já presente uma funcionalidade semelhante. Chama-se carregamento otimizado e aprende a forma como os utilizadores carregam o smartphone. Desta forma consegue manter a bateria menos tempo com a carga máxima e assim evita o envelhecimento químico.

Fonte: Pplware.

Futuro Apple Watch poderá detetar se o utilizador se está a afogar para pedir socorro

A Apple tem no Apple Watch um fantástico dispositivo que vigia a saúde e bem-estar do utilizador. Esta máquina é hoje o smartwatch mais vendido no mundo e carrega o bónus de ter salvo muitas pessoas. Para isso conta com os seus sensores e software de monitorização dos sinais vitais. Depois a monitorização cardíaca, do ECG, dos sensores de queda e do sensor que analisa o ruído, a Apple parece querer colocar tecnologia para detetar se o utilizador se está a afogar.
Os novos sensores propostos num relógio Apple, ou outro dispositivo utilizável, poderão determinar a presença, volume e mesmo toxicidade da água a que estão expostos.
Imagem Apple Watch dentro de água a ilustrar nova patente

Apple Watch poderá detetar e analisar água?

Entre os inúmeros recursos de saúde atualmente no Apple Watch ou que estão previstos, há um novo em que o dispositivo pode ser capaz de detetar água. Se estiver lá fora à chuva, é provável que seja alertado que está molhado, mas calma não é recurso para dizer que precisa de um guarda-chuva.
A tecnologia proposta pela Apple, caso se concretize, poderá ser usada para determinar alguns cenários com água. Contudo, o objetivo aqui é determinar a segurança, não a humidade.
O dispositivo eletrónico portátil como companheiro de saúde.
A descrição abstrata não é muito “específica”, mas percebe-se que a patente americana No 10,617,358 tem informação que refere que um futuro Apple Watch será capaz de detetar água e também testá-la.

Patente: Apple Watch poderá analisar a qualidade da água?

Pela informação que se pode perceber, este dispositivo, a ser o Apple Watch, poderá detetar a diferença entre a água do banho e a água do mar. Além disso, a tecnologia conseguirá enquadrar uma análise com a utilização. Isto, porque este dispositivo poderá cruzar informações com a agenda do utilizador. Isto poderá dar pistas ao relógio se é dia de natação, por exemplo.
Além disso, os sensores nesta máquina poderão analisar a água. Desta forma, o Apple Watch poderá conseguir determinar se é seguro ser exposto a ela.
Imagem Apple Watch 5 à chuva
Segundo o que é referido, os sensores poderão ajudar a determinar se o utilizador foi exposto a “um corpo significativo de água”. Desta forma, com os sensores em contacto com o líquido, poderão detetar propriedades da água consideradas de interesse.
Conforme pode ser depreendido nas informações da patente, o relógio poderia dizer a diferença entre água doce e salgada:
Por exemplo, se o tipo de água for determinado como sal, um sensor de geolocalização pode ser usado para determinar uma localização do utilizador que pode ser usada para identificar o corpo de água associado com a amostra de água.
Assim, uma vez detetada a água, uma aplicação no Apple Watch poderá determinar se o utilizador está com problemas. Após essa identificação, o smartwatch poderá notificar os serviços de emergência sobre a localização do utilizador no mar.
Outro sensor pode ser projetado para detetar bio-matéria, como patogénicos perigosos que, se detetados, podem acionar um aviso para evitar a entrada no corpo de água ou para deixar o corpo de água, se já tiver entrado.
Outro sensor pode ser usado para detetar produtos químicos na água e assim por diante.
Explica a descrição do documento.
Imagem patente de Apple Watch dentro de água

Como funciona a deteção?

Não é fácil perceber como o relógio e os seus sensores identificarão o que é água no topo do relógio, como a chuva, e o que é água em baixo dele, como o suor. Também é importante saber como este pedido de patente pode ser aplicado a qualquer número de dispositivos, no entanto, as suas descrições e desenhos referem-se todos a um dispositivo que se assemelha a um relógio.

Portanto, estamos perante mais uma evolução que a Apple pretende fazer ao seu equipamento que tem conquistado muito mercado. Este é cada vez mais um vigilante da saúde do seu utilizador.
Fonte: Pplware.