6 de jun. de 2020

Apple TV+ pode chegar aos 100 milhões de assinantes até 2025

Lançada no ano passado, a Apple TV+ é o serviço de streaming da empresa de Cupertino. De acordo com alguns especialistas, a plataforma deverá crescer e estima-se que até ao final de 2025 possa chegar aos 100 milhões de assinantes.
A Apple TV+ é um serviço que poderá fazer frente a algumas plataformas que atualmente são mais populares, como por exemplo a Netflix.

Apple TV+ deverá atingir os 100 milhões de assinantes em 2025

Tendo um ano de existência, o serviço de streaming da Apple está a ser alvo de algumas análises por parte dos investidores.
Mas o famoso banco de investimentos JP Morgan tem alertado os investidores para que acreditem e apostem na Apple TV+. Pois, de acordo com as estimativas, a plataforma deverá conseguir alcançar 100 milhões de assinantes em apenas cinco anos.
De acordo com as declarações de Samik Chatterjee, analista da empresa JP Morgan, à imprensa norte-americana, a barreira dos 100 milhões de utilizadores da Apple TV+ poderá ser ultrapassada já em 2025.
São expetativas muito positivas, tendo em consideração que, comparativamente a outras plataformas semelhantes, o serviço da Apple tem pouca quantidade de títulos originais no seu catálogo, e apenas uma pequena parte deles têm tido forte adesão dos espetadores.

Apple TV+ deverá continuar a crescer

Na data de estreia, a plataforma de streaming da empresa de Cupertino contava apenas com 8 títulos originais. No entanto, atualmente esse número aumentou para 28, mas ainda está muito longe do que a concorrência, como a Netflix, oferece.
A JP Morgan adianta que muitos dos atuais assinantes do serviço aproveitam as vantagens oferecidas pela Apple, como por exemplo a assinatura gratuita por um ano a quem adquirir um novo equipamento. Mas de acordo com os dados, apenas 5% (de 15%) de dispositivos elegíveis para esta promoção é que são escolhidos.
Por outro lado, a Apple tem-se esforçado para oferecer mais conteúdos originais. Os primeiros relatórios da marca da maçã apontavam para um investimento deste setor de mil milhões de dólares que poderia chegar aos 6 mil milhões de dólares atualmente.
A previsão agora é que, à medida que o período de assinatura gratuita é expirado, as assinaturas possam começar a ser mais frequentes.
Como termo de comparação, a Netflix tem atualmente 167 milhões de assinantes em todo o mundo, enquanto que em janeiro a Apple TV+ contava com 34 milhões de utilizadores.
Fonte: Pplware.

Google melhora o suporte à chave de segurança no iPhone

A Google está a “modernizar” os seus sistemas de segurança no iPhone. Assim, o utilizador já pode usar mais tipos de chaves de segurança física para desbloquear a sua conta do Google em dispositivos Apple. Conforme foi informado pela empresa, esta vai melhorar a utilização de chaves de segurança NFC e USB nos iPhones. Como tal, fica dispensada a utilização da app Google Smart Lock.
A partir de hoje, está disponível uma alteração que permite o suporte nativo à implementação W3C WebAuthn para Contas da Google em dispositivos Apple com iOS 13.3 e superior.
Imagem chaves de segurança para apps Google no iPhone

Google melhora segurança no iOS

Com o intuito de facilitar a utilização dos recursos de segurança nos smartphones da empresa de Cupertino, a Google facilita a partir de hoje o uso de mais tipos de chaves de segurança física para o utilizador se autenticar na sua conta do Google.
Para dispositivos iOS a correr o iOS 13.3 ou posterior, a gigante das pesquisas suporta agora o padrão W3C WebAuthn para chaves de segurança física. Isso significa que o utilizador pode usar chaves de segurança USB ou NFC, para fazer login com segurança nas aplicações e sites da Google recorrendo à sua conta pessoal ou empresarial da empresa.
Os utilizadores podem usar chaves Lightning ou USB como o YubiKey 5Ci, por exemplo. Carregar uma chave de segurança física e usá-la para desbloquear o seu iPhone ou contas pode parecer um aborrecimento, mas é uma das formas mais seguras de 2FA (autenticação multifator) disponíveis.
Imagem da utilização da chave de segurança para apps Google no iPhone
Conforme poderemos ver a seguir, a Google lista as seguintes opções para usar chaves de segurança com a sua conta do Google:
  • As chaves de segurança USB-A e Bluetooth Titan têm a funcionalidade NFC incorporada. Isso permite que toque na sua chave na parte de trás do seu iPhone quando solicitado no login.
  • Pode usar uma chave de segurança do Lightning como o YubiKey 5Ci ou qualquer chave de segurança USB se tiver um adaptador de câmara Apple Lightning para USB.
  • Pode ligar uma chave de segurança USB-C diretamente a um dispositivo iOS que tenha uma porta USB-C (como um iPad Pro).
  • A Google sugere a instalação da app Smart Lock para usar as chaves de segurança Bluetooth e a chave de segurança integrada do telefone. Isto permite que use o iPhone como uma chave de segurança adicional para a sua Conta do Google.

Assim, com estas melhorias, os utilizadores poderão ter a segurança máxima, mas com mais recursos. Torna-se mais simples autenticar as contas da gigante das pesquisas num iPhone ou iPad.
Fonte: Pplware.

iOS 14 apresenta nova ferramenta de tradução e suporte aprimorado ao Apple Pencil

Com a aproximação da apresentação ao mundo do iOS 14, vão-se conhecendo mais funcionalidades que estarão a chegar aos novos sistema operativo da Apple. Assim, alguns recursos recentemente revelados do iOS 14 incluem uma nova ferramenta de tradução e suporte aprimorado ao Apple Pencil.
O novo sistema operativo poderá dar uma nova vida a várias ferramentas que existem atualmente no iOS 13. Pode aumentar a partilha de funcionalidades entre plataformas e descobrir um novo mercado de oportunidades na Realidade Aumentada. Mas há mais!
Imagem iOS 14 concept

iOS 14 vai sendo desvendado aos poucos

A Apple irá lançar o iOS 14 na WWDC no final deste mês. Assim, o sistema operativo móvel de última geração da empresa incluirá uma nova ferramenta de tradução, além da funcionalidade aprimorada do Apple Pencil. A notícia é cortesia do 9to5Mac que, de acordo com relatórios anteriores, chegou a uma versão inicial do desenvolvimento do iOS 14 há alguns meses.
O recurso de tradutor é particularmente interessante e permitirá que os utilizadores traduzam páginas da web inteiras sem precisar canalizá-lo através de um serviço como o Google Tradutor. O relatório observa que os utilizadores poderão traduzir páginas da Web automaticamente quando um idioma estrangeiro for detetado ou ativá-lo ou desativá-lo manualmente.
O relatório acrescenta:
Além disso, todas as traduções seriam processadas localmente com o Neural Engine. Assim, espera-se que esse recurso funcione mesmo sem uma ligação à Internet e não envie dados à Apple. Além disso, as próprias traduções do Siri devem usar o futurista Motor Neuronal, o que é um grande passo em frente, pois seria possível solicitar ao Siri que traduza algo se estivermos offline.
Conforme temos visto, este recurso seria notável no iOS, até porque a Google neste momento representa o padrão-ouro quando se trata de tradução online, por isso será interessante ver se a oferta interna da Apple pode dar à gigante das pesquisas um incentivo para puxar pela inovação.
Imagem iPhone 11 Pro

Apple Pencil, o dispositivo mal-amado e o CarKey

Em relação ao Apple Pencil, a informação sugere que o iPadOS 14 permitirá a entrada do Apple Pencil em sites, além de recursos completos de anotação. Portanto, esta ferramenta, que durante décadas foi recusada na Apple, parece estar a estender a sua ação já no sentido mais lato da Internet via Safari.
Alguns outros recursos do iOS 14 que podemos ver incluem widgets no ecrã inicial (provavelmente apenas no iPad), melhorias no HomeKit e ferramentas aprimoradas de descoberta de apps. Há também uma grande hipótese de a Apple apresentar oficialmente um novo recurso CarKey.
Imagem do Apple Watch com Carkey
Esta funcionalidade é muito interessante no mundo atual. Isto porque o CarKey permitirá que os utilizadores do iPhone desbloqueiem, bloqueiem e liguem o carro diretamente do iPhone e do Apple Watch. Além disso, o recurso permitirá que os utilizadores partilhem o acesso de uma só vez aos seus familiares e amigos, se precisarem emprestar o carro ou ter acesso ao seu interior.

Espera-se que a Apple introduza o iOS 14 na WWDC em 22 de junho, embora virtualmente devido ao coronavírus.
Fonte: Pplware.

Apple Watch ligou para o número de emergência depois do utilizador ter desmaiado

O Apple Watch é um extraordinário gadget que traz tecnologia para vigiar os sinais vitais do seu utilizador. Por várias vezes demos conta de vidas salvas atribuídas a este smartwatch. Cada vez há mais pessoas que usam este dispositivo muito pela sua ação da vigilância ao utilizador. Assim, este caso que damos conta hoje, é um exemplo de como o relógio pode ser uma mais-valia.
Conforme foi dado a saber, um Apple Watch ligou para o 911 (número de emergência nos EUA) depois do utilizador ter entrado em colapso e tendo o relógio ficado sem resposta.
Imagem Apple Watch em modo SOS

Sistema de deteção de quedas do Apple Watch alerta o SOS

São muitos os casos que já demos a conhecer das vidas ajudadas por este dispositivo. Não o fazemos por uma questão de vaidade, fazemos sim porque é muito importante percebermos que a tecnologia está a dedicar-se a cuidar do consumidor, do utilizador. Iremos continuar a dar estes exemplos, de forma a incentivar quem produz a fazer mais e melhor.
O exemplo que agora deixamos aconteceu no Arizona. Um homem, em Phoenix, desmaiou e ficou sem responder às notificações do seu Apple Watch. Este dispositivo deu conta que o utilizador caiu e ligou para o 911 (número de emergência dos EUA, o nosso 112). Depois de perder os sentidos, o homem não reagiu aos alertas que a tecnologia que trazia no pulso lhe estava a enviar.
Conforme relatado pelo meio de comunicação local, a KTAR News, o relógio do homem ligou para os serviços de emergência que foram capazes de enviar as autoridades e uma ambulância ao local. O relógio dera aos operadores que atenderam a chamada a localização exata do homem, tornando a tarefa relativamente simples.
Ele nunca poderia fornecer-nos a sua localização ou qualquer informação sobre o que estava a acontecer. Ele nem sabia que havia ajuda até termos lá chegado.
Disse a supervisora no atendimento de emergência, Adriana Cacciola.
Felizmente, parece que esta situação não era de vida ou morte, mas quando o homem não se mexeu durante um minuto, o Apple Watch fez o que deveria fazer quando deteta uma queda – a chamada de emergência e aguarda.
Fonte: Pplware.