25 de fev. de 2022

RG Digital: entenda como funciona e como fazer o seu


 Um novo modelo de Carteira de Identidade foi anunciado nesta quarta-feira (23) pelo Governo Federal. O documento visa substituir o atual modelo de RG e utilizará o CPF como um cadastro único. Atualmente, cada estado, e o Distrito Federal, possuem uma numeração específica, o que será substituído pelo novo modelo, cujo decreto entra em vigor a partir do dia 1º de março.

novo RG  também poderá servir como um documento de viagem para países do Mercosul, uma vez que estará no padrão internacional, com o código MRZ (Machine Readable Zone). Já outros territórios ainda será necessária a apresentação do passaporte.

Diante de tantas mudanças, o TecMundo traz perguntas e respostas para as principais questões envolvendo o novo RG. Confira:

Como funcionará o novo RG

O novo RG tem como objetivo principal criar um cadastro único para o cidadão brasileiro. Para isso, ele utilizará o CPF e um QR Code para que seja feita a identificação eletrônica, tanto de forma online como offline. Sendo assim, não será mais necessário ter um número de identificação como o RG e outro como o CPF, apenas o segundo será válido.

Como tirar o novo RG

Segundo o Governo Federal, as secretarias de Segurança Pública dos estados e do Distrito Federal serão responsáveis por fazer essa distribuição. Elas deverão se adequar à nova norma até o dia 3 de março de 2023. Entretanto, até o momento, não há uma previsão de quando os novos documentos começarão a ser disponibilizados no país.


O que fazer com o meu RG atual

O atual documento de identidade continuará sendo válido no país por até 10 anos para os cidadãos que têm até 60 anos. Para aqueles que possuem uma idade acima dos 60 anos, o RG atual será aceito por um prazo indeterminado.

O novo RG terá uma versão digital

Assim como outros documentos, como CPF e CNH, a nova carteira de identidadetambém terá uma versão digital. Embora tenha sido confirmada pelo Governo Federal, não foram revelados mais detalhes sobre como ela será disponibilizada. Se ela seguir a tendência de outros aplicativos, o cidadão terá que fazer um cadastro no site oficial do Governo. Uma vez lá, será preciso validar seus dados para que possa ser liberada a versão digital do documento para o seu smartphone.

Fonte: Tecmundo



RG Único é lançado e versão impressa deixará de existir


 Nesta quarta-feira (23), o governo federal lançou a nova Carteira Nacional de Identidade (RG Único), que unificará o RG e o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) dos cidadãos. A iniciativa prevê evitar fraudes e deverá ser adotada de forma padrão em todo o país até 6 de março de 2023.

A mudança, que será obrigatória, aposentará o RG impresso em papel em até 10 anos. A exceção à regra serão os idosos, que poderão usar a versão original por tempo indeterminado. A emissão do novo RG será feita gratuitamente pelas secretarias de segurança dos estados, assim como é feito com o modelo tradicional.


O lançamento do RG Único foi oficializado com assinatura de um decreto pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) em evento que contou com a presença dos ministros Paulo Guedes (Economia), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria-Geral da Presidência da República) e Anderson Gustavo Torres (Justiça e Segurança Pública).

A nova carteira

O novo documento digital terá todo o histórico de saúde do brasileiro em uma ferramenta chamada Open Health. Baseado no Open Banking, o sistema terá detalhes como tipo sanguíneo, fator RH e se a pessoa é doadora de órgãos.

De acordo com Guedes, a partir da centralização das informações, o cidadão poderá ser atendido em qualquer unidade de saúde do país, locais nos quais os profissionais terão acesso fácil às comorbidades e a outras condições do paciente.

A validação do documento será feita pelo aplicativo Gov.br. Quando solicitarem o novo documento, as pessoas terão a possibilidade de validá-lo de maneira eletrônica por QR Code, por exemplo.

CPF

Com a alteração, não existirão mais dois números de identificação (RG e CPF), somente um, que será universal. De acordo com o governo, o novo documento também valerá para viagens internacionais, já que terá o registro do código Machine Readable Zone (MRZ), que é emitido nos passaportes.

Fonte: Tecmundo.


Anonymous declara guerra cibernética contra a Rússia


 O grupo hacker Anonymous declarou uma 'guerra cibernética' contra a Rússia, na madrugada desta sexta-feira (25). O coletivo anunciou a ofensiva com uma curta mensagem em sua conta oficial no Twitter. A iniciativa é uma resposta contra o governo russo após o país autorizar a invasão da Ucrânia na última quinta-feira.

"Queremos que o povo russo entenda que sabemos ser difícil para eles falarem contra seu ditador por medo de represálias. Nós, como um coletivo, queremos apenas paz no mundo. Queremos um futuro para toda a humanidade. Então, queremos que entendam que isso é inteiramente direcionado às ações do governo russo e de Putin", anunciou o grupo.

Apenas uma hora depois, o coletivo voltou ao Twitter para reivindicar a responsabilidade do ataque hacker da RT News, rede de televisão estatal da Rússia. Em resposta à agência de notícias russa RIA Novosti, a emissora confirmou o ataque. O grupo também afirmou ter derrubado mais páginas do governo, que passaram por fortes instabilidades na noite de ontem.

Além disso, o Anonymous ainda revelou que a Rússia está planejando um "bombardeio massivo" na capital da Ucrânia, Kiev, ainda nos próximos dias.

Fonte: Tecmundo.

Reparar o Face ID do iPhone poderá ser mais simples e dispensar a troca do smartphone

 Mesmo não sendo um smartphone que seja propenso a problemas, não é barato reparar um iPhone, em especial alguns elementos. Um dos mais caros é, sem qualquer dúvida, o Face ID, uma vez que envolve a substituição de vários elementos.

Esta reparação poderá em breve ficar muito mais barata e simples, graças a uma mudança da Apple. A gigante de Cupertino estará a preparar-se para permitir reparar o Face ID do iPhone sem obrigar à troca do equipamento.

Face ID iPhone Apple reparar smartphone

Será mais simples reparar o Face ID

Segundo informações recolhidas dentro da Apple, a criadora do iPhone poderá em breve mudar um dos mais complicados processos de reparação. Falamos do Face ID, criado para autenticar os utilizadores, que verá este processo ser simplificado.

Um memorando interno, revela que a empresa terá notificado as Apple Store e os serviços de reparação Apple autorizados para uma mudança. Em breve, estes vão poder reparar o Face ID substituindo apenas a câmara TrueDepth que estiver avariada.

Face ID iPhone Apple reparar smartphone

Deixará de ser preciso trocar o iPhone

Esta mudança no Face ID vem tornar o processo mais acessível e principalmente garantir que não sejam trocados muitos mais elementos do smartphone. Em muitos casos poderá mesmo evitar a troca do próprio smartphone, algo que é comum.

A ideia base da Apple, segundo o memorando obtido, será diminuir a pegada de carbono da empresa, ao manter os equipamentos a funcionar por mais tempo. Evita assim a chegada de novos smartphones ao mercado e a reciclagem de outros que estão ainda funcionais.

Face ID iPhone Apple reparar smartphone

Será com recurso à ferramenta Apple Service Toolkit que os técnicos vão poder determinar se é necessário substituir apenas a câmara TrueDepth do Face ID. Qualquer utilizador com este problema no seu iPhone irá certamente agradecer esta reparação mais simples e mais barata.

Apesar de ter sido lançado em 2017 com o iPhone X, esta mudança será apenas aplicada ao iPhone XS e modelos posteriores. A decisão parece deixar de fora o modelo mais antigo, mas segue a mudança que a Apple apresentou recentemente e que facilita a reparação dos seus smartphones e outros dispositivos.

Fonte: Pplware

Apple terá desistido da tecnologia Touch ID sob o ecrã

 O Face ID é, provavelmente, a melhor tecnologia de segurança lançada até hoje no mundo mobile. A Apple, aquando do lançamento do iPhone X, quis dar um passo em frente e investiu milhões num sistema biométrico revolucionário com características militares. Contudo, outras marcas continuaram a apostar no reconhecimento de impressão digital, mas debaixo do ecrã. A Apple estaria a desenvolver também este método, mas poderá ter definitivamente desistido do Touch ID.

Alguns rumores e opiniões dos analistas que seguem o mercado Apple, assim como os avanços que o Face ID terá no iPhone 14, poderão ter feito a gigante de Cupertino não apostar na leitura do dedo no ecrã.

Imagem ilustração iPhone 12 Pro Max com Touch IDDo Touch ID ao Face ID...

Conforme reza a história, a Apple, até ao iPhone 5s, tinha como único sistema de segurança um código de 4 dígitos que barrava o acesso a pessoas não autorizadas. Com a chegada do iPhone 5s, o Touch ID foi revolucionário na forma simplista e segura com que permitia o acesso ao iPhone e acabou por contagiar o mercado. Era um botão que tinha um leitor biométrico.

Contudo, só anos mais tarde a empresa evolui este sistema, e novamente de forma revolucionária. Apareceu no iPhone X o Face ID.

Para conseguir trazer um sistema seguro, usado até nos pagamentos do Apple Pay, e acesso às apps bancárias, a Apple adquiriu duas empresas israelitas especialistas em cibersegurança, machine learning (aprendizagem automática) e reconhecimento facial: a PrimeSense em 2013 e a RealFace, no início de 2017.

Desde então, o sistema de reconhecimento e leitura facial foi evoluindo e hoje permite identificar até o rosto do utilizador, mesmo este estando a usar uma máscara.

Ilustração iPhone 14 com novo Face ID

 

E o Touch ID debaixo do ecrã?

A leitura da impressão digital com o leitor debaixo do ecrã é um sistema usado por vários fabricantes de smartphones Android. Empresas como a Samsung usam este sistema biométrico no ecrã já com total segurança. A Apple também fez desenvolvimentos nesta área e chegou a submeter em 2018 uma patente dedicada a esta evolução do Touch ID, patente esta que lhe foi garantida em 2021.

No entanto, nunca esteve claro se seria uma hipótese, por mais rumores que dessem como certa a inclusão deste método no iPhone 13. Aliás, a própria Apple lançou uma versão modernizada do Touch ID no iPad Air em setembro de 2020.

Tudo isto parece agora não fazer sentido. Surgiram agora rumores a afirmar que a Apple parou de trabalhar no desenvolvimento de um smartphone com um sensor Touch ID sob o ecrã - portanto, não apenas o iPhone 14 não terá o recurso, nem qualquer iPhone depois disso (muito provavelmente).

Em vez disso, diz o site iDropNews, a Apple está a apostar no Face ID como um método de desbloqueio e verificação sem precisar usar uma palavra-passe. Diz que, em janeiro, a Apple tomou a decisão de transferir todos os seus recursos do Touch ID para a equipa que trabalhava no Face ID.

 

Então... como será o futuro próximo do Face ID?

Conforme já referimos, a próxima versão do sistema operativo iOS deverá permitir que o utilizador recorra ao Face ID enquanto estiver a utilizar uma máscara, pelo menos é o que mostram as 4 últimas versões beta.

Isto tornará o Touch ID praticamente supérfluo aos requisitos. Este recurso deve chegar no próximo mês, possivelmente num evento que, segundo rumores, também apresentará o iPhone SE 3 e o próximo iPad Air.

No entanto, o próprio Face ID e o seu conjunto de câmaras e sensores também estarão a evoluir. Diz-se que o próximo passo para esta tecnologia será um sensor Face ID sob o ecrã, que – afirma o site – será lançado na linha iPhone 15 em 2023. Mas aceita-se que tudo isto possa apenas aparentar o que a Apple estará a estudar. A ideia será remover o notch na sua totalidade.

Fonte: Pplware.