22 de dez. de 2019

Maquete mostra o primeiro vislumbre do iPhone topo de gama de 2020

Os atuais iPhone 11 que estão no mercado têm representado o melhor que a Apple consegue produzir, neste segmento. Contudo, a empresa de Cupertino está já a trabalhar no futuro… Sendo que já existe uma maquete que mostra o design e dimensões do próximo topo de gama!
O design vai ao encontro de alguns rumores que dão conta de um regresso às linhas do passado. Para além disso, há ainda um conector que pode revelar uma funcionalidade nova do futuro modelo Pro!
Maquete mostra o primeiro vislumbre do design do iPhone topo de gama de 2020
Apesar de ainda faltar cerca de nove meses, são vários os rumores relativos ao smartphone topo de gama da Apple para 2020. Primeiro de tudo, há quem indique que a sua denominação será iPhone 12, mas tal está longe de estar confirmado.
Relativamente a especificações e novidades, o ecrã do iPhone deverá ser o maior de sempre! Estima-se que o modelo maior tenha um ecrã de 6,7 polegadas. Tal pode estar relacionado com tarefas de produtividade ou com novas funcionalidades que elevem o modelo Pro Max a um novo patamar!
Apple
Para além disso, há naturalmente os renders futuristas que mostram um design sem notch e que nos fazem suspeitar da sua veracidade.

Vídeo mostra maquete do iPhone Pro Max de 2020…

Não obstante de todos os rumores, foi recentemente partilhada online uma maquete do futuro modelo Pro Max de 2020. Tal como indicado pelos rumores, o design foge ao adotado nos últimos anos e poderemos ter um iPhone com arestas vincadas como foi estreado no iPhone 4.
Tal é logicamente uma possibilidade… Contudo, as suspeitas prendem-se sobretudo com a ergonomia do smartphone! Tendo em conta o seu tamanho e os ângulos pouco simpáticos para o segurar, será que a Apple irá mesmo seguir esta linha de design?

A somar a isto, na maquete destaca-se ainda a presença de um conector suspeito, que aparenta ser magnético… Será que a empresa de Tim Cook quer elevar as capacidades do modelo Pro do seu smartphone e irá permitir que seja acoplado um teclado? Ou será que se trata de um local para ligar o Apple Pencil? Partilhe a sua opinião nos comentários!

Empresa diz que consegue extrair endereços de e-mail e passwords de um iPhone bloqueado

Uma empresa de cibersegurança com sede na Rússia disse que encontrou um novo caminho para entrar nos iPhones bloqueados. A Elcomsoft, que cria software forense digital para governos e agências policiais, referiu nesta sexta-feira que o seu iOS Forensic Toolkit agora pode extrair alguns dados do iPhone e iPad quando bloqueados no modo BFU.
Não sendo em todos os iPhones, os responsáveis dizem que podem mesmo atacar a segurança no iOS 13.3.
Imagem iPhone X e iPhone 5S que podem ser atacados, diz a empresa Elcomsoft

Alguns iPhones e iPads estão vulneráveis ao Checkm8 exploit

Conforme foi dado a conhecer, esta empresa tem uma ferramenta que tira vantagem de uma vulnerabilidade. Conhecida como Checkm8 exploit (que permitiu jailbreak Checkra1n), esta “porta” possibilite em certos modelos de iPhone e iPad ultrapassar a mais complexa barreira de segurança. Além de ser já um problema a existência deste método, a ferramenta da Elcomsoft iOS Forensic Toolkit é vendida por 1,495 dólares.
O detalhe do modo BFU é importante de se referir. O BFU ou Before First Unlock (antes do primeiro desbloqueio) é o estado em que um iPhone se encontra antes de um utilizador desbloquear o dispositivo pela primeira vez após o arranque/reinicio do telefone. É o estado mais seguro do dispositivo.
A título de exemplo, quando reinicia o seu iPhone e antes de o desbloquear, recebe uma chamada da sua mãe, o nome dela não irá aparecer, só o número. Nessa altura, o telefone ainda está no modo BFU.
Como diz a Elcomsoft:
No mundo da Apple, o conteúdo do iPhone permanece criptografado com segurança até ao momento em que o utilizador digita o seu código de desbloqueio do ecrã. Este código é absolutamente necessário para gerar a chave de criptografia, que por sua vez é absolutamente necessária para decifrar o sistema de ficheiros do iPhone. Por outras palavras, quase tudo dentro do iPhone permanece criptografado até o utilizador o desbloquear com o seu código depois que o telefone inicia.
É a parte do “quase” do “tudo” que almejamos nesta atualização.

Onde está então o “buraco” no sistema de segurança da Apple?

Conforme é referido, estes descobriram que alguns dados no porta-chaves, que é onde a Apple armazena as palavras-passe dos utilizadores e outras informações protegidas, são realmente acessíveis antes que um utilizador desbloqueie o telefone.
De acordo com a empresa, estes dados incluem nomes de utilizador e palavras-passe do e-mail.
Apesar da ferramenta forense funcionar em iPhones e iPads a correr até as versões mais recentes dos sistemas operativos, como iOS 13.3, ela não funciona em todos os modelos do dispositivo. Assim, o iPhone e iPad com o chip A12, como o iPhone XR, ou o novo chip U1, como o iPhone 11, estão imunes à vulnerabilidade. Os telefones vulneráveis são os que têm os chips anteriores da série A – do iPhone 5S até ao iPhone X.
Acesso nalguns iPhones quando em modo BFU

Nada feito sem jailbreak

Pelo facto da ferramenta forense usar o exploit Checkm8, ela requer uma instalação jailbreak, conhecida como Checkra1n, nos dispositivos em modo BFU. Contudo, esta operação pode ser feita enquanto o dispositivo iOS estiver bloqueado.
Esta notícia chega pouco mais de uma semana após a encriptação do dispositivo iOS da Apple ter ficado sob fogo durante uma audiência do Congresso. A gigante de Cupertino tem sido uma forte defensora de protocolos de segurança que tornam quase impossível retirar dados privados do iPhone bloqueado.
A Apple alega que nem mesmo ela pode ter acesso aos dispositivos bloqueados. No entanto, alguns agentes da lei, como o promotor público de Manhattan Cyrus Vance, criticam a Apple por estas práticas. Estes críticos agora gostariam que o Congresso interviesse e obrigasse empresas como a Apple a abrir o sistema aos agentes da autoridade.
A verdade é que embora não seja fácil, existem algumas empresas de segurança que foram capazes de contornar a encriptação da Apple e de “crackar” dispositivos iOS bloqueados. Como, por exemplo, a Cellebrite, sediada em Israel, vende um dispositivo de 6.000 dólares que foi usado pelas autoridades policiais para invadir smartphones trancados.
A Grayshift, sediada nos EUA, assinou um acordo com a Immigration and Customs Enforcement no início deste ano para o uso da ferramenta de hacking de iPhone da empresa, GrayKey.
A última ferramenta da Elcomsoft mostra outra vez que, mesmo com a criptografia da Apple, nem todos os iPhone estão tão seguros como se pensa. Contudo, os mais recentes parecem ser um ossos duro de roer (até ver)!
Fonte: Pplware.

Com novo chip, celular do futuro não terá qualquer botão físico

Os botões físicos dos smartphones podem estar com os dias contados, se depender da UltraSense Systems. A empresa apresentou um novo chip capaz de analisar as ondas sonoras que se dispersam ao redor do celular e descobrir que tipos de movimentos o usuário está fazendo com as mãos.
Intitulado TouchPoint, este dispositivo de medidas microscópicas gera ondas sonoras inaudíveis que conseguem identificar os movimentos feitos pelos dedos, inclusive se você estiver usando luvas, de acordo com a fabricante, além de distinguir os dedos de outros objetos.
A ideia da empresa é equipar os smartphones com diversos destes chips de alta precisão ao redor da sua carcaça, que informariam ao sistema do telefone toda a movimentação dos dedos ao tocar no dispositivo, eliminando a necessidade utilizar os tradicionais botões físicos.
Com a eliminação dos botões de volume e liga/desliga, por exemplo, seria possível criar novos tipos de design para os celulares e ainda torná-los mais resistentes à água, uma vez que todas as entradas da carcaça do aparelho seriam retiradas. Outro detalhe importante é que estes sensores da UltraSystem têm praticamente o mesmo valor que os botões convencionais, facilitando a sua utilização.

Outras utilidades do chip da UltraSense

Além do uso em celulares e outros dispositivos móveis, o chip que substitui os botões físicos também pode aparecer em diversos aparelhos, devido à sua compatibilidade com materiais como madeira, couro, metal, plástico e vidro, independente da espessura.
Eles podem ser instalados, por exemplo, em geladeiras, fogões, eletrodomésticos, instrumentos médicos, carros, teclados e joysticks de videogames, trazendo diversas vantagens.
De acordo com a CNET, o TouchPoint terá a sua primeira demonstração pública durante a CES 2020, que acontece entre os dias 7 e 10 de janeiro em Las Vegas (Estados Unidos). A publicação informa também que os primeiros celulares com o chip da UltraSense chegarão ao mercado até o início de 2021.

Fonte: Tecmundo.