12 de mai. de 2020

Hackers vazam supostos dados de 200 mil militares em retaliação a Bolsonaro

No fim da tarde do último domingo (10), um perfil no Twitter (@DigitalSp4c3) retaliou o Exército Brasileiro e o governo federal com a exposição de supostos dados de 200 mil militares. O grupo exige que a instituição reaja às recentes declarações e atitudes do presidente da república, Jair Bolsonaro, que vão contra as recomendações de autoridades de saúde em relação à pandemia da covid-19.
O grupo identificado como Digital Space ameaça expor informações de milhares de funcionários públicos e integrantes das forças armadas. No texto que acompanha a descrição dos dados, são destacadas as declarações e ações mais polêmicas do atual presidente desde 10 de março — associando isso aos números da pandemia no Brasil.

"R$ 3 milhões incentivo de uma mega-aglomeração"

O grupo ressaltou uma recente licitação milionária: R$ 3 milhões seriam usados na locação de estruturas para realizar um evento com o próprio presidente. Assim que descoberta pela imprensa, a medida foi revogada pelo comando do Exército.
Para provar a veracidade da invasão, o grupo tornou pública e disponível para download uma parcela das informações supostamente obtidas nos bancos de dados militares. O restante pode ser comprado em negociação direta com os hackers — que não forneceram detalhes sobre a transação ou o custo dos dados.

Um mar de informações sensíveis

Com último acesso registrado em abril, os arquivos apontam que a ação hacker foi feita recentemente. Em uma inspeção, o TecMundo encontrou dados sensíveis de milhares de indivíduos, entre eles emails institucionais do Exército Brasileiro, nomes completos, contas e agências bancárias, títulos de eleitor e números de telefone.
Partindo para informações mais delicadas, alguns dos arquivos continham informações como CPF, nome dos pais, estado civil, nível de escolaridade, religião e números de RG, CNH, entre outros. Ademais, logins de cadastro e dicas de senha também foram expostos, assim como uma curiosa coluna de dados com título "Idade mental 6 anos" sem propósito definido.
Buscando averiguar as informações, o TecMundo entrou em contato com os perfis pela rede social e teve uma rápida conversa com aqueles que se apresentaram como responsáveis pelo ato. Como prova da invasão, o grupo enviou uma captura de tela com dados também presentes nos arquivos expostos.
Sobre o evento de R$ 3 milhões para o presidente, os hackers se mostram revoltados com as atitudes do governo e do Exército: "Se isso [a licitação] não fosse exposto, eles teriam prosseguido como algo normal. Se ocorreu de forma oculta e foi cancelado assim que exposto, imagine o que eles fazem às escondidas e que ainda não foi divulgado? Fizemos isso [a invasão] combatendo os erros do atual governo e do Exército", disse um dos envolvidos.
Essa pessoa ainda declarou que vários integrantes do grupo hacker são adolescentes, indicando que "profissionais" conseguiriam esses dados com muito mais facilidade.

A ameaça

No fim do texto, o grupo promete expor ainda mais informações sobre funcionários públicos e militares se medidas não forem tomadas. Segundo eles, "esse não é nem um dos nossos alvos mais importantes", alegando que os dados vazados não chegam a 25% das informações que possuem.
TecMundo entrou em contato com o Ministério da Defesa, mas as autoridades responsáveis preferiram não se pronunciar sobre o caso até conseguirem fazer uma análise completa do vazamento. Publicaremos um artigo complementar com as informações assim que o órgão oficial se pronunciar.

Fonte: Tecmundo.

Cuidado Apple! As vendas do iPhone podem ter caído drasticamente em abril

A COVID-19 e todos os problemas associados têm tido um impacto grande nos mercados. As empresas tecnologias ressentem-se da mesma forma que as restantes e isso tem-se notado nos seus resultados financeiros.
Se a Apple aparentemente conseguiu manter os seus volumes de vendas no primeiro trimestre de 2020, esse cenário pode mudar. Segundo dados de analistas, as vendas do iPhone podem ter caído drasticamente no mês de abril.
iPhone vendas Apple abril drasticamente

Vendas do iPhone caíram drasticamente

Os números que estão agora a ser avançados mostram uma realidade que muitos não julgavam para a Apple. São avançados pela KeyBanc e revelam que as vendas do iPhone podem ter caído de forma abrupta no primeiro mês do segundo trimestre de 2020.
De acordo com o que esta entidade revelou, as vendas do smartphone do iPhone devem ter caído 77% em abril. Este valor resulta da comparação com os valores que a empresa teve no mesmo período do ano passado.
Uma causa já prevista pela Apple
Com as lojas fechadas e com a pressão nos consumidores para reterem as suas compras, este era um valor bem possível. Se esses mesmos dados de vendas de abril forem comparados com o mês anterior, esse valor cresce de forma visível e coloca-se nos 55%.
Curiosamente, e no final de abril, os números de vendas online parecem ter crescido. Aqui irá contar também a chegada do novo iPhone SE, mas que ainda assim estão longe de garantir as quebras que drasticamente esse mês terá tido.
iPhone vendas Apple abril drasticamente

Abril tem resultados que eram esperados

Este movimento já tinha sido notado no primeiro trimestre de 2020, onde a Apple conseguiu crescer nos lucros, mas com quebras no que toca às vendas do iPhone. Foram os serviços da Apple a sustentar este crescimento e decerto a confirmar a aposta da Apple nesta área.
Este fenómeno não deverá ser exclusivo da Apple e já se sabia esta a acontecer. As vendas globais de smartphones caíram e estão em valores que há muitos anos não eram vistos. Espera-se que o esperado crescimento demore a surgir e a trazer de volta as marcas para os números esperados.

Fonte: Pplware.

Microsoft atualiza o Office para iPad com uma das funções mais exigidas do iOS 13



Fonte: Pplware.


iPhone 12 Pro: 5G, ecrã de 120 Hz, Face ID evoluído e mais tecnologia na fotografia

A Apple, ano após ano, tem apostado em trazer ao iPhone mais tecnologias, umas já maduras, como o NFC e o carregamento wireless, e outras inovadoras, como o Touch ID/Face ID ou o Apple Pay. Contudo, nos últimos anos, a aposta tem sido nas capacidades de mostrar e captar imagem. Se no iPhone X a empresa estreou o ecrã OLED Super Retina HD e o Face ID, no iPhone 12 Pro os rumores referem que estes pontos vão todos ser melhoras.
São já vários os rumores em volta do iPhone 12. Agora “consta” que o iPhone 12 Pro terá um ecrã de 120 Hz e muito mais!
Imagem iPhone 12 Pro da Apple
iPhone 12 Pro terá ecrã de 120 Hz?
De acordo com alguns rumores, a Apple está atualmente a testar um ecrã de 120 Hz no iPhone 12 Pro, incluindo o maior modelo que terá um ecrã OLED de 6,7 polegadas.
A empresa estará interessada na mudança para os 120 Hz, em vez de se ficar apenas nos 90 Hz. No entanto, tal como o iPad Pro, seria fornecido um sistema para variar automaticamente o ecrã e mudar entre 60 Hz e 120 Hz, dependendo da utilização do utilizador. Não vale a pena ter o ecrã a 120 Hz quando se vê um vídeo no YouTube, por exemplo.
Imagem iPhone 12 Pro com ecrça a 12oHz

Mais tecnologia de imagem requer mais energia, logo, mais bateria

Um ecrã de 120 Hz pode ajudar no que toca à bateria. Não é o que está a pensar, neste caso, ajuda porque poderá crescer a estrutura e, com isso, a bateria pode ser maior. Assim, como dizem os rumores, o iPhone 12 Pro terá de ter um ecrã maior, porque a otimização ao nível do iOS não será suficiente e isso será aproveitado para aumentar o tamanho e a capacidade da bateria! A nova poderá chegar aos 4400mAH. Também poderá trazer 5G, mas haveremos de voltar a esta tecnologia no iPhone.
Para além do ecrã, é anunciado que o entalhe, o famoso notch, será menor. Segundo as ideias que formam o rumores, estão planeados melhoramentos no sistema de câmara TrueDepth. Isso levará a um Face ID a lidar com ângulos mais amplos. Além disso, esta tecnologia irá trazer um melhor reconhecimento facial geral.

iPhone 12 terá o LiDAR como trunfo

Conforme conhecemos no que foi lançado no novo iPad Pro, a tecnologia LiDAR virá ajudar a melhorar o que já existe. Como tal, a combinação de tecnologias irá abrir novas portas, novas formas de utilizar o iPhone e o iOS 14.
Assim, espera-se um combinar desta tecnologia com os módulos de câmaras já existentes, por forma a melhorar a fotografia em geral, mas a inovar com mais conteúdo.

Os protótipos do iPhone 12 deverão estar completamente finalizados até ao final do mês. Assim, deveremos conhecer o “design final” por volta de junho, graças às já conhecidas fugas de informação.
Fonte: Pplware.

Apple Watch: watchOS 7 poderá detetar ataques de pânico nos utilizadores

É notória a linha de desenvolvimento das novidades para o Apple Watch e para o seu sistema operativo. O watchOS tira proveito das tecnologias no smartwatch para dedicar funcionalidades à saúde e bem-estar do utilizador. Nesse sentido, após várias hipotéticas novidades nestas categorias, surge o rumor que a Apple está supostamente a desenvolver novas características de saúde mental para a linha Apple Watch.
Esta nova funcionalidade irá permitir ao utilizador do Apple Watch detetar ataques de pânico. Estas e outras novidades estarão disponíveis no final do verão com o lançamento “watchOS 7”.
Imagem Apple Watch com modo Respirar ativo

Apple Watch usará novo watchOS 7 para poder detetar estados de pânico

De acordo com alguns rumores, a Apple estará a trabalhar numa nova função de hardware e software para o Apple Watch. Segundo o referido, esta funcionalidade identifica quando o utilizador do smartwatch da Apple está a ter ataques de pânico.
O sistema vai usar um novo sensor de oxigénio no sangue (oxímetro) combinado com um software especializado. Esta tecnologia irá permitir detetar quando um utilizador está a hiperventilar.
A hiperventilação, frequência cardíaca elevada e falta de ar, são sintomas de ataques de pânico que podem ser quantificados por estas máquinas. Através do novo módulo, o oxímetro, será possível analisar os níveis de oxigénio no sangue e adicionar mais informação hoje já possível de captar, como o ritmo cardíaco.
Após estes dados serem detetados pelo Apple Watch, será espoletado o sistema de sugestão de relaxamento, através dos exercícios respiratórios.

Apple Watch já antes podia medir os níveis de oxigénio no sangue

A Apple estará dentro de poucas semanas a apresentar as novidades para os seus sistemas operativos, na WWDC 2020. Assim, nessa altura, iremos perceber a forma como tudo se conjugará.
Os rumores referem que este poderá ser mais um trunfo para o mais representativo dispositivo no segmento dos smartwatches. Contudo, a Apple gosta de guardar certas funcionalidades para o dia de apresentação, que só acontecerá no outono.
A tecnologia de sensores de frequência cardíaca pletismográficos do Apple Watch, que estreou com o primeiro modelo Watch, em 2015, é tecnicamente capaz de medir os níveis de oxigénio no sangue. O motivo pelo qual a empresa não optou por tirar proveito dessa capacidade não é conhecido, mas a decisão pode estar relacionada à precisão do sistema ou à aprovação regulamentar.
As afirmações veiculadas agora expandem o que foi anunciado em março passado. Assim, com o registo da patente do oxímetro e com a possibilidade deste vir a incorporar o smartwatch, tem agora nesta funcionalidade um acrescimento de utilidade bastante significativo.

Portanto, o próximo Watch Series 6 poderá trazer muitas novidades, quer ao nível do hardware, quer ao nível do software. O foco é muito apontado à saúde.
Fonte: Pplware.

Apple lidera mais de metade do mercado global de smartwatches

De acordo com os mais recentes resultados de pesquisa, o Apple Watch é o relógio inteligente mais vendido no mercado global deste setor. O relógio da empresa de Cupertino consegue dominar mais de metade deste segmento, sendo esta uma evidência do interesse que os consumidores têm neste gadget.
Os smartwatches ou as pulseiras inteligentes são equipamentos cada vez mais usados pelas pessoas. O facto de estarem gradualmente mais completos e responderem às necessidades dos utilizadores são algumas das razões.
O segmento dos smartwatches está cada vez mais rico, com equipamentos para todos os gostos e, obviamente, carteiras. Mas hoje qualquer pessoa poderá ter um destes wearables a um preço acessível, e de marcas de confiança.
Segundo a empresa de consultoria Strategy Analytics, o volume de entregas do setor dos smartwatches cresceu 20% só no primeiro trimestre de 2020, comparativamente ao mesmo período de 2019.

Apple Watch lidera o mercado global de relógios inteligentes

Através dos resultados apresentados pela Strategy Analytics, ficamos a saber a Apple conseguiu dominar mais de metade do mercado global de smartwatches no primeiro trimestre de 2020. O Apple Watch de Tim Cook conseguiu obter 55% de participação, ao passo que no mesmo período de 2019 este dispositivo obteve uma participação de 54,5%.
Relativamente à quantidade, o relógio inteligente da Apple enviou neste período 7,8 milhões de unidades, e em 2019 esse valor foi de 6,2 milhões, o que representa um crescimento de 22,6%.
De acordo com o diretor executivo da Strategy Analytics, Neil Mawston:
O Apple Watch detém metade do mercado global de smartwatches e permanece como o líder do segmento.
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A Samsung está em 2º lugar, com uma quota de mercado de 13,9% e 1,9 milhões de unidades enviadas no 1º trimestre deste ano. Já no ano passado a participação rondava os 14,9% e a sul-coreana havia enviado 1,7 milhões de smartwatches.
Em terceiro lugar surge a Garmin que neste trimestre conseguiu uma participação de mercado de 8% e em 2019 essa percentagem era de 7%. A marca conseguiu enviar 1,1 milhões de equipamentos nos primeiros três meses de 2020, um crescimento de 37,5% face a 2019.
Strategy Analytics
No total, foram enviados 13,7 milhões de smartwatches neste 1º trimestre, um crescimento de 20,2% face aos 11,4 milhões de 2019.

A Strategy Analytics prevê que os valores sejam inferiores no próximo trimestre de 2020, devido à pandemia da COVID-19.
Fonte: Pplware.