15 de nov. de 2021

iPadOS 15: Acessibilidade permite que pessoas com deficiência controlem iPads com os olhos

 O iOS 15, assim como o seu irmão gémeo, iPadOS 15, trouxe muitas novidades e em várias áreas do sistema operativo. Mostrámos o que veio e virá de novo dentro desta versão, mas ainda iremos perceber que nem tudo ficou revelado. Apesar disso, no âmbito da Acessibilidade, há a registar uma boa novidade. Assim, um dos novos recursos de acessibilidade do iPadOS 15 é o suporte para dispositivos de rastreamento ocular.

Esta novidade irá permitir que as pessoas com deficiências, que envolvem pouco ou nenhum movimento da parte superior do corpo, controlem um iPad com os olhos.

Imagem iPad com TD Pilot que permite maior Acessibilidade

iPadOS 15: TD Pilot permite usar o iPad com o movimento dos olhos

Há muitas novidades no iPadOS 15. Contudo, nem tudo foi revelado. Isto é, pouco ou nada se falou no suporte para dispositivos de rastreio ocular de terceiros. Esta novidade irá permitir que as pessoas com deficiência usem aplicações do iPad e software de geração de fala, simplesmente através de movimentos oculares - sem necessidade de interação com o ecrã táctil.

Tobii Dynavox, a divisão de tecnologia de assistência da empresa Tobii, trabalhou em conjunto com a Apple durante anos para conseguirem um resultado com muito sucesso. Nesse sentido, a empresa está pronta a anunciar TD Pilot, um dispositivo que visa levar a experiência do iPad às cerca de 50 milhões de pessoas a nível mundial que necessitam de assistência na comunicação.

O TD Pilot é basicamente uma moldura super-alimentada para os tablets da Apple. Pode caber em algo tão grande como o iPad Pro de 12,9 polegadas, e também incorpora colunas maiores para um som mais preponderante.

Além disso, esta estrutura traz uma bateria e um suporte para cadeiras de rodas. Para uma usabilidade mais robusta, este dispositivo que envolve os iPads é resistente à água e ao pó, por isso vai sobreviver à chuva, a uma tempestade que apanhe o utilizador fora de portas.

Além disso, o equipamento traz uma "Janela de Parceiro" secundária na parte de trás que explica o que um utilizador do TD Pilot está a dizer ou o que pretende fazer, para que a conversa pareça o mais natural possível. O mais importante, no entanto, é o seu recente sensor de rastreio de olhos Tobii Dynavox. Este é tão poderoso que funciona mesmo exposto à luz solar.

 

Acessibilidade está no ADN da Tobii

Este não é exatamente um território novo para a empresa. Há anos Tobii desenvolve dispositivos para pessoas com necessidades especiais baseados em Windows. Contudo, como o CEO Fredrik Ruben disse à Engadget, o TD Pilot oferece aos utilizadores com deficiência o mesmo tipo de flexibilidade que os sem deficiência têm.

Alguns podem não precisar da potência total de um PC com Windows ou talvez prefiram apenas lidar com a interface mais simples de um iPad. Os utilizadores do TD Pilot também poderão usar o rastreio ocular para jogar alguns jogos do iPadOS - desde que não exijam movimentos extremamente rápidos.

O custo total do TD Pilot pode chegar a 10.000 dólares, sem incluir o custo do iPad. Parte deste custo também irá para a configuração do dispositivo, bem como para pagar o software Tobii Dynavox.

Fonte: Pplware.


Apple Music Replay 2021: A Apple faz-lhe um mix dos temas que mais ouviu este ano

 Estamos a chegar ao final de 2021 e as empresas que lidam com conteúdos e plataformas dedicadas aos utilizadores começam a apresentar o balanço do ano. Assim, a Apple apresenta o Apple Music Replay que não é nada mais, nada menos, que o concorrente ao Spotify Wrapped.

No fundo, este é um resumo que permite aos utilizadores do Apple Music recapitular as suas músicas, álbuns e artistas mais ouvidos neste ano. Será que ainda se lembra do seu TOP?

Imagem Apple Music Replay

Os seus gostos musicais misturados pela Apple

Usamos cada vez mais plataformas que colecionam os nossos hábitos, gostos e preferências. Com isso, num determinado período, que normalmente coincide depois de uma volta à estrela, os serviços apresentam um balanço do que foi o nosso ano.

Estamos a chegar ao final dessa volta de 365 dias ao sol e, como tal, a Apple já lançou o serviço que mostra os temas que mais ouvimos.

Desde há alguns anos que deixamos aqui o flashback do Spotify para os utilizadores relembrarem os seus temas mais ouvidos. A Apple quer também lhe oferece isso com o Apple Music Replay. No entanto, há diferenças entre ambos os serviços.

Uma das diferenças mais notáveis ​​entre o Apple Music Replay e o Spotify Wrapped é que o Apple Music Replay está disponível e atualizado o ano todo. Isso significa que o utilizador pode acompanhar os seus hábitos audiófilos do Apple Music a qualquer momento.

Contudo, obviamente, é no final do ano, quando se faz o saldo, quando olhamos para estes 12 meses passados, que as pessoas tendem a usar mais o serviço.

 

Mas onde podemos encontrar o Apple Music Replay?

Antes de mais, e para nós é uma limitação, o Apple Music Replay não pode ser acedido a partir da app Apple Music. Contudo, a empresa de Cupertino disponibiliza um endereço https://music.apple.com/replay onde, após o login, estará representado o seu TOP.

Portanto, este serviço irá mostrar aos utilizadores o tempo total passado a ouvir música, assim como uma lista de reprodução com as 100 melhores músicas do ano, os seus melhores artistas e os seus melhores álbuns. Além disso, o utilizador pode também adicionar a sua lista de reprodução do Replay 2021 à sua biblioteca do Apple Music, bem como listas de reprodução de anos anteriores, no nosso caso até 2017.

Agora terá uma compilação desenhada por si e pela Apple que poderá ser companhia relembrando como foi o ano que em breve chegará ao seu fim.

Fonte: Pplware.

Apple-1 criado por Steve Jobs foi vendido por 400 mil dólares

 A Apple foi fundada em 1976 por Steve Jobs, Steve Wozniak e ainda Ronald Wayne. A popular marca da maçã ficou conhecida especialmente pelos seus computadores, sendo que atualmente é uma das mais respeitadas e desejadas quer neste segmento, como também no setor dos smartphones, tablets e outros gadgets.

Volta e meia os produtos mais antigos da marca são notícia por serem leiloados ou vendidos a preços exorbitantes. E a notícia de hoje dá-nos conta que um Apple-1 construído por Steve Jobs e Wozniak foi vendido em leilão por 400 mil dólares.

Apple-1 vendido por 400 mil dólares

Foi na semana passada que um computador Apple-1 foi vendido na casa de leilões dos Estados Unidos "John Moran Auctioneers" por 400 mil dólares (~350 mil euros). O computador foi construído pelos fundadores Steve Jobs e Steve Wozniak há 45 anos, mas atualmente é uma verdadeira raridade capaz de custar este valor ou até mais.

O modelo do Apple-1 faz parte de uma edição limitada de apenas 200 unidades e todas elas foram criadas pelas próprias mãos dos fundadores. Este foi um dos primeiros equipamentos lançados e que marcou o início de um caminho de sucesso no mercado, embora com algumas turbulências pelo meio.

De acordo com a plataforma de leilões, este Apple-1 teve apenas dois donos antes de ir a leilão. Foi comprado originalmente por um professor de eletrónica do Chaffey College, em Cucamonga, na Califórnia, que depois o vendeu a um aluno no ano de 1977.

Tal como podemos ver nas imagens, o computador é revestido de madeira e quase se assemelha a uma máquina de escrever. De acordo com um especialista em Apple-1 referiu ao Los Angeles Times: "Este é um tipo de cálice sagrado para os colecionadores de equipamentos eletrónicos antigos e de tecnologia informática".

No entanto, 400 mil dólares até nem é assim tão exagerado, pois em fevereiro deste ano um outro exemplar do Apple-1 de 1976 foi vendido no eBay por 1,5 milhões de dólares.

Fonte: Pplware.


Apple compra silenciosamente publicidade no Google para apps de subscrição da App Store

 Apple poderá estar a investir diretamente no Google para potenciar o seu negócio, comprando publicidade no portal de pesquisas. Isto é, se uma aplicação de alto valor com subscrição na App Store vender mais, mais a Apple ganha com a cobrança da sua taxa. No entanto, este procedimento poderá não estar correto, pois não terá o consentimento dos criadores da aplicação.

Segundo o que foi referido por alguns editores, estas práticas são usadas há alguns anos.

Apple paga publicidade de apps no Google

A Apple estará "silenciosamente" a comprar publicidade no Google para potenciar a visibilidade de aplicações de alto valor, por forma a recolher receita das vendas de assinaturas na app. Segundo a Forbes, os anúncios estão a ser colocados sem o consentimento dos programadores e o Google não os excluirá.

Fontes disseram ao site que é uma forma de publicidade arbitrária e que já existe há pelo menos dois anos.

A publicidade é feita a grandes apps, como o Tinder, Plenty of Fish e Bumble, a gigante multimédia HBO, a editora de educação e aprendizagem Masterclass e o serviço de aprendizagem de idiomas Babbel.

Os anúncios não revelam que são da Apple e, para a maioria dos observadores, simplesmente parecem-se com anúncios das próprias marcas e dos editores de aplicações que vão direto para a App Store. No entanto, estes anúncios têm links de seguimento semelhantes com parâmetros quase idênticos que indicam que provavelmente estará por trás uma agência de marketing.

A Apple está a tentar maximizar o dinheiro que ganha, ao impulsionar as compras na aplicação que as pessoas compram na Apple Store. A Apple descobriu que pode ganhar mais dinheiro com estes programadores se eles empurrarem as pessoas para a App Store para comprar lá em vez de das suas páginas na web.

Disse uma fonte ao jornal.

Tirar espaço de visibilidade no Google

As aplicações para o iPhone, que oferecem assinaturas de serviços em curso, podem cobrar o serviço através da App Store ou, se tiverem múltiplos meios de fornecer do serviço, podem cobrar o valor ao cliente através dos seus próprios websites.

Nesse sentido, se as aplicações forem usadas no formato padrão, com a cobrança na plataforma da Apple, a Apple cobra a taxa de 30% das receitas do primeiro ano e baixa para 15% no segundo ano e em diante. No entanto, se as empresas, como a Amazon ou a HBO, venderem um serviço contínuo nos seus próprios websites, podem contornar a taxa da Apple e cobrar a totalidade das receitas.

Nisto tudo, não será positivo a Apple pagar para potenciar a sua loja e as aplicações?

Tem uma certa lógica o que a Apple quer fazer, até porque o seu negócio é a cobrança de uma taxa a partir da venda de subscrições das apps de terceiros na sua loja. Contudo, alguns programadores não entendem esta ação como positiva.

Segundo o que foi explicado por um destes programadores, esta ação da gigante de Cupertino está a prejudicar os negócios dos criadores. O negócio estará a crescer com base no que pensa que um cliente vale, e se um cliente vale menos 30%, a sua margem desaparece.

Algumas subscrições valem centenas de dólares por ano. Estas podem ser para aulas de formação, educação, fitness, ou aplicações de encontros. O custo da Apple para publicar um anúncio pode ser de 5 a 10 dólares por cada inscrição bem sucedida, e a receita pode facilmente ser de 50 dólares ou mais.

Há também custos adicionais, para além dos dólares. Isto é, quando as pessoas compram o acesso a um serviço através de uma subscrição numa aplicação iOS, são essencialmente clientes da Apple. Por razões de privacidade, a Apple não fornece muita informação sobre eles às aplicações ou empresas que as gerem.

No fundo, o que os programadores, alguns, querem é ter a possibilidade de ter a sua aplicação na App Store, mas ter o controlo da mesma fora da App Store. Segundo eles, com a proximidade do utilizador ao programador, beneficia a experiência de utilização.

Além disso, o facto da Apple estar a "publicitar" nos mesmos locais que os programadores estão a publicitar, diminuiu a possibilidade de encaminhar os utilizadores para o site do programador. E licitando o mesmo local de publicidade, o preço do espaço aumenta.

Fonte: Pplware.



Tyrannophone: o iPhone 13 Pro que traz um dente verdadeiro de dinossauro

 Sim, leu bem o título. Hoje vamos conhecer melhor mais uma criação excêntrica da Caviar, conhecida pela elaboração de edições limitadas e luxuosas (e caras!) de produtos populares e desejados pelos consumidores, como a PlayStation 5 e o iPhone 12 Pro.

O mais recente alvo foi o novo iPhone 13 Pro e o destaque vai para o facto desta versão extravagante trazer consigo nada menos do que um fragmento de dente de dinossauro verdadeiro. Vamos conhecer melhor esta autêntica raridade designada Tyrannophone.

Tyrannophone: o iPhone 13 Pro com um dente de dinossauro

Quando achamos que a Caviar não consegue ser mais excêntrica, eis que surge o Tyrannophone. Trata-se de uma edição bastante limitada do novo iPhone 13 Pro da Apple que traz consigo um fragmento de um dente verdadeiro de dinossauro.

Depois de peças como uma PlayStation 5 com 20 kg de ouro por 900 mil dólares ou um iPhone 12 Pro por 10.000 dólares, a empresa de produtos de luxo mostra que talvez nem o céu seja o limite.

Assim, o Tyrannophone foi criado como uma homenagem ao Tyrannosaurus, o dinossauro mais famoso do mundo. Na parte traseira, este modelo conta com a imagem da cabeça do dinossauro em género de escultura saliente em 3D feita em titânio e revestida em aço com deposição física a valor (PVD) preto.

O olho do T-Rex é uma pedra de âmbar real. Mas o grande destaque é um dos dentes da imagem do animal uma vez que nele consta um fragmento verdadeiro de um dente de um tiranossauro real. De acordo com a Caviar, a peça foi retirada de um fóssil com 80 milhões de anos.

Já do lado de dentro, este é um iPhone 13 Pro normal como outro qualquer, não tendo sofrido nenhuma alteração.

O Tyrannophone é uma edição extremamente limitada pois apenas foram produzidas 7 unidades deste equipamento. E todos os exemplares contam com uma inscrição na zona lateral a indicar o número da edição limitada do modelo.

Como deve imaginar, caso queira ter um destes telefones, terá que ser pouco sovina, uma vez que cada modelo do Tyrannophone custa 8.610 dólares (~7.524 euros). Esta edição está também disponível na versão iPhone 13 Pro Max e o valor já sobe para 9.150 dólares (~8.000 euros).

Fonte: Pplware.