2 de ago. de 2021

Apple lista produtos que devem ficar longe de marcapassos


 A Apple adicionou uma nova página no setor de suporte da empresa a respeito da utilização de eletrônicos da companhia por quem tem um marcapasso.

Pela primeira vez, a marca confirmou que uma "possível interferência magnética em dispositivos médicos" pode acontecer com uma série de produtos da companhia, graças ao uso de ímãs e da radiotransmissão. Uma lista de aparelhos que podem afetar o funcionamento desses implantes foi publicada — e envolve vários dos seus principais itens à venda.

"Para evitar possíveis interações com esses tipos de dispositivo médico, mantenha o produto Apple a uma distância segura do dispositivo médico (mais de 15 cm de distância ou, durante o carregamento sem fio, mais de 30 cm de distância)", diz o aviso.

A lista

  • AirPods e estojos de recarga (com ou sem fio)
  • AirPods Pro e estojo de recarga sem fio
  • AirPods Max e Smart Case
  • Apple Watch
  • Pulseiras do Apple Watch com ímãs
  • Acessórios de carregamento magnético para Apple Watch
  • Modelos de iPhone 12
  • Acessórios MagSafe
  • HomePod e HomePod mini
  • iPad, iPad mini, iPad Air e iPad Pro
  • Smart Covers, Smart Folios, Smart Keyboard, Smart Keyboard Folio e Magic Keyboard para iPad
  • Mac miniMac ProMacBook AirMacBook Pro e iMac
  • Pro Display XDR da Apple
  • Beats, Beats Flex, BeatsX, Powerbeats Pro e UrBeats3

A preocupação da Apple cresceu após um estudo que confirmou a interferência ou redução de eficácia em implantes cardíacos quando em contato com o iPhone 12 e variantes. Anos antes, testes já revelavam uma possível perda de qualidade em marcapassos que estava ligada às "capas inteligentes" dos tablets da companhia.

Além de listar os aparelhos e as recomendações, a Maçã avisa que cada cliente deve pedir orientações específicas ao médico. A fabricante ainda traz mais informações de segurança nos manuais de cada produto.

Fonte: Tecmundo.

Steve Wozniak, cofundador da Apple, defende 'direito de conserto'


 Um vídeo feito no aplicativo Cameo, que vende mensagens gravadas por celebridades para os seus usuários, está bombando no YouTube. Nele, o cofundador da Apple, Steve Wozniak, defende por quase 10 minutos o direito de fazer consertos, além de destacar como esse hábito afetou a sua vida.

Provocado por um pedido de Louis Rossmann, um consumidor americano famoso por sua luta pela aprovação do “direito de consertar”, Wozniak a princípio disse estar muito ocupado para se envolver com o movimento, mas disse que os consumidores têm direito não só aos manuais de seus produtos, como também a peças de reposição.

Questionado pelo fato de a Apple ser uma das empresas mais restritivas sobre consertos feitos fora da rede autorizada, o colega de Steve Jobs foi enfático: “Jamais teríamos uma Apple se eu não tivesse crescido em um mundo de tecnologia muito aberta", lembrando-se do tempo em que, ao comprar eletrônicos, as pessoas recebiam a descrição dos circuitos. "Código abertototal", resumiu Wozniak.



As gambiarras da Apple

Lembrando-se do tempo em que ele, Jobs e Ronald Wayne começaram a Apple, Wozniak diz que não tinha dinheiro nem para comprar um teletipo de entrada e saída. Para emitir sinais, o engenheiro usava um televisor comum. E reconheceu: “Tudo isso veio do fato de conseguir consertar coisas, modificá-las e manuseá-las”.

Falando especificamente sobre a comunidade que defende uma legislação que proteja o "direito de consertar", Wozniak afirma que a iniciativa não pode ser interrompida. O engenheiro cita o exemplo do computador Apple II, que foi vendido aos consumidores com hardware mais aberto e teve seis milhões de unidades comercializadas.

Finalizando, o primeiro engenheiro e programador da Apple disse que as empresas querem proibir esse direito para ter mais poder e controle sobre tudo. E fez uma indagação: "O computador é seu? Ou é dos fabricantes?".

Fonte: Tecmundo.

Apple indica quais desinfetantes usar na limpeza do iPhone

Em uma página de suporte em que oferece dicas a seus consumidores, a Appletrouxe novas orientações quanto ao uso de desinfetantes na limpeza de dispositivos da marca. Água sanitária ou produtos que contenham peróxido de hidrogênio – soluções comuns para a higienização de objetos – estão vetados. A empresa da Maçã não especifica o que pode ocorrer com os equipamentos, mas oferece alternativas.

De acordo com a companhia, estão liberados lenços umedecidos com álcool isopropílico com concentração de 70%, lenços de limpeza com álcool etílico a 75% e lenços da marca Clorox.

Superfícies rígidas e não porosas de iPhonesiPadsMacsApple Watches, HomePods, AirPods e mais, a exemplo de telas, teclados e outras externas, podem se beneficiar das sugestões acima – ao contrário de tecido e couro, que devem ficar longe de desinfetantes.

Deixe equipamentos longe de água sanitária e produtos com peróxido de hidrogênio.Fonte:  Reprodução/Lily Johnson 

Todo cuidado é pouco

Danos por líquido não estão cobertos pela garantia dos produtos Apple ou pelos AppleCare Protection Plans, alerta a big tech. Com isso em mente, é preciso seguir à risca as recomendações, como não borrifar produtos de limpeza diretamente no item, não deixar entrar umidade nas aberturas e desconectar todas as fontes de alimentação externas, dispositivos e cabos.

Por fim, optar por panos macios que não soltem fiapos é outra dica. "Evite usar toalhas, lenços abrasivos, toalhas de papel e itens parecidos" e "limpar em excesso, pois podem ocorrer danos", destaca a gigante. No mais, complementa, em caso de problemas, "busque ajuda em um Centro de Serviço Autorizado Apple (AASP) ou uma Apple Store o mais rápido possível."

Fonte: Tecmundo.


 

Adobe Premiere Pro ganha suporte nativo em Macs com chip M1


 A desenvolvedora Adobe liberou a partir desta terça-feira (20) uma nova atualização para o editor de vídeos Premiere Pro. A partir de agora, o serviço tem suporte nativo para Macs modernos que rodam a partir do processador M1, feito pela própria Apple.

Segundo a Adobe, isso melhora em até 80% o desempenho do Premiere Pro em comparação com um modelo de mesmas especificações técnicas, porém com um processador da Intel. A atualização contempla modelos das linhas MacBook ProMacBook AiriMac (24") e Mac mini.

Ao mesmo tempo, o software Character Animator também foi otimizado para quem utiliza a plataforma de captura de animação e ficou até duas vezes mais rápido. Já o After Effects receberá o suporte nativo a partir de uma versão Beta até o final de 2021, incluindo o suporte completo à renderização multi-frame que acelera os processos da ferramenta. Em março deste ano, foi a vez do PhotoShop receber a otimização de performance.

Novos recursos

Além do suporte, a atualização traz ainda o recurso de Speech to Text. Sem custos adicionais, a função permite transcrição e criação de legendas em vídeos com maior agilidade e automação.

A nova função de inserção de legendas.Fonte:  Adobe 

As funções Body Tracker e Puppet Maker, que trazem novos recursos de animação e movimentação para bonecos, também foram liberadas em caráter de testes. As informações completas podem ser conferidas no blog da desenvolvedora (em inglês).

Fonte: Tecmundo


Apple vai lançar Mac Pro e mais produtos com chip próprio até 2022


 A Apple deve conseguir por pouco cumprir a promessa de atualizar toda a sua linha de dispositivos para os chips Apple Silicon, que são fabricados pela própria companhia. A informação é do jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, que costuma ter boas fontes relacionadas à empresa.

Segundo Gurman, os próximos dispositivos da empresa com chips próprios serão novos modelos da linha MacBook Pro, que serão lançados "nos próximos meses". Além os notebooks, serão anunciados logo depois um Mac mini renovado e um iMac, com um Mac Pro "menor e redesenhado" fechando o ciclo.

Um MacBook com tecnologia MagSafe de recarga ou acessórios magnéticos também está no planejamento da marca, de acordo com os rumores. Atualmente, a novidade está disponível na linha iPhone 12.Originalmente, a empresa prometeu atualizar todos os dispositivos para Apple Silicon em dois anos, ou seja, até novembro de 2022 — período que deve coincidir com o Mac Pro. Os processadores utilizados por esses aparelhos possivelmente serão o M1X, evolução de geração do chip M1 com uma série de aprimoramentos no desempenho.

Fonte: Tecmundo.

iPhone dobrável deve levar até três anos para sair, diz analista


 A versão dobrável do iPhone, que deve marcar a entrada da Apple nesse segmento de dispositivos, ainda pode levar "de dois a três anos" para ser lançada. A infomação é do jornalista e analista de mercado Mark Gurman, da Bloomberg, na última edição da newsletter PowerOn.

Segundo Gurman, a Apple "eventualmente" vai mesmo lançar o celular dobrável, apesar da demora. Modelos em forma de protótipos já teriam sido construídos, inclusive com o vazamento de detalhes sobre esses testes. Entretanto, é um caminho longo até a aprovação do design e inúmeros testes de funcionalidade e resistência, culminando na fabricação em massa do aparelho.

O jornalista acredita ainda que o iPhone dobrável ideal teria entre 7" e 8" quando aberto.

Quando veremos o "iPhone Fold"?

Os rumores a respeito dos planos da Apple para concorrer com a linha Galaxy Z Fold foram intensificados nos números meses. O analista Ming-Chi Kuo, que costuma ter boas fontes internas em relação aos planos da Apple, acredita que o modelo sairá em 2023  com uma tela OLED de 8".

Entre outras especulações, há quem acredite que o primeiro modelo terá o formato "flip", fechando na vertical, e que a LG será uma das parceiras  no desenvolvimento do display flexível. Até o momento, a Apple não se pronunciou oficialmente sobre o desenvolvimento de um celular dobrável.

Fonte: Tecmundo.

Fortune Global 500: A Apple é a empresa mais lucrativa do mundo

 A Apple, trimestre após trimestre, continua a bater recordes de vendas e de faturação. Estes resultados catapultam a gigante de Cupertino para os lugares de topo no ranking das 500 maiores empresas da Fortune Global. Como tal, a lista atualizada publicada hoje mostra que a Apple é agora a empresa mais lucrativa, subindo do terceiro lugar no ano passado. No que toca à receita, esta está agora no sexto lugar, depois de figurar em 2020 na 12.ª posição.

Para este salto na tabela estão os 57 mil milhões de dólares arrecadados pela Apple no ano fiscal que terminou em março de 2021.

Ilustração Apple no Ranking Fortine 300

Fortune Global 500: Apple é a empresa mais lucrativa do mundo

A empresa liderada por Tim Cook está cada vez mais forte e os resultados quer das vendas, quer das receitas falam por si. Recentemente, a empresa apresentou um novo recorde no último trimestre de 2021. Contudo, foram as receitas de 2020 que permitiram à Apple saltar para o primeiro lugar no valor dos lucros.

Assim, no ano fiscal de 2020, a Apple lucrou 57 mil milhões de dólares, tornando-a a empresa mais rentável do mundo que pôs fim ao reinado de dois anos da petrolífera Saudi Aramco como a empresa mais rentável. São 57 mil milhões de dólares de lucro para o ano fiscal fechado a 31 de março de 2021, contra 55 mil milhões de dólares no ano anterior.

Apple também recuperou o 3.º lugar nas maiores empresa dos EUA, que havia perdido ano passado para a Exxon Mobil. No entanto, à sua frente continuam a Walmart e a Amazon.

Imagem Tim Cook, CEO da Apple

 

Recordes de lucro captam atenções dos reguladores

A Fortune escreve que a pandemia criou novos desafios e oportunidades à Apple, e apesar das preocupações anti-trust que se aproximam, a Apple atingiu um novo recorde histórico de receitas de 275 mil milhões de dólares:

A pandemia criou desafios e oportunidades à Apple. O CEO Tim Cook teve de fechar lojas e enviar engenheiros para casa. Mas com os clientes Apple em todo o mundo a trabalhar e a aprender a partir de casa, as vendas de computadores iPad e Macintosh dispararam para os seus níveis mais altos de sempre. Assim, as receitas do ano fiscal atingiram também um recorde histórico, de 275 mil milhões de dólares.

Isso ajudou o preço das ações da Apple a subir em flecha; ganhou 80,7% em 2020. No entanto, no final deste ano, os reguladores fixaram a sua atenção sobre a Apple por potencialmente abusar do seu poder sobre a loja de aplicações iOS. Um relatório do subcomité antitrust da Câmara em outubro concluiu que a Apple "exerce poder de monopólio" na sua loja de aplicações para prejudicar a concorrência e aumentar os preços para os consumidores. Entretanto, o testemunho numa ação judicial antitrust apresentada pela Fortnite developer Epic Games irá provavelmente aumentar a pressão sobre os legisladores para limitar o poder da Apple.

A empresa tem lutado contra estes focos da acusação de monopólio, mas ainda não se prevê que haja uma decisão favorável ou desfavorável para breve. Portanto, a Apple neste ano de 2021 continua forte e a somar novamente valores que superam, para já, o período homologo.

 

Top 10 da Lista Fortiune 500

Estas são as 10 maiores empresas da lista Fortune Global 500 em termos de receitas. Isto marca o oitavo ano consecutivo em que o Walmart encabeça a lista em termos de receitas:

  1. Walmart (US$523 milhões)
  2. State Grid (US$383 milhões)
  3. Amazon (US$280 milhões)
  4. China  National  Petroleum (US$379 milhões)
  5. Sinopec Group (US$407 milhões)
  6. Apple (US$260 milhões)
  7. CVS Health (US$256 milhões)
  8. UnitedHealth Group (US$242 milhões)
  9. Toyota Motor (US$275 milhões)
  10. Volkswagen (US$282 milhões)

De salientar que das 10 maiores, 5 são dos EUA, 3 da China, uma do Japão e uma da Alemanha.

Fonte: Pplware.

Apple é a empresa mais lucrativa do mundo, revela Fortune Global


 A Apple se tornou a companhia mais lucrativa do mundo, de acordo com o ranking das 500 maiores empresas elaborado pela Fortune Global, publicado nesta segunda-feira (2). Em 2020, a gigante da tecnologia era a terceira mais lucrativa da lista. Quando considerado o volume de faturamento, a fabricante do iPhone está em sexto lugar entre as 500 maiores empresas do planeta.

Durante o ano fiscal de 2020, a Apple registrou US$ 57 bilhões em lucro, encerrando o reinado de dois anos da Saudi Aramco como a empresa mais lucrativa. A companhia petroleira teve lucro de US$ 49 bilhões.

Desafios e oportunidades da pandemia

Pandemia impulsionou a venda da linha de produtos da Apple. (Fonte: Unsplash/Julian O'hayon/Reprodução)Fonte:  Unsplash/Julian O'hayon/Reprodução 

A Fortune destacou os desafios e oportunidades geradas pela pandemia para a Apple. "Com os clientes da Apple em todo o mundo trabalhando e aprendendo em casa, as vendas de computadores Mac e iPad dispararam para os níveis mais altos de todos os tempos", destaca a publicação.

Outras três Bigs Techs figuram entre as 10 companhias mais lucrativas do mundo. A Microsoft está quinto lugar, com lucro de US$ 44 bilhões, enquanto a Alphabet, dona do Google, figura em sétimo com lucratividade de US$ 40 bilhões. O Facebook é o décimo, com US$ 29 bilhões de lucro registrado.

Pela primeira vez na década, o ranking registra uma queda de faturamento entre as 500 maiores empresas do mundo, que registraram US$ 31,7 trilhões, 4,8% a menos que o ano anterior. Entre as maiores receitas, o Walmart é líder pelo oitavo ano seguido, com resultado de US$ 559 bilhões. A Amazon ficou em terceiro lugar com faturamento de US$ 386 bilhões.

Os maiores lucros

1. Apple (EUA) – US$ 57 bi

2. Saudi Aramco (Arábia Saudita) – US$ 49 bi

3. Grupo SoftBank (Japão) – US$ 47 bi

4. Banco Industrial e Comercial (China) – US$ 45 bi

5. Microsoft (EUA) – US$ 44 bi

6. Berkshire Hathaway (EUA) – US$ 42 bi

7. Alphabet (EUA) – US$ 40 bi

8. Banco de Construção (China) – US$ 39 bi

9. Banco Agrícola (China) – US$ 31 bi

10. Facebook (EUA) – US$ 29 bi

Os maiores faturamentos

1. Walmart (EUA)??- US$ 559 bi

2. State Grid (China) – US$ 386 bi

3. Amazon (EUA) – US$ 386 bi

4. China National Petroleum (China) - US$ 283 bi

5. Sinopec Group (China) - US$ 283,727 bi

6. Apple (EUA) – US$ 274 bi

7. CVS Health (EUA) – US$ 286 bi

8. UnitedHealth Group (EUA) - US$ 257 bi

9. Toyota Motor (Japão)?- US$ 256 bi

10. Volkswagen (Alemanha)?- US$ 253 bi

Fonte: Tecmundo.


Números não mentem e há mais provas de que a Xiaomi ultrapassou mesmo a Apple

 A informação não é nova, mas carecia de confirmação a vários níveis e de mais fontes. A Xiaomi passou a Apple no mercado dos smartphones, tendo mudado a forma como este está dividido e apontando as suas armas à Samsung.

Os primeiros dados mostravam que este cenário estaria já a acontecer, mas baseavam-se em estimativas iniciais e de apenas uma fonte. Os dados foram agora atualizados e, principalmente, surgem de mais fontes. Confirma-se assim que a Xiaomi ultrapassou mesmo a Apple.

Xiaomi Apple mercado smartphones mercado

O mercado dos smartphones tem estado mais calmo do que o normal. Foram vários os meses em que a pandemia limitou a oferta, ao mesmo tempo que os consumidores estavam restritos e sem acesso.

Agora que a recuperação já iniciou, as marcas começaram a reagir e isso é já visível. A análise do mercado, associada ao 2.º trimestre de 2021, mostra uma mudança importante. A tabela das marcas foi alterada e temos agora a Xiaomi a ocupar o lugar que até há pouco era da Apple.

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Os primeiros dados foram avançados pela Canalys, entretanto ajustados, mas agora há novas fontes. Surgiram mais duas análises importantes de empresas independentes e que confirmaram o cenário que estava a ser avançado. A Apple terá mesmo perdido a sua posição para a Xiaomi.

A primeira fonte é a conhecida Strategy Analytics, que revelou os seus dados referentes ao 2.º trimestre de 2021. Aqui, a Xiaomi conseguiu crescer 85,3% face ao mesmo período de 2020, atingindo os 16,8%. Apple ficou abaixo com 15,1% e a Samsung está com 18,2% de quota de mercado.

Xiaomi Apple mercado smartphones mercado

A confirmar novamente este cenário de mudança está também a informação da Counterpoint Research. Neste caso a Xiaomi está com o segundo lugar na lista de marcas, com 53 milhões de unidades colocadas no mercado. A Apple ficou novamente abaixo, com 49 e a Samsung acima com 58 milhões de unidades.

Curiosamente, estas duas empresas de análise têm cenários distintos para o mercado, com crescimento e estagnação. Há ainda previsões para os próximos meses, com a chegada do novo iPhone e de novas proposta da Samsung. Será interessante como irá a Xiaomi e o mercado reagir a estas medidas naturais.

Fonte: Pplware.

Apple diz que vazamentos prejudicam a produção de acessórios


 A Apple não anda satisfeita com os vazamentos de produtos que têm tomado as redes sociais nos últimos tempos, antecipando a chegada dos seus futuros lançamentos. Em carta enviada a um cidadão chinês que fazia esse tipo de trabalho, a gigante de Cupertino explicou como os rumores podem causar prejuízos.

No documento, obtido pela Vice, os advogados da Maçã alertam fabricantes terceirizados criam capas para iPhones nos tamanhos errados com base nos vazamentos. Outros tipos de acessórios não compatíveis também são lançados levando em conta as especulações de vazamentos no Twitter.

“Tais situações prejudicam os interesses dos consumidores e da Apple. Portanto, é óbvio que quando as informações não publicadas sobre o design e o desempenho dos produtos são mantidas em sigilo elas têm valor comercial real e potencial”, diz um trecho da carta, onde a empresa reclama que as informações vazadas acabam com o "encanto" dos novos produtos.

Cases incompatíveis são apenas uma das consequências dos vazamentos, conforme a Apple.Fonte:  Unsplash 

Em outra parte, a big tech acusa o destinatário da carta de infringir segredos comerciais da marca ao divulgar detalhes sobre produtos inéditos e publicar rumores da empresa. Os itens em questão seriam dispositivos ainda não lançados, supostamente roubados por funcionários de fábricas, proporcionando os vazamentos bem antes da estreia oficial.

Um mercado de quase US$ 20 bilhões

O mercado global de acessórios da Apple foi avaliado em US$ 19,9 bilhões em 2020, o equivalente a R$ 103 bilhões pela cotação do dia. Cabos, cases e os demais artigos são produzidos por empresas terceirizadas em vários países, que costumam receber as diretrizes de design diretamente da fonte original.

No entanto, essa relação que era amigável tem enfrentado alguns problemas nos últimos anos. Em 2016, por exemplo, a dona do iPhone acusou a empresa Mobile Star de falsificar cabos, adaptadores e outros acessórios vendidos na Amazon, abrindo um processo contra a fabricante.


Fonte: Tecmundo.