19 de jul. de 2022

Jailbreak para iOS 15 poderá surgir em breve

 O primeiro Jailbreak para iPhones e iPads a correr iOS 15 parece que está já em desenvolvimento, com um "bom progresso" por parte da equipa de programadores.

As primeiras imagens já foram partilhada pela Odyssey Team que está a desenvolver o novo jailbreak.

Jailbreak para iOS 15 poderá surgir em breve

O grupo Odyssey Team tem vindo a desenvolver ao longo das várias versões do iOS soluções de jailbreak para iPhones e iPads. Agora partilhou as primeiras imagens de uma nova ferramenta de jailbreak chamada “Cheyote” que funciona com o iOS 15.

Jailbreak para iOS 15 está a chegar, com limitações

O processo de jailbreak é criado para remover as restrições de software em dispositivos iOS para que o utilizador possa acessar e modificar ficheiros do sistema, o que permite todo o tipo de modificações, como ajustes, temas e sideload de apps fora da App Store. Evidentemente, a Apple sempre se opôs ao processo de jailbreak nos seus dispositivos.

Um dos programadores por trás da Odyssey Team confirmou no Reddit a equipa “está afazer um bom progresso” com a ferramenta e que deve ser lançada para todos “num futuro próximo”.

Infelizmente, mas sem novidades, a ferramenta Cheyote tem algumas limitações, uma vez que só funcionará com versões do iOS 15.0 ao iOS 15.1.1, lançada em novembro de 2021.

Neste momento, segundo relatado, a equipa diz que está a trabalhar no sentido de expandir o suporte para versões até o iOS 15.4.1, algo que deverá demorar ainda algum tempo. 

Este desfazamento do desenvolvimento da solução de jailbeak face às versões atuais do iOS tende a acontecer porque a Apple faz alterações internas no iOS para tornar o processo de jailbreak ainda mais difícil com as versões mais recentes do sistema operativo.

Fonte:


eSIM: Apple pode acabar com o cartão SIM já no iPhone 14

 Atualmente já é possível não usarmos cartão SIM da operadora nos nossos iPhones mais recentes. Este componente de comunicação pode ser substituído por um eSIM. Esta tecnologia é um cartão SIM digital que permite ativar um plano móvel da sua operadora sem ter de utilizar um cartão nano-SIM físico. Com os clientes na Europa e na Ásia a adotar o eSIM, as operadoras dos EUA preparam-se para um futuro não tão distante.

Se esta tecnologia avançar a bom ritmo, alguns mercados poderão já não receber o iPhone 14 com porta SIM.

Imagem iPhone com eSIM e SIM

O meu iPhone pode ter um eSIM?

Nem todos podem. Segundo a própria Apple, os modelos que suportam eSIM são o iPhone 13 Pro Max, iPhone 13 Pro, iPhone 13 e iPhone 13 mini. Aliás, estes podem mesmo utilizar o Dual SIM com dois eSIM ativos ou um nano-SIM e um eSIM. Os modelos de iPhone 12, iPhone 11, iPhone XS, iPhone XS Max e iPhone XR possuem Dual SIM com um nano-SIM e um eSIM.

A Apple deu também um salto interessante ao colocar no iPhone SE de terceira geração, a sua oferta mais em conta, a opção nano-SIM e eSIM.

 

Começa nos EUA mas poderá espalhar-se para a Europa e Ásia

Um novo relatório do Wall Street Journal mostra que a tecnologia eSIM tornou-se já popular na Europa e na Ásia, onde os consumidores tendem a alternar entre planos pré-pagos para obter o melhor pacote de dados disponível, e porque esta tecnologia está a ter mais adeptos em vários dispositivos, como nos smartwatches.

Mesmo nos EUA, onde poderá não haver o mesmo entusiasmo que na Europa, por exemplo (também por causa das dinâmicas das ofertas dos fornecedores de comunicações), os três principais fornecedores também se preparam para este futuro sem cartão SIM físico.

O WSJ nos lembrou que, nos Estados Unidos, com o iPhone 13 do ano passado, a Apple parou de incluir cartões SIM físicos na caixa, enquanto alguns fabricantes de Android pararam de oferecer suporte a SIMs físicos.

iPhone 14: Há maior pressão para se acabar com cartões SIM

No início do ano, a analista da GlobalData Emma Mohr-McClune disse:

Um iPhone apenas eSIM é sempre uma questão de 'quando', e não de 'se' - mas, até agora, tem havido insuficiente consideração quanto a 'como'". Embora a Apple seja diferente nestas abordagens "big bang", com o iPhone 14, livrando-se do SIM físico e apostando apenas na tecnologia eSIM, este smartphone poderia ser o único a começar a trazer apenas a opção eSIM.

A Apple começou a criar espaço para a tecnologia eSIM com o iPhone XS. Agora, com o iPhone 13, a empresa permite-lhe ter dois cartões eSIM a funcionar em simultâneo, o que significa que nem sequer tem de usar um cartão SIM físico para ter várias linhas.

Para o Wall Street Journal, o presidente do grupo de tecnologia e responsável de estratégia da Amdocs, uma empresa de software eSIM, Anthony Goonetilleke, disse que também há razões de segurança pelas quais um futuro só com eSIM é o caminho a seguir.

Enquanto a Apple prepara este ano um iPhone Pro renovado com um novo design, a recente pressão da União Europeia quer tornar obrigatório que o iPhone tenha USB-C, uma vez que a entidade europeia chegou a um acordo sobre a porta de carregamento comum.

Enquanto os analistas preveem que a Apple aposte num iPhone USB-C só para 2023, isso poderá também significar que a empresa desenvolva tecnologia competente para remover inclusive a porta de carregamento, tendo apenas carregamento MagSafe.

Fonte: Pplware.




18 de jul. de 2022

SSD dos novo MacBook Air com M2 de entrada de gama podem desapontar os utilizadores

 Apresentados na última WWDC, os novos MacBook Air estão já a tirar partido do novo SoC M2 da Apple. Este traz uma melhoria de desempenho considerável face ao SoC anterior e à sua concorrência, mas poderá ter um problema.

Agora que estão finalmente a chegar às mãos dos utilizadores e os primeiros testes e avaliações estão a surgir, há um elemento que poderá desapontar. Falamos do SSD que equipa o modelo base, que terá um desempenho inferior ao do modelo do ano anteriores e a outros dentro da mesma gama.

SSD MacBook Air desempenho desapontar Apple

Foi na passada sexta-feira que os novos MacBook Air com M2 começaram a chegar ao mercado. Os utilizadores podem agora ter acesso a esta nova máquina e ao que esta pode oferecer. Tal como aconteceu com o MacBook Pro com o M2, os ganhos são visíveis e percetíveis.

Algo que tem estado a ser entretanto reportado é que o SSD que equipa o modelo base, de 256GB, poderá ter um problema de desempenho, em especial na leitura. Os testes realizados revelaram isso mesmo e iso tem estado a gerar alguma polémica.

Do que é possível observar, as diferenças existem e são bem visíveis, indo mais longe que o modelo de 512GB de SSD. Comparado com o modelo similar do ano anterior, equipado com o SoC M1, os resultados são também visíveis e colocam este SSD num patamar muito inferior.

A Apple, entretanto, já veio a público justificar esta diferença e explicar a sua razão. A marca aposta agora num SSD que tem uma nova NAND de maior densidade, o que leva a que não possam ser usadas tecnologias de escrita e leituras paralelas, algo normal em situações de 2 ou mais NANDS.

Graças aos avanços de desempenho do M2, o novo MacBook Air e Pro de 13” são incrivelmente rápidos, mesmo comparados com o poderoso chip M1. Estes novos sistemas usam uma nova NAND de maior densidade que oferece armazenamento de 256 GB usando um único chip. Embora os benchmarks do SSD de 256 GB possam mostrar uma diferença em relação à geração anterior, o desempenho desses sistemas baseados em M2 é ainda mais rápido nas atividades do mundo real.

Michelle Del Rio Porta-voz da Apple

Provavelmente, e para a maioria dos utilizadores, esta diferença não será percetível. No entanto, revela que há mudanças que podem estar a limitar este modelo de entrada de gama e que se vão refletir noutras áreas.

Os testes mostram melhorias neste modelo com o SoC M2, que bate o modelo anterior e até se equipara ao MacBook Pro com o M2. No entanto, há que ter em conta algumas limitações, como a ausência de um sistema de ventilação e refrigeração ativo, o que poderá levar a situações mais complicadas.

Fonte: Pplware.


Como impedir o bloqueio de ecrã automático no iPhone

 Certamente já reparou que quando fica algum tempo sem mexer no seu iPhone, o seu ecrã escurece, desliga-se, e bloqueia automaticamente. Para leitores, por exemplo, isto pode ser chato, uma vez que têm de estar sempre a clicar no ecrã para "acordar" o telemóvel. Contudo, isto pode ser evitado alterando o tempo que o ecrã do seu iPhone demora a bloquear devido à inatividade.

Portanto, descubra hoje como impedir o bloqueio de ecrã automático no iPhone.

Por predefinição, a função de bloqueio automático do ecrã nos dispositivos iOS desliga o ecrã após 30 segundos de inatividade, a fim de preservar a bateria. Sempre que isto acontecer, terá de desbloquear novamente o seu iPhone para continuar a interagir com ele, quer esteja a ler, fazer uma receita ou a fazer qualquer outra coisa, o que pode ser irritante.

Portanto, descubra como prolongar o tempo de permanência ativa do ecrã do seu iPhone.

 

Como impedir o ecrã do iPhone de desligar automaticamente

Pode impedir o ecrã do seu iPhone de se desligar, alterando a duração de "Bloqueio automático". Isto é de facto muito fácil de fazer. Portanto, sem mais demoras, vamos dar uma vista de olhos aos passos necessários:

1. Vá às "Definições" a partir do ecrã inicial do seu iPhone.

2. No menu de definições, desça e clique em "Ecrã e brilho" para alterar as definições do seu ecrã.

3. Aqui, encontrará a opção de "Bloqueio automático" localizada mesmo por baixo da funcionalidade "Night Shift". clique nela para prosseguir.

4. Agora, basta selecionar "Nunca" se não quiser que o seu iPhone desligue o ecrã e volte a bloquear automaticamente.

Isto é tudo o que precisa de fazer. O seu iPhone já não desligará o ecrã automaticamenteenquanto estiver a ler algo. Embora neste artigo estivéssemos concentrados principalmente nos iPhones, pode seguir exatamente os mesmos passos para desativar o bloqueio automático no seu iPad.

Devido a preocupações de segurança, algumas pessoas podem não querer impedir que os seus iPhones bloqueiem automaticamente. Isto porque isso permitiria a qualquer pessoa aceder ao dispositivo se o utilizador se esquecesse de o bloquear manualmente. Nesses casos, é possível prolongar a duração do bloqueio automático definindo um valor como 4 ou 5 minutos, o que deverá ser suficiente para a maioria dos leitores.

Se o ecrã do seu iPhone ainda estiver a escurecer automaticamente, então poderá ser devido a algo que não esteja relacionado com o Bloqueio automático. Tenha em mente que os iPhones têm a luminosidade automática ativada por predefinição e, portanto, o brilho do ecrã muda constantemente, dependendo da iluminação do seu ambiente.

Fonte: Pplware.


16 de jul. de 2022

AirTags ajudam os viajantes a localizar malas perdidas nesta trapalhada da aviação

 Passageiros retidos dias a fio nos aeroportos, milhares de bagagens perdidas por esse mundo fora e as companhias aéreas em desespero, com tanta incompetência e falta de uma boa gestão. Em Portugal, foram notícias destas a abrir os telejornais que mostraram o caos, a falta de competência durante semanas a fio e ainda está longe de se resolver. Algumas pessoas colocam os AirTags nas suas malas para tentar perceber o seu destino e são uma ajuda para as empresas de aviação.

São já muitos os casos de pessoas que só recuperaram as suas bagagens porque localizaram o seu paradeiro através destes localizadores da Apple.

Imagem saco de golfe com AirTags da Apple que a empresa de aviação perdeu

AirTags ajudam viajantes a recuperar malas perdidas pelas empresas de aviação

Em abril passado, conforme mostramos, um casal ficou sem as suas malas e a companhia aérea desconhecia o seu destino. Por sorte, os viajantes britânicos, que voltava a casa depois de terem casado, tinham colocado um AirTag dentro de cada mala.

Como na empresa aérea ninguém sabia onde paravam as bagagens, o casal teve de recorrer à Rede Encontrar (Find My) que mostrou onde estava a bagagem perdida. E já tinha sido "roubada" Só com a ajuda da polícia é que a conseguiu recuperar algumas semanas depois.

 

Caos nos aeroportos deixam milhares de malas "perdidas"

Com o caos que se instalou um pouco por todo o mundo com as companhia aéreas sem conseguir dar vazão a tanto voo e tantos passageiros, muitos utilizadores decidiram colocar estes dispositivos nas suas malas. Há muitos exemplos e testemunhos de como foi eficaz usar os AirTags para ajudar a encontrar as malas "perdidas".

Fortune relata um caso semelhante, em que um jogador de golfe pôde ver a localização (em movimento) dos seus tacos de golfe, mas a companhia aérea ainda não conseguiu reuni-los ao proprietário.

Segundo relata a revistas, Cory Prenatt, um americano, decidiu fazer uma viagem para aproveitar algum tempo livre na companhia de amigos com jogos de golfe já planeados no Reino Unido. O homem de 47 anos acabou por ter de andar sim a procurar as suas malas depois de chegar ao destino. Ninguém sabia da bagagem que estava dada como desaparecida na viagem dos EUA.

Prenatt, de Tampa Bay, Flórida, havia anexado dispositivos da Apple, os famosos AirTags, à sua bolsa de golfe e outras bagagens para monitorizar o destino após ser feito o check-in para seu voo. Ao desembarcar no Reino Unido, ele viu que as suas malas ainda estavam presas na pista do aeroporto de Newark, onde permaneceram por dois dias.

A suas bagagem acabou por ser enviada para um armazém em Edimburgo, mas enquanto conduzia até ao local, para a levantar, percebeu que os seus pertences já estavam em movimento, em direção a Aberdeen. O AirTag posteriormente mostrou que a bagagem estava parada em West Midlands, Inglaterra.

Dois meses desde a sua viagem, e após repetidas consultas à British Airways e empresas de correio, Prenatt ainda não recebeu a sua bolsa de golfe de volta. Ele diz que contém mais de 10.000 dólares em equipamentos, incluindo um taco de 4.000 dólares que o seu filho lhe deu como presente.

AirTags ajudam a recuperar 7.000 dólares de equipamento fotográfico roubado

Além destes casos da malas perdidas, estes dispositivos de localização de objetos têm sido úteis para recuperar outro tipo de material que é roubado ou "desviado do lugar". Que o diga Graham Tait, que estava de férias no sul da Austrália no início de maio, e foi roubado. Desapareceu a sua mala com todo o seu material fotográfico. Um conjunto de equipamentos avaliados em cerca de 7 mil dólares (cerca de 6700 euros).

Com a ajuda a tecnologia da Apple, Tait seguiu o seu equipamento e deu indicações à polícia que recuperou o material roubado.

Fonte: Pplware.

15 de jul. de 2022

iPhone 8 Plus explode e deixa homem com perda de visão no Ceará


 No último domingo (10), um jovem agricultor de 28 anos, residente no município de Pedra Branca, no Ceará, foi ferido e teve parte da visão comprometida após um iPhone explodir próximo ao seu rosto.

Leandro Brasil Silva estava almoçando com sua família, quando percebeu que seu celular, um iPhone 8 Plus, começou a esquentar e inchar em sua mão. Ao tentar verificar o que estava acontecendo, o dispositivo explodiu e pegou fogo, atingindo os olhos de Leandro.

A família imediatamente levou o rapaz para um hospital do município, mas acabou sendo transferido para uma unidade em Fortaleza por conta da seriedade do caso. No entanto, Leandeo apenas foi medicado e anestesiado por um especialista do Hospital Instituto Dr. José Frota.

Segundo Lucivando Silva, irmão de Leandro, o jovem ficou com apenas 80% da visão no olho esquerdo e 20% no olho direito. De acordo com o familiar, o celular da vítima não estava sendo carregado durante a explosão, e completa dizendo que é necessário paciência para acompanhar o estado do irmão: "Temos que esperar para ver se a medicação evolui em algo. Vamos esperar daqui até lá e rezar muito para que tudo dê certo".

Em entrevista, a família do jovem comenta que Leandro pagou mais de R$ 2.000 no aparelho na loja IF Acessórios. Em nota ao Uol, o proprietário do estabelecimento revelou que aquele iPhone 8 Plus já era um celular de segundo mão, mas que ainda não havia sido muito utilizado por seus antigos donos.

Além disso, um dos compradores relatou que o smartphone estava com problemas na bateria. O dono da IF Acessórios ainda comentou que outra pessoa foi vítima de uma explosão e solicitou sua ajuda.

Essa não é a primeira vez que um iPhone mais antigo explode e fere um usuário. Em 2019, um iPhone 6 pegou fogo no Texas, Estados Unidos, ferindo Robert Franklin, que machucou seus olhos e pulsos. Na ocasião, a vítima processou a Apple pelo incidente.

Fonte: Tecmundo.