6 de out. de 2024

DXOMARK avaliou ecrã do iPhone 16 Pro Max e deixou-o bem longe da concorrência

 A Apple tem um historial único do seu iPhone na DXOMARK. Por isso espera-se que o iPhone 16 Pro Max estabeleça novos resultados. A verdade é não é isso que é visto e há uma nova análise, desta vez ao ecrã. Os resultados desapontam, colocando o iPhone 16 Pro Max longe do topo e do Galaxy S24 Ultra e até atrás do iPhone 15 Pro Max. Conheça o resultado dos testes.

iPhone 16 Pro Max ecrã DXOMARK

Os pontos positivos do ecrã do iPhone 16 Pro Max

Uma das características de destaque do ecrã do iPhone 16 Pro Max foi a precisão das cores. Quer esteja em ambientes interiores ou exteriores, as cores permanecem fiéis à vida. O dispositivo ofereceu níveis de brilho adequados em ambientes interiores e exteriores e alcançou um pico de luminância sob luz solar de 2.268 cd/m2 (modo de alto brilho). 

Embora o iPhone 16 Pro Max possa não atingir o pico de luminância de alguns dos seus concorrentes, ainda assim teve um bom desempenho em condições desafiantes. Ver vídeos neste smartphone em ambientes interiores foi particularmente confortável, com uma renderização excecional de conteúdos de vídeo SDR e HDR vibrante e bem detalhado.

iPhone 16 Pro Max ecrã DXOMARK

Nem tudo correu bem nos testes da DXOMARK

Uma desvantagem do iPhone 16 Pro Max foi o ajuste automático da luminosidade em condições de pouca luz. Nos modelos anteriores e concorrentes, os níveis de brilho eram mais baixos. Nestas situações, os contrastes pareciam planos e as cores desbotadas, apesar do aumento da saturação das cores. Os utilizadores podem ajustar o nível de brilho para melhorar a renderização segundo as suas preferências.

Embora o dispositivo oferecesse uma experiência de toque suave e responsiva, apresentava alguns problemas. Ocorreram toques acidentais com a palma da mão ao segurar o telefone no modo de paisagem, o que pode ser frustrante durante a reprodução do vídeo. Além disso, ao segurar o telefone com uma mão e tocar no botão de controlo da câmara, o ecrã táctil deixava ocasionalmente de responder, algo que deverá estar já resolvido com o iOS 18.0.1.

iPhone 16 Pro Max ecrã DXOMARK

Há mais neste smartphone para oferecer

Este smartphone ganhou o rótulo DXOMARK Eye Comfort, o que significa que a falta de cintilação do ecrã, a luminância bem controlada, bem como a consistência da cor e a filtragem eficaz da luz azul tornam-no visualmente confortável para utilização com pouca luz.

No geral, a qualidade do ecrã do iPhone 16 Pro Max foi impressionante, especialmente em termos de precisão de cor e reprodução de vídeo. Apesar de algumas pequenas desvantagens, o dispositivo continua a ser um forte concorrente na categoria ultra-premium, longe do iPhone 15 Pro Max, do Galaxy S24 e até do topo da lista da DXOMARK, o Pixel 9 Pro XL.

Fonte: Pplware.

Apple lança watchOS 11.0.1 para resolver problema da bateria

 Depois do lançamento dos novos produtos, a Apple viu-se obrigada a lançar já duas atualizações para correções de problemas nos mesmo. Primeiro foi para o iPhone, com o lançamento do iOS 18.0.1 e recentemente para o Apple Watch com o lançamento do watchOS 11.0.1.

A Apple lançou o watchOS 11.0.1, uma pequena atualização para o sistema operativo watchOS 11 que foi lançado em setembro. O watchOS 11.0.1 chega três semanas após a Apple lançar o watchOS 11. De acordo com as informações da própria Apple, o watchOS 11.0.1 corrige alguns bugs no Apple Watch.

Esta atualização vem corrigir um problema que poderia fazer com que a app Music deixasse de funcionar. Além disto, mais crítico, esta atualização corrige  um bug de programação que fazia com que a bateria descarregasse mais rápido do que o normal.

À semelhança do iPhone, há também uma correção para um bug que poderia fazer com que o ecrã sensível ao toque não respondesse nos modelos mais recentes do Apple Watch. Fica também resolvido um bug que poderia causar reinicializações inesperadas.

Em resumo: bugs resolvidos por esta atualização do watchOS

  • Esta atualização inclui correções de erros para o Apple Watch, incluindo:
  • O Apple Watch de alguns utilizadores podia reiniciar inesperadamente.
  • A aplicação Música podia fechar inesperadamente ao carregar conteúdo multimédia.
  • A bateria podia esgotar‑se mais rapidamente do que esperado.
  • Em alguns casos, o ecrã táctil do Apple Watch Series 9, Apple Watch Series 10 e Apple Watch Ultra 2 podia deixar de responder temporariamente.
  • A aplicação Mensagens podia fechar inesperadamente ao responder a uma mensagem com um mostrador partilhado do Apple Watch.
Fonte: Pplware.

Apple quer que se perceba para que serve o Controlo da câmara no iPhone 16

 O iPhone 16, em toda a sua gama, trouxe várias novidades ao dispositivo, apesar do aspeto ser praticamente o mesmo. Bom, praticamente porque foi incluindo o botão Controlo da câmara. Este novo botão tem mesmo utilidade? A Apple quer mesmo que tenha e lançou uma mensagem nova.

Imagem Controlo da câmara do iPhone 16 da Apple

Controlo da câmara... para que serve?

A fotografia, o fotografar e o gravar vídeo, são ações cada vez mais usadas pelos utilizadores dos smartphones. Atualmente, estas máquinas são mais para captar e gerir imagem, que propriamente para fazer e receber chamadas. Então, as marcas só têm de se adaptar e adaptar a oferta.

O botão Controlo da câmara parece ser a tentativa da Apple de refinar o iPhone para o tornar mais uma câmara fotográfica. Contudo, como o hábito faz o monge, os utilizadores poderão não estar na mesma linha de pensamento.

Como tal, a Apple lançou um novo vídeo promocional para o iPhone 16, destacando a nova funcionalidade: o botão de Controlo da câmara. Enquanto o primeiro anúncio se centrava nas futuras funcionalidades Apple Intelligence, este último vídeo destaca o poder do novo botão.

O Controlo da câmara permite aceder rapidamente às ferramentas para fotografar e filmar. Basta deslizar o dedo para ajustar funções como a exposição ou profundidade de campo, mudar de lente ou usar o zoom digital para fazer o enquadramento que pretende.

Tal como foi visto durante a apresentação do iPhone 16, este botão permite o acesso rápido à câmara e suporta gestos para ajustar as definições na aplicação nativa da Apple. Por exemplo, pode ser utilizado para alterar caraterísticas como o zoom ou a profundidade de campo, bastando para tal premi-lo ou arrastá-lo.

Este botão, disponível em todos os modelos do iPhone 16 (incluindo as versões básica e Pro), torna a captação de fotografias mais intuitiva.

Controlo da câmara ganhará um obturador de duas fases que permite bloquear o foco e a exposição automatica­mente com um toque suave. Com este botão, por exemplo, o utilizador poderá mudar o enquadramento sem desfocar o elemento principal.

Apple apresenta um vídeo explicativo

O vídeo destaca particularmente o facto de o botão Controlo da câmara funcionar de forma ideal no modo paisagem. Embora o botão esteja acessível em qualquer orientação, a Apple parece ter concebido esta funcionalidade para ser utilizada com duas mãos. Sim, nem todos temos mãos de guarda-redes. Como tal, a como a Apple faz questão de mostrar, este botão é para usar o iPhone na horizontal.

Isto pode explicar por que razão alguns utilizadores, habituados a tirar fotografias no modo retrato (a segurar o iPhone na vertical), têm dificuldade em tirar o máximo partido de todas as opções concebidas pelos engenheiros. O mesmo se aplica aos utilizadores esquerdinos, uma vez que o botão está localizado à direita.

 

Só com o iOS 18.2 o iPhone ficará pronto

Temos visto inúmeros testes ao ecrã, às câmaras, baterias e desempenho ainda com as versões que deram corpo ao lançamento do novo iPhone. Mas ainda não está lançado o sistema operativo que tire total proveito do que foi lançado de hardware. Nem em qualidade, em quantidade. Isso só acontecerá com o iOS 18.2.

Nesta versão a Apple planeia melhorar ainda mais o seu novo smartphone, e principalmente esta funcionalidade que dizem respeito ao novo botão. Em particular, esta atualização permitirá que o botão bloqueie automaticamente a focagem e a exposição com um único toque leve, melhorando a sua usabilidade no modo retrato.

Isto deverá tornar a ferramenta mais versátil e eficaz, independentemente da orientação escolhida pelo utilizador.

Assim, após o botão de ação do ano passado, a Apple adicionou outro botão para todos os fotógrafos, amadores ou profissionais. Mas, desta vez, não é apenas para os modelos Pro.

Claro que com a vinda do Apple Intelligence este botão, assim como o de ação, poderão ganhar mais vida. É mais uma opção para todo o potencial que este iPhone promove. Mas... será que este botão faz assim tanto sentido para estar em todos os modelos?

Fonte: Pplware.

Vítima de um esquema “sofisticado”, Apple substituiu 6 mil iPhones falsos por verdadeiros

 A Apple substituiu milhares de iPhones falsos por verdadeiros. O esquema fraudulento levou a empresa de Cupertino a perder 2,5 milhões de dólares.

Dois burlões, Haotian Sun e Pengfei Xue, de 34 anos, defraudaram a Apple em cerca de 2,5 milhões de dólares. Entre 2017 e 2019, os funcionários da empresa não conseguiram detetar o que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos descreveu como um esquema bastante "sofisticado".

Este baseava-se em enganar a Apple para que aceitasse iPhones falsos aquando de devoluções, falsificando números de série ou números de International Mobile Equipment Identity (IMEI) ligados a iPhones de clientes reais que ainda estavam na garantia.

De ressalvar que a Apple oferece uma garantia de um ano para os novos iPhones que apresentem defeitos, além de vender planos de seguro para alargar as garantias.

Os burlões foram apanhados e condenados por fraude postal e conspiração para cometer fraude postal, depois de um investigador da Apple ter avisado as autoridades, segundo um depoimento de 2019 do inspetor Stephen Cohen.

A polícia intercetou pacotes e confirmou que milhares de telefones falsificados estavam a ser enviados da China e depois enviados para a Apple para reparações por correio ou pessoalmente.

Segundo Cohen, os telemóveis falsificados estavam fora da garantia ou continham peças falsificadas. Contudo, a Apple acreditava "erradamente" que se tratava de telemóveis reais com garantias reais, substituindo frequentemente dezenas de iPhones falsos, devolvidos de forma fraudulenta.

Embora a Apple tenha algumas medidas em vigor para impedir repetidas devoluções fraudulentas, incluindo "rejeitar quaisquer pedidos de reparação e/ou substituição de um telefone de um determinado indivíduo ou endereço", Cohen explicou que era fácil, para os burlões, contorná-las.

Por exemplo, através de pseudónimos diferentes e a criação de novos e-mails. De acordo com Cohen, Sun detinha pelo menos oito e-mails da UPS Store monitorizadas pelas autoridades policiais.

 

Um dos burlões apresentou mais de 1000 pedidos de reparação à Apple

Tanto Sun como Xue foram identificados como co-conspiradores, após os agentes federais terem começado a intercetar pacotes que lhes eram dirigidos ou a um dos seus pseudónimos conhecidos.

Em vez de prender imediatamente os burlões, a polícia anotou os números IMEI de cada telemóvel em cada pacote que intercetou e "permitiu que os pacotes fossem entregues aos destinatários pretendidos", disse Cohen.

A partir daí, a polícia trabalhava com a Apple, que partilhava informações sobre as devoluções associadas a esses números IMEI. As informações partilhadas pela Apple incluíam nomes, moradas e e-mails.

Aparentemente, Sun apresentou mais de 1000 pedidos de reparação através de vários e-mails, alguns dos quais estavam registados no seu nome verdadeiro.

A Apple colaborou, verificando os números de série e IMEI falsificados, e confirmando quando os telemóveis continham peças falsificadas.

Tribunal

Burlões enganaram a Apple, mas já foram condenados

Os dois burlões, que levaram a Apple a substituir cerca de seis mil iPhones falsificados por iPhones verdadeiros, foram condenados a penas de prisão esta semana, segundo anunciadopelo Departamento de Justiça.

Haotian Sun foi condenado a 57 meses de prisão e deve pagar mais de 1 milhão de dólares à Apple em restituição. Por sua vez, Pengfei Xue foi condenado a 54 meses e condenado a pagar 397.800 dólares em restituição.

Além disso, os dois homens devem, também, cumprir três anos de liberdade condicional e perder milhares de outros após o julgamento.

Fonte: Pplware.