8 de ago. de 2022

5G vem para solucionar muitos problemas e apimentar outros


 A quinta geração de conectividade móvel está sendo implantada no Brasil e deve estar em operação nas capitais do país até o final de setembro deste ano. O 5G, como é conhecida a tecnologia, entregabanda larga móvel ultrarrápida e de baixa latência. Com ela, será possível pensar diversas funcionalidades que podem mudar a vida para melhor. Apenas um exemplo disso é a telemedicina, cuja expansão passa pela garantia de alta velocidade e estabilidade de conexão.

Afinal, se um lag já é insuportável em um jogo online, imagina o que poderia causar em uma cirurgia. 

O 5G também amplia a possibilidade de acomodação de dispositivos à rede, o que viabiliza a difusão da chamada Internet das Coisas (IoT) e nos aproxima de uma realidade que até então pertencia somente ao mundo da ficção. Por exemplo: sua geladeira automaticamente identifica que o leite está acabando e realiza um pedido ao supermercado mais próximo. 

Da mesma forma, o 5G favorece o desenvolvimento do tão badalado metaverso, ou melhor, metaversos, melhorando a experiência de uso de dispositivos e aplicações de realidade virtual (RV) e realidade aumentada (RA).

Existem desvantagens com a chegada do 5G?

Como nem tudo são flores, é preciso considerar o impacto à privacidade e à proteção de dados dos usuários, que estarão cada vez mais conectados. Logicamente, com o aumento das conexões, cresce também o volume e a variedade de dados trafegando.

Se hoje interagimos na rede por meio de 2 ou 3 dispositivos, nosso computador e celular, em breve teremos toda nossa casa conectada. Assim, poderão ser coletadas informações sobre rotinas, hábitos diários, preferências e interesses.

A ampliação dos canais e a variedade de dados coletados também se observam nos metaversos, cujas portas de entrada plugam sentidos humanos antes não conectados, como o tato captado via luvas ou o comportamento dos olhos, via óculos.

Mas, afinal, é válido apostar na tecnologia 5G?

Evidentemente, há um valor enorme nessa imensidão de informações. Ora, os dados podem muito bem ser reunidos, auxiliando na criação de perfis e direcionamento de ofertas ou na tomada de decisões automatizadas que podem impactar nossas condições de emprego e consumo, entre outras.

Caberá, portanto, às organizações que desenvolvem dispositivos e aplicações — e todas aquelas que se valem de dados nesse novo contexto — atuarem com alta responsabilidade, equilibrando o valor da inovação com a proteção dos usuários.

Gostou do conteúdo? Então, continue acompanhando o site do TecMundo e mantenha-se atualizado sobre os grandes acontecimentos globais de tecnologia e inovação!

Artigo escrito em conjunto com Carol Giovanini, advogada no escritório Prado Vidigal Advogados, profissional de privacidade certificada pela International Association of Privacy Professionals (CIPP/E) e mestranda em Direito e Inovação pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Paulo Vidigal, colunista do TecMundo, é sócio do escritório Prado Vidigal, especializado em direito digital, privacidade e proteção de dados. Certificado pela International Association of Privacy Professionals (CIPP/E), é pós-graduado em MBA na área de Direito Eletrônico pela Escola Paulista de Direito. Apresenta extensão em Privacidade e Proteção de Dados pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e em Privacy by Design pela Ryerson University.

Fonte: Tecmundo.


Brasileiros estão comprando telefones mais poderosos, aponta estudo

 

Os brasileiros sempre são encaixados no mercado de celulares de entrada ou de aparelhos intermediários. Somos vistos como os consumidores de produtos mais baratos, que consequentemente possuem configurações mais modestas. Mas os dados recentes da firma de consultoria IDC Brasil mostram que essa imagem pode estar mudando aos poucos: o terceiro trimestre apresentou queda de 2% em relação ao ano passado, com perda de uma grande fatia, 51%, dos chamados feature phones — conhecidos também como os que ficam entre os básicos e os top de linha. Ao contrário do que pode parecer,  no contexto geral isso indica que o público aguarda para ter algo melhor nesses últimos meses.

Fim da liberação do FGTS, Black Friday e Natal adiaram as compras do terceiro para o quarto trimestre

“O consumidor procura por celulares com melhores funcionalidades. Os modelos que oferecem memória interna acima de 32 GB representaram 10,6%, do total de smartphones vendidos em 2016. Em 2017, já representam 33% do acumulado das vendas até setembro. Além disso, no ano passado foram comercializados 28,9 milhões de aparelhos com tela acima de 5 polegadas, 65% do total do ano. Até setembro de 2017 foram vendidos 29,1 milhões destes aparelhos, ou seja, 83% do total”, comenta Leonardo Munin, analista da IDC Brasil.

Além do fim da liberação do FGTS, que afetou o bolso da população, a declaração acima explica melhor o fato de muita gente ter esperado para realizar suas compras na Black Friday e no Natal, com ofertas e descontos que envolvem os lançamentos da temporada, que normalmente já trazem atualizações importantes para os dispositivos. 

Projeções são otimistas

Ainda que os 12,4 milhões de aparelhos comercializado no terceiro trimestre tenha sido 2% inferior ao ano passado, a receita aumentou em 18%, com arrecadação de R$ 13,1 bilhões. O tíquete médio teve aumento de 12,4%, passando de R$ 994 para R$ 1118. 

Para este último trimestre, a IDC Brasil projeta movimentação de 13,1 milhões de smartphones e 650 mil feature phones. Assim, o ano deve fechar com vendas de 52,1 milhões de aparelhos, um crescimento de 5% em relação a 2016.

Fonte: Tecmundo.

iPhone volta a mostrar porcentagem de bateria no iOS 16


 A Apple lançou, nesta segunda-feira (8), o quinto beta do iOS 16 para usuários do iPhone. Uma das novidades já descobertas revive um recurso básico, mas que faz falta em versões recentes do smartphone: o sistema deverá voltar a exibir a porcentagem específica da bateria. Atualmente, o iOS apenas mostra um ícone de bateria com uma indicação visual da quantidade restante.

De acordo com o MacRumorso iOS 16 apenas mostra a porcentagem de bateria no iPhone 12 e iPhone 13, além do iPhone X e iPhone XS. Os modelos “mini”, com telas de 5,4 polegadas, não devem contar com a função, além do iPhone 11 e XR.

Nestes modelos que possuem o “notch” (ou entalhe) no topo da tela, há ainda menos espaço disponível do que nas versões tradicionais, por isso a porcentagem da bateria não era exibida. Para ativar o recurso, o usuário precisará acessar os “Ajustes”, selecionar a opção “Bateria” e então ativar o ícone de "Porcentagem da Bateria".

Após ativar o recurso, o usuário deverá um indicador numérico dentro do ícone de bateria — no canto superior direito da tela — com a quantidade específica restante. Até o iOS 15, só é possível checar a quantidade de bateria ao deslizar a Central de Controle ou na área de widgets.

iOS 16 ainda em testes

O iOS 16 está atualmente em fase beta, mas seu lançamento é esperado para meados de setembro. A expectativa é de que a Apple lance a nova versão do seu sistema operacional (SO) durante a apresentação da nova linha iPhone 14.

A lista de iPhones compatíveis com o iOS 16 inclui os modelos a partir do iPhone 8. Dessa forma, modelos clássicos como o iPhone 6s, 7 e o primeiro SE não deverão receber o update.

Fonte: Tecmundo.


Apple manda produzir na Índia o iPhone 14 ao mesmo tempo que na China

 O mundo atravessa um período conturbado nas relações entre as super potências. A guerra na Ucrânia veio provocar uma divisão maior entre a Europa e a Rússia, entre os EUA e a China. Percebeu-se com clareza que estas potências não podem estar dependentes economicamente só de um país ou mercado. Como tal, a Apple dá a entender que não estará presa às fábricas da China, que a Índia é hoje uma opção de primeira linha para fabricar o iPhone 14.

Segundo informações deixadas pelo analista Ming-Chi Kuo, pela primeira vez, parte da nova gama do novo iPhone da Apple será fabricada na Índia “quase em simultâneo” com fornecedores habituais na China.

Ilustração do iPhone 14 da Apple que será fabricado na Índia

iPhone 14 será também fabricado na Índia

Pouco depois de relatar que a Apple está a diversificar a sua produção com mais empresas e em mais países, Kuo agora diz que o primeiro sinal desta nova política será com o iPhone 14 básico.

Em vários tweets, Kuo observa que, no curto prazo, "as capacidades de fabrico e envio do iPhone da Índia ainda têm uma lacuna considerável em relação à China". Mas ele observa que "é um marco importante para a Apple na construção de um sítio de produção de iPhones não chinês".

Esta nova política da Apple é uma mensagem clara. A empresa de Cupertino está a esforçar-se para reduzir os impactos geopolíticos sobre a oferta. Conforme refere o analista, o mercado indiano é visto como o próximo motor de crescimento chave.

Esta informação não é veiculada pela Apple, mas é um indício claro quando se nota uma alteração grande na cadeia de fornecedores. A alteração do destino dos componentes, assim como movimentações junto de empresas fora da China para produção de componentes do iPhone, dão conta da jogada estratégica da Apple.

Ilustração de fábrica do iPhone 14 da Apple na Índia

Ming-Chi Kuo também se refere repetidamente à Índia na produção do "iPhone 14 de 6,1 polegadas". Isso porque se espera que a Apple adicione um segundo modelo aos iPhones não Pro, um "iPhone Max" de 6,7 polegadas. Portanto, ao abrir um novo produto, a Apple está já a partir para estabilizar essa produção em unidades de fabrico deslocadas da China.

Em resumo, a Apple estará a colocar na Índia parte do fabrico dos seus dispositivos, podendo no futuro transferir uma boa parte da China para um país que se tem mostrado "mais neutro" nestes conflitos geopolíticos da atualidade.

Pplware.



6 de ago. de 2022

iPhones terão 5G “puro” no Brasil em setembro, diz ministro


 O ministro das Comunicações Fábio Faria informou que os iPhones deverão receber acesso às redes 5G SA (standalone) no Brasil até setembro deste ano. No início da semana, ele viajou com uma comitiva brasileira à sede da Apple em Palo Alto, nos EUA, para tratar do assunto.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, Faria diz que pediu à Apple que “até o mês de setembro fossem feitas essas atualizações [de software]” para liberar o acesso dos celulares à nova rede. “Eles estão em contato com os engenheiros do Brasil acompanhando os testes”, disse o ministro, citando também que a empresa deverá reportar semanalmente o andamento da solicitação.

Durante o encontro, segundo o ministro, foi discutido com a Apple — e outras empresas do Vale do Silício, ao longo da viagem — sobre programas de perservação ambiental com foco na Amazônia. É esperado que a empresa apresente, também em setembro, a nova linha iPhone 14 e faça o lançamento geral do novo iOS 16, ainda em fase de testes.

O 5G SA, considerada a versão “pura” da tecnologia, utiliza a faixa de 3,5 GHz. Entre os seus benefícios estão as altas taxas de download e upload, atingindo até 1 Gbps, além da baixa latência na conexão.

Atualmente, a Apple oferece em seu portfólio os modelos da linha iPhone 12 e iPhone 13, além do iPhone SE de 3ª geração, compatíveis com o 5G. Entretanto, por uma limitação de software, os aparelhos só utilizam o 5G NSA (non-standalone), que tem como diferencial uma taxa de latência maior em relação ao 5G SA.

O 5G no Brasil

O 5G "real" começou a ser implementado em 6 de julho de julho em Brasília e já está disponível em cinco capitais brasileiras. São Paulo teve a ativação do 5G SA na quinta-feira (7). Também em julho, a tecnologia foi ativada em Porto Alegre, Belo Horizonte e João Pessoa. As próximas capitais que terão o sinal do 5G SA habilitado são Curitiba, Rio de Janeiro, Salvador e Gioânia, mas ainda sem datas definidas.

Em testes realizados pelo TecMundo, o 5G SA tem atingido velocidades de download próximas de 1 Gbps. Em um smartphone Xiaomi 12, por exemplo, atingimos 955 Mbps de download e 107 Mbps de upload (Tim).

Fonte: Tecmundo.


5 de ago. de 2022

iPhone 14: foto vazada confirma grande mudança no design


 A Apple já está com os dispositivos da linha iPhone 14 no forno para o lançamento dos aparelhos nos próximos meses e, agora, o renomado leaker Ice Universe vazou a foto de uma película protetora, que revela os novos entalhes do iPhone 14 Pro e Pro Max.

Na imagem é possível perceber o formato em "i" do entalhe que receberá o módulo da câmera frontal. O rumor já não é de hoje, e outros vazamentos dão credibilidade a essas novas informações, tornando praticamente certo que alguns modelos da linha terão essa mudança no visual.

Por enquanto, especula-se que a Apple deve lançar quatro modelos da família: iPhone 14, iPhone 14 Pro, iPhone 14 Plus e iPhone 14 Pro Max. Os celulares devem receber o tão aguardado processador A16, com processo de fabricação da TSMC, que pode entregar grandes saltos de performance, mas principalmente, mais de 20% em eficiência energética.

Além da poderosa CPU, podemos esperar 6 GB de memória RAM LPDDR5 aos modelos Pro e Pro Max. Com isso, os principais especialistas da indústria sugerem que finalmente também devemos ver um sensor de câmera principal de 48 MP.

A Apple deve anunciar a linha iPhone 14 em algum momento de setembro, com previsão de lançamento para as semanas seguintes. Os preços devem iniciar na casa dos US$ 799 (R$ 4.200) para a versão padrão, e podem chegar a US$ 1.199 (R$ 6.300) no Pro Max.

Fonte: Tecmundo.


Funcionárias da Apple vítimas de agressões sexuais não são defendidas pela empresa?

 Os ambientes de trabalho são muitas vezes reflexo da forma como as empresas são geridas. Quando uma empresa como a Apple assume um papel perante a sociedade no sentido de proteger os funcionários de situações de agressão (seja ela de qualquer natureza), tem que cumprir.

No entanto, mulheres funcionárias acusam a empresa de não só não serem protegidas depois das denúncias, como ainda sofrerem retaliações.

Funcionárias da Apple vítimas de agressões sexuais não são defendidas pela empresa?

Apple não defende mulheres? 

O Financial Times publicou um artigo intitulado de The women calling out Apple’s handling of misconduct claims, que revela que a Apple promoveu uma cultura de apatia em relação a relatos de má conduta de funcionários e retaliou ativamente funcionários que reclamaram de colegas, incluindo aqueles que relataram incidentes de agressão sexual.

A serem verdadeiras, estas alegações vêm contradizem a imagem de inclusão que a Apple projeta e prejudicam o progresso real feito pela empresa no sentido de aumentar a diversidade da sua força de trabalho.

Várias mulheres revelaram que apresentaram queixas ao departamento de recursos humanos da Apple por abuso sexual, bullying e outros incidentes. A ex-funcionária Megan Mohr expôs a situação em que um colega lhe tirou o sutiã e roupas enquanto ela dormia e lhe tirou fotos depois de uma noite que passaram juntos. No entanto, o representante do departamento de RH apelidou a experiência de "um pequeno acidente de trânsito".

Ao Financial Times, o departamento de RH da empresa, declarou que, apesar de ser uma atitude condenável, a verdade é que não violou nenhuma política da Apple em contexto de trabalho. Assim sendo, a empresa não se vê obrigada a impedir a pessoa acusada de continuar a desenvolver o seu trabalho.

Imagem Tim Cook, CEO da Apple

Num outro caso, uma funcionária da Apple Store Genius reclamou de dois casos de agressão sexual grave, incluindo violação, e disse que o RH a tratou não como vítima, mas como o problema. Segundo esta mulher, o departamento disse-lhe que o suposto violador iria estar fora por 6 meses e, nessa altura, talvez ela já "estivesse melhor". Além disso, pediu transferência para outro local de trabalho que acabou por ser recusada.

Os casos multiplicam-se

A advogada de propriedade intelectual da empresa, Margaret Anderson, falou num "ambiente de trabalho tóxico" e "gaslighting", e disse que um vice-presidente homem a queria demitir, citando falsas alegações que antecederam à sua chegada à Apple. O RH supostamente ignorou um documento que ela criou refutando as alegações.

Os funcionários também denunciam que a Apple suprimiu a organização dos trabalhadores e bloqueou os canais do Slack usados ​​pelos funcionários para reclamar de maus gerentes e desigualdade salarial. A engenheira de software Cher Scarlett referiu que, depois de ter apresentado uma queixa ao National Labor Relations Board (NLRB), sofreu retaliações por parte da Apple. A empresa ofereceu-lhe um pacote de indemnização de US$ 213.000, mas ela recusou, porque a Apple exigiu que entregasse a carta enviada ao NLRB que incluía os nomes de outros funcionários.

A reclamação que recebeu maior destaque foi a de Jayne Whitt, diretora do departamento jurídico da Apple. A mulher disse ao RH que um colega invadiu os seus dispositivos e lhe fez ameaças de morte, com a expectativa de que a reclamação fosse tratada com seriedade. Em vez disso, a divisão de investigação de funcionários disse que Whitt "não agiu de maneira profissional e adequada" durante a reunião, no momento em que Whitt "disse que estava a implorar por ajuda e a reviver traumas".

A mulher que denunciou a situação num texto de 2800 palavras no The Lioness, foi demitida. A desvantagem que as mulheres enfrentam dentro da Apple parece ser mais do que evidente e a empresa continua a negar e alegar boas práticas na proteção dos trabalhadores e igualdade de oportunidades e salarial.

A resposta da empresa

A Apple em resposta disse ao Financial Times, através um comunicado, que trabalha arduamente para investigar minuciosamente as alegações de má conduta e que se esforça para criar "um ambiente em que os funcionários se sintam à vontade para expôr quaisquer problemas". No entanto, reconheceu nem sempre ter cumprido esses ideais. 

"Há algumas contas levantadas que não refletem as nossas intenções ou políticas e deveríamos tê-las tratado de forma diferente, incluindo certas trocas relatadas nesta história. Como resultado, faremos alterações nos processos e na própria formação". Em resposta a casos particulares, disse que não faria comentários.

Fonte: Pplware.

4 de ago. de 2022

Preciso trocar de chip para usar 5G SA e NSA? Saiba mais

O 5G finalmente está se tornando realidade no Brasil: algumas capitais do país, incluindo São Paulo, começaram a receber o 5G SA (standalone) e 5G NSA (non-standalone), garantindo mais potência no uso. As novas ofertas são capazes de alcançar velocidades na casa dos Gbps, desde que você esteja na área de cobertura, tenha um celular compatível e um chip habilitado.

Com a chegada da tecnologia, os consumidores podem ter dúvidas sobre o funcionamento do 5G. Para ajudar os clientes, as operadoras já forneceram informações sobre como usar o "5G puro" e se é necessário trocar de chip.

Diferença entre 5G DSS, SA e NSA?

O “5G de verdade” está disponível no Brasil em dois padrões que garantem velocidades em torno de 1 Gbps. Enquanto o 5G Standalone (SA) utiliza uma infraestrutura dedicada e garante baixa latência, a nova versão NSA (non-standalone) ainda usa núcleos de 4G, garantindo alta velocidade, mas desempenho inferior no tempo de resposta.

As novas versões do 5G garantem velocidades extremamente mais altas que o 5G DSS, que já é disponibilizado por operadoras no Brasil. O padrão garante suporte para redes mais rápidas que o 4G convencional, mas utilizando toda a estrutura de rede do padrão de internet móvel anterior.

Apesar das vantagens do 5G puro, é importante ressaltar que não é tão fácil garantir toda a velocidade da conexão atualmente. Afinal, as operadoras estão liberando o suporte para a tecnologia aos poucos e qualidade da conexão varia de acordo com diversos fatores, desde aparelhos conectados até distância das antenas.

Vou precisar trocar de chip?

Em relação ao chip e a troca de plano, a situação depende de cada operadora e o uso da tecnologia. Enquanto é padrão que você precisará de um celular compatível para usufruir da novidade, a troca de chip pode variar.

Confira as informações divulgadas pela Vivo, Claro e Tim a respeito do assunto.

Claro

Os usuários que querem aproveitar o 5G NSA da Claro não precisarão trocar de chip para usufruir da novidade. No entanto, para utilizar o 5G SA, que garante melhores índices de latência, precisarão substituir o chip. Vale notar que a empresa chama a oferta de ambas as conexões de 5G+, o que pode causar ainda mais confusão nos usuários.

Vivo

Assim como a Claro, a Vivo também oferece o novo 5G sem a necessidade de troca de chip, mas o uso da versão SA precisará da substituição do componente.

TIM

A TIM está liberando o uso do 5G SA sem a necessidade de troca de chip, mas é necessário ter um plano TIM Black ou TIM Black Família com um pacote de 50 GB de internet, que é grátis no primeiro ano. Para utilização de redes 5G NSA, não é necessário trocar de chip ou de plano.

Fonte: Tecmundo.


 

Apple deve atrasar lançamento do iPadOS 16 para outubro


 De acordo com informações do site Bloomberg, a Apple vai adiar o lançamento do novo sistema operacional para o iPad em um mês. Ou seja, dessa vez, a companhia não deve liberar o software ao mesmo tempo que o sistema do smartphone da marca: enquanto o iOS 16 chega em setembro, o iPadOS 16 será lançado até outubro.

Até então, os consumidores da Maçã aguardavam o lançamento de ambos os sistemas para setembro, contudo, as informações indicam que a companhia atrasará para reformular os recursos de multitarefa do iPad. Outro motivo é aproximar o lançamento do novo sistema ao lançamento dos novos iPads.

As informações foram divulgadas por Mark Gurman, um conhecido vazador de informações da Apple e da indústria de tecnologia.

iPadOS 16 em breve

Nos últimos anos, os lançamentos dos iPadOS e iOS foram anunciados no mesmo momento. De qualquer forma, é importante destacar que as versões beta dos softwares foram lançadas mais tarde que o normal neste ano — então, um atraso no lançamento não será tão inesperado.

Nos últimos meses, surgiram diversos rumores indicando que a Apple está trabalhando em versões aprimoradas do iPad, como uma versão híbrida entre o tablet e um iPhone. Outro rumor afirma que a Maçã está produzindo um modelo do iPad com tela OLED previsto para ser lançado em 2024.

Fonte: Tecmundo.