6 de dez. de 2020

5 aplicações importantes para ter no seu macOS Big Sur

 É de conhecimento comum que os sistemas operativos trazem já muitas e boas ferramentas nativas. Como tal, também o macOS Big Sur vem equipado com muitas aplicações e serviços. No entanto, podemos sempre instalar gratuitamente aplicações que sejam mais à nossa imagem.

O que trazemos hoje, para quem tem macOS, são 5 ferramentas gratuitas e muito úteis.

Imagem Macbook Air com macOS Big Sur

Apps que são uma ajuda no macOS Big Sur

O macOS Big Sur traz, como os anteriores sistemas operativos, um conjunto alargado de ferramentas nativas. Há muita coisa mesmo, mas pode fazer falta algo que vá ao encontro do que precisamos.

Eventualmente, um conversor para formatos multimédia, uma app que nos dê um toque mais organizado ao ecrã, ou até um reprodutor de vídeo que suporte formatos que não são diretamente compatíveis com o sistema operativo.

1 – CopyClip

A app CopyClip da FIPLAB é um dos melhores utilitários de gestão da área de transferência para macOS. Felizmente, esta ferramenta vem numa versão gratuita e totalmente funcional.

Imagem da app CopyClip no macOS Big Sur

Para que serve?

Esta aplicação serve para o utilizador ter acesso à área de transferência com vários pedaços de texto copiado e que normalmente “desaparecem” a seguir. Tem algumas limitações, como é o caso de material multimédia copiado dentro dessas aplicações.

Depois de instalarem, a app fica disponível a partir da barra de menus. Ao clicar no ícone, o utilizador poderá ver as entradas na área de transferência.

Download CopyClip

 

2 – AppCleaner

Então, tal como é apanágio das apps para macOS, o aspeto da AppCleaner é simplista, a mecânica é intuitiva e torna-se muito simples trabalhar com esta ferramenta. Vamos então falar numa app para remover outras apps que já não são necessárias.

Imagem da app AppCleaner no macOS Big Sur

Para que serve?

A app tem um menu em cima e uma área central para onde pode arrastar o software que quer remover por completo.

Ao arrastar uma aplicação para o AppCleaner, é mostrada uma lista de todos os ficheiros no computador associados a essa aplicação. Pode escolher quais quer apagar e depois só tem de carregar em “Delete”.

Download AppCleaner

 

3 – Tiles

Esta app vem agilizar algo que o macOS consegue fazer. Aliás, ensinamos aqui a usar a opção Split View. Contudo, esta app, a Tiles, faz ao estilo Windows…

Para que serve?

Se precisar de ter no ecrã as janelas lado a lado, com esta app podem arrastar a janela de qualquer software e ela fica presa nas laterais, ou em cima, ou em baixo, para dividir o ecrã em várias janelas.

Download Tiles

 

4 – VLC media player

O VideoLan Client (VLC) Media Player é um reprodutor multimédia de código aberto. Possui suporte a vários formatos de vídeo, como MPEG1, MPEG-2, MPEG-4, DivX, DVD, VCDs, etc, e áudio, como mp3 e wav.

Há formatos que o macOS não conseguirá reproduzir. Como tal, esta ferramenta é importantíssima.

Para que serve?

Serve essencialmente para ter no seu Mac uma ferramenta que abre um grande leque de formatos multimédia. Conforme é sabido, alguns formatos não podem ser reproduzidos pelas apps do Big Sur, mas esta app trata do assunto. Sim, é gratuita.

Download VLC

 

5 – HandBrake

HandBrake é uma ferramenta para converter vídeo de quase qualquer formato numa seleção de codecs modernos e amplamente suportados.

Assim, os utilizadores irão poder converter vídeo facilmente de quase qualquer formato, com uma ferramenta livre e de código aberto e, acima de tudo, multi-plataforma (Windows, Mac e Linux).

Para que serve?

Imagine que tem um formato que funciona bem no seu macOS, mas quer transformar esse conteúdo num formato específico de outros sistemas operativos. Então, esta app vai dar mesmo muito jeito. Sim, é gratuita.

Download HandBrak

Fonte: Pplware.

3 de dez. de 2020

Apple revela quais as melhores apps e jogos em 2020

 Todos os anos, por esta altura, as gigantes tecnológicas apresentam um TOP das melhores apps e jogos. Este ano, em tempo de pandemia e já com vários períodos de confinamento, é curioso saber afinal quais foram as melhores apps e jogos para os dispositivos móveis.

A Apple revelou hoje quais as melhores apps e jogos em 2020. Vamos saber quais foram.

Apple revela quais as melhores apps e jogos em 2020

Com milhares de apps nas lojas de software, é difícil saber quais as melhores. No entanto, tendo como base o índice de popularidade e nº de downloads, torna-se mais fácil às marcas elaborarem um TOP das melhores.

Quais as melhores apps gratuitas e pagas para a Apple?

Na lista de apps gratuitas, no TOP 3 encontramos a app do ZOOM para videoconferências. Segue-se a app da rede social TikTok e na terceira posição a app do serviço de streaming Disney+. Na lista podemos ainda encontrar a app do Messenger, Gmail, Google Maps, Google, Google Meet e WhatsApp.

A lista das melhores apps gratuitas pode ser encontrada aqui.

Apple revela quais as melhores apps e jogos em 2020

Relativamente às apps pagas, encontramos no TOP 3 a app TouchRetouch (para fotografia), Procreate Pocket (para desenho) e Facetune (um editor de Selfies).

Apple revela quais as melhores apps e jogos em 2020

Quais os melhores jogos gratuitos e pagos?

Ao nível do gaming, sem qualquer admiração, o popular jogo Among Us! ocupa a primeira posição do melhor jogo para a Apple. Segue-se o Call of Dutty e o Roblox.

Apple revela quais as melhores apps e jogos em 2020

Relativamente aos jogos pagos, os mais populares são o Minecraft, Plague Inc e Heads UP! Best Charades game. A lista de melhores jogos grátis e pagos pode ser encontrada aqui.

Apple revela quais as melhores apps e jogos em 2020

A melhor app para iPhone, segundo a Apple é a iPhone Wakeout!. A melhor app para iPad é o Zoom. Relativamente à melhor app para Mac, a Apple considera a Fantastical desenvolvida pela Flexibits. Para a Apple TV, o destaque vai para a app do serviço de streaming Disney+. Para o Apple Watch Apple a gigante de Cupertino escolheu a app Endel. Pode saber tudo aqui.

Fonte: Pplware.

2 de dez. de 2020

iPhone 12 foi posto à prova em teste de resistência à água. Veja o vídeo

 Depois do lançamento do novo iPhone 12, vários especialistas divulgaram análises e testes onde põem à prova este equipamento, desde o desempenho, a qualidade da câmara fotográfica até à resistência a quedas.

Agora um novo vídeo testa a capacidade de resistência do mais recente iPhone à água. Como será que o smartphone se saiu? Vamos saber!

Comprou ou está a pensar comprar um iPhone 12? Então certamente já pesquisou tudo e mais alguma coisa sobre este novo telefone da marca da maçã.

As análises ao equipamento são uma das formas de conhecermos o novo iPhone em mais pormenor. Mas também os testes e comparações com outros modelos de diferentes marcas ao nível das diversas funcionalidades e características, permitem-nos perceber o patamar onde se insere este mais recente smartphone da Apple.

Vídeo mostra teste à resistência à agua do iPhone 12

Os iPhones mais recentes trazem uma boa capacidade de resistência à água. No entanto o iPhone 12 vem com essa capacidade ainda mais aprimorada com certificação IP68, a qual garante um suporte de submersão até 6 metros durante um máximo de 30 minutos.

Neste sentido, a equipa do Cnet colocou então à prova esta mesma certificação do iPhone 12. Através de um aparelho aquático, o novo smartphone da maçã foi assim testado debaixo de água.

O telefone foi instalado na parte frontal da câmara do mini submarino Theseus, de forma a gravar o tempo decorrido no teste. Esta experiência aconteceu no lago de água doce Tahoe, no estado da Califórnia, o qual tem cerca de 1,9 mil metros de altitude.

Veja o vídeo do teste de resistência à água do iPhone 12

O teste contou com duas partes diferentes. Na primeira seguiu os parâmetros da certificação IP68, ou seja até 6 metros durante 30 minutos. O telefone manteve o ecrã ligado enquanto o submarino registava uma temperatura de 11ºC. O iPhone 12 manteve-se resistente e funcional. O Cnet diz não ter encontrado as lentes das câmaras embaciadas, no entanto o altifalante apresentou um ligeiro abafo nos sons.

Já na segunda parte do teste o telefone mergulhou ainda mais fundo, para 20 metros a uma temperatura de 10ºC durante 40 minutos. Ao voltar à superfície, não se verificaram anomalias das funções, apenas novamente no altifalante que apresentava distorções ligeiras semelhantes ao primeiro teste.

No entanto, passados três dias, o iPhone 12 iniciava com o ecrã de diagnóstico, mesmo depois de estar seco e com bateria recarregada.

Apesar de tudo, convém não testar nada disto no seu smartphone Apple, até porque a exposição do iPhone a líquidos não é coberto pela garantia de fábrica.

Fonte: Pplware.

Procon-SP exige que Apple forneça carregador com iPhone 12


 Nesta quarta-feira (2), o Procon-SP anunciou que exigirá que a Apple forneça carregador aos clientes que comprarem o iPhone 12 no estado. Em outubro, a fundação havia notificado a Apple sobre a ausência do acessório, exigindo explicações relacionadas ao suposto benefício ao meio ambiente.

Em uma publicação feita em seu site oficial, o Procon-SP “entende que, ao comprar um novo aparelho, o consumidor tem a expectativa de que não só o iPhone apresentará melhor performance, como também o adaptador de energia”, fazendo referência à qualidade assegurada pelos carregadores originais da companhia, quando comparado a alternativas de marcas concorrentes.

Segundo o Procon-SP, a Apple não demonstrou que utilizar carregadores antigos não compromete o processo de carregamento e segurança durante a recarga. Além disso, a resposta também não garantiu que o uso de carregadores de terceiros não violaria a garantia do iPhone 12, deixando a entender que recarregar baterias com acessórios alternativos poderia servir de recusa para eventuais solicitações de reparo.

“É incoerente fazer a venda do aparelho desacompanhado do carregador, sem rever o valor do produto e sem apresentar um plano de recolhimento dos aparelhos antigos, reciclagem etc. Os carregadores deverão ser disponibilizados para os consumidores que pedirem”, afirmou Fernando Capez, diretor executivo do Procon-SP.

Mesmo que a companhia tenha justificado a retirada dos carregadores da caixa do iPhone 12 para “promover redução da emissão de carbono, de mineração e uso de materiais preciosos”, a companhia não comprovou o “ganho ambiental” da iniciativa. Além disso, a fundação ressalta que a Apple não destacou suas campanhas de logística reversa para recolhimento de aparelhos e carregadores antigos para reciclagem e descarte adequado, o que comprovadamente causa impactos positivos.

A ausência de logística reversa

“Ao deixar de vender o produto sem o carregador alegando redução de carbono e proteção ambiental, a empresa deveria apresentar um projeto de reciclagem.”, complementou Fernando Capez.

Ressaltar a ausência de um sistema de logística reversa é crítico para a decisão do Procon-SP. No Brasil, a lei 12.305/2019 determina que fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, cidadãos e prefeituras possuem responsabilidade compartilhada no manejo dos resíduos e embalagens após o consumo.

Essa mesma lei também inclui a obrigação sobre fabricantes de smartphones, incluindo a Apple. Portanto, a companhia tem a obrigação legal de desenvolver sistemas de coleta para descarte de celulares, e há várias formas para isso — como descontos na troca de aparelhos e acessórios, pontos de coleta para substituição, e campanhas em redes sociais.

Agora, a conduta da Apple será analisada pela diretoria de fiscalização e se forem constatadas infrações à lei, a companhia poderá ser multada conforme prevê o Código de Proteção e Defesa do Consumidor.

Fonte: Tecmundo.



1 de dez. de 2020

Apple multada em €10 milhões por publicidade enganosa sobre o “à prova de água” no iPhone

 O regulador italiano multou a Apple em 10 milhões de euros por esta fazer “alegações enganosas” sobre a resistência à água do iPhone. Segundo a acusação, o smartphone, que desde o iPhone 7 é “resistente à água”, não tem garantia se tiver danos provocados por água.

Assim, a autoridade para a concorrência italiana considerou que a Apple infringia as regras em duas situações, uma delas mais séria que a outra.

Imagem iPhone 12 com marketing da Apple à prova de dágua

O iPhone é ou não “resistente à água”?

Segundo as informações desta segunda-feira, a multa foi aplicada pela L’Autorità Garante della Concorrenza e del Mercato (AGCM). Traduzido à letras, esta é a autoridade reguladora da concorrência e do mercado. Ou seja, é o “árbitro” da concorrência que está responsável por garantir que as empresas tratam os consumidores e os concorrentes com justiça.

Conforme é descrito, a entidade diz que a Apple fez alegações de resistência à água sem deixar claro aos consumidores como de facto funcionava tal capacidade.

Em vez disso, a gigante de Cupertino apenas publicitou as condições ideais de laboratório. Segundo o mesmo organismo, os telefones não haviam passado nos mesmos testes em condições reais. Assim, a empresa infringe as regras em duas situações.

Imagem iPhone debaixo de água segundo a Apple

A primeira apontada diz respeito à comercialização de vários modelos de iPhone. De entre eles, o iPhone 8, iPhone 8 Plus, iPhone X, iPhone XR, iPhone XS, iPhone XS Max, iPhone 11, iPhone 11 pro e iPhone 11 pro Max.

Na publicidade dos mesmo, a Apple afirma que cada um dos produtos tem resistência à água até uma profundidade máxima que variava entre 4 metros e 1 metro, dependendo do modelo, durante 30 minutos.

No entanto, de acordo com a Autoridade, as mensagens não esclareceram que estas alegações serão verdadeiras apenas na presença de condições específicas.

 

Uma coisa é o laboratório, outra é a vida real

Os iPhones têm tais capacidades (certificação IP67 e iP68), mas a AGCM afirma que só se obtêm essas características apenas durante os testes de laboratório específicos e controlados.

Isto, é, segundo o regulador, a Apple consegue tais resultados, mas apenas com o uso de água estática e pura, e não no uso normal dos dispositivos pelos consumidores.

Em segundo lugar, e mais sério, a Apple fez alegações de resistência à água do iPhone no seu marketing, mas recusou o serviço de garantia em telefones que sofreram danos por água.

Aqui reside o ponto principal desta acusação. Segundo o regulador, a Apple diz que os iPhone são ” resistentes a um mergulho na água de forma contínua até 30 minutos (1, 2 ou 4 metros de profundidade dependendo do modelo)”. Contudo, a empresa exonerou-se da responsabilidade de qualquer dano com água referindo que a “A garantia não cobre danos causados ​​por líquidos”.

Portanto, o regulador italiano vê nesta condição da Apple uma contradição. Como tal, o dizer ser resistente à água e apto para mergulho, quando, por outro lado, afirma que a garantia não cobre danos provocados por líquidos, leva a pensar que há publicidade enganosa.

5 – O iPhone 7, iPhone 7 Plus, iPhone 8, iPhone 8 Plus, iPhone X, iPhone XS, iPhone XS Max, iPhone XR, iPhone SE (2.ª geração), iPhone 11 Pro, iPhone 11 Pro Max, iPhone 11, iPhone 12 Pro, iPhone 12 Pro Max, iPhone 12 e iPhone 12 mini são resistentes à água, salpicos e pó e foram testados em ambiente laboratorial controlado; o iPhone 12 Pro, iPhone 12 Pro Max, iPhone 12 e iPhone 12 mini obtiveram a classificação IP68 de acordo com a norma IEC 60529 (até 30 minutos à profundidade máxima de 6 metros); o iPhone 11 Pro e iPhone 11 Pro Max obtiveram a classificação IP68 de acordo com a norma IEC 60529 (até 30 minutos à profundidade máxima de 4 metros); o iPhone XS, iPhone XS Max e iPhone 11 obtiveram a classificação IP68 de acordo com a norma IEC 60529 (até 30 minutos à profundidade máxima de 2 metros); e o iPhone 7, iPhone 7 Plus, iPhone 8, iPhone 8 Plus, iPhone X, iPhone XR e iPhone SE (2.ª geração) obtiveram a classificação IP67 segundo a norma IEC 60529 (até 30 minutos à profundidade máxima de 1 metro).

A resistência à água, salpicos e pó não é permanente e pode diminuir com o desgaste normal. Não tente carregar um iPhone molhado. Consulte o manual do utilizador para saber como limpar e secar o dispositivo. A garantia não cobre danos causados por líquidos.

Informação no site da Apple.

O tal marketing e as cláusulas de garantia poderão ser suscetíveis de enganar o consumidor ao não esclarecer a que tipo de garantia se referia (garantia convencional ou garantia legal).

Como tal, faltou contextualizar adequadamente às condições e limitações das reivindicações de resistência à água.

 

Realidade do pós-venda da Apple

A entidade reguladora da concorrência também considerou adequado considerar a recusa da Apple, na fase de pós-venda, em honrar as garantias quando estes modelos de iPhone foram danificados por água ou outros líquidos. Tal comportamento priva os clientes dos direitos que deveriam esperar da garantia ou no Código do Consumidor.

A Apple equipa os iPhones com indicadores internos que mostram quando houve entrada de água no dispositivo. Tais indicadores são usados pela empresa de Cupertino para recusar a reparação ou substituição em garantia quando este indicador for ativado.

Imagem sensor de água dentro do iPhone

Isso significa que os clientes ouvem uma coisa quando compram o telefone, mas poderão obter outra quando precisam do serviço pós-venda.

Como resultado, a Apple foi multada em dez milhões de euros. Adicionalmente, foi obrigada a publicar um aviso no seu site italiano através de um link ‘Informações de proteção ao consumidor’.

Agora, potencialmente poderá abrir-se o caminho para decisões semelhantes noutros países da União Europeia. Além disso, pode levar a ações judiciais coletivas nos Estados Unidos e em outros lugares, agora que a questão foi destacada.

 

A questão está na garantia e não no “à prova de água”

Os iPhones são resistentes à água e vão mesmo além do que a Apple anuncia como resistência. Aliás, há imensos vídeos que mostram isso mesmo. 

Contudo, a garantia que a Apple proporciona (tal como acontece nos computadores Mac, por exemplo) excluiu os danos com água sem que exista uma “lista” de eventuais situações para além do uso normal do equipamento, que contempla o mergulho, conforme as características descritas pela marca.

Nesse sentido, o regulador usa esta controvérsia e as referidas omissões para multar a Apple.

A Apple para já ainda não fez qualquer comentário.

Fonte: Pplware.