24 de mar. de 2021

Novo iMac Apple Silicon: indícios revelados na mais recente versão beta do macOS Big Sur 11.3

 Passou um trimestre sem que a Apple lançasse algum produto ao mercado. Apesar dos muitos rumores, a empresa não oficializou nem as AirTags, nem os novos iMacs com SoC Apple Silicon, como se vaticinou. Contudo, na versão macOS Big Sur 11.3 beta 5 foram encontrados indícios e referências a dois novos computadores.

Segundo a última versão beta do macOS Big Sur, são indicados os “iMac21,1” e “iMac21,2”. Atenção, isto não são tamanhos de ecrã!

Imagem iMac concept 2021 com Apple Silicon com macOS Big Sur

Apple terá já prontos os novos iMacs

Se está a pensar comprar um iMac então deverá considerar esperar para ver o que a empresa de Cupertino tem para lançar. Depois da empresa ter retirado os iMacs Pro de linha nas suas lojas, os rumores atiraram-se aos novos processadores para este segmento.

Tudo isto começou já há algum tempo. Conforme foi referido, no início deste ano apareceram referenciados nalgumas publicações os nomes de código dos novos iMacs com chips Apple Silicon: J456 e J457. Assim, estes códigos foram confirmados na versão beta mais recente do macOS Big Sur. De acordo com várias informações, os modelos de 21,5 e 27 polegadas serão atualizados ainda este ano.

Imagem iMac 2021 com Apple Silicon

Alguns rumores apontam que o novo iMac Pro Apple Silicon terá uma paleta de várias cores disponíveis e terá um aspeto semelhante ao Pro Display XD

A juntar a estes indícios, na semana passada, um programador relatou que recebeu relatórios de erro das suas aplicações vindos de um iMac desconhecido equipado com um processador ARM. Estas informações todas juntas indiciam claramente que a Apple está já a preparar o lançamento de um iMac atualizado com M1 (ou outro chip Apple Silicon).

O lançamento de ontem das várias versões beta também trouxe outras pistas. Aliás, os chips Apple Silicon estão no centro das atenções. Foi também encontrada a referência ao chip “A14X” que provavelmente será usado na próxima geração do iPad Pro, que deve ser lançado nas próximas semanas.

Fonte: Pplware.

'iPhone por assinatura' vale a pena?


 Há um bom tempo, os smartphones estão entre os principais objetos de desejo dos brasileiros. Para provar esse ponto, uma pesquisa da OLX revelou que a categoria "Celulares e Telefonia" registrou o maior número de vendas durante o ano de 2020.

Esse mercado, que possui consórcio e seguro para aparelhos, ganhou até mesmo serviços de assinatura. Por um valor mensal já é possível não comprar, mas alugar um celular durante determinado período.

CelularVocê já pensou em alugar um aparelho celular?

startup Allugator é uma das que oferece comodato de smartphones. A empresa cresceu 900% em faturamento no ano passado e possui 2 mil usuários ativos. Cadu Guerra, CEO da companhia, diz que o comportamento do consumidor tem mudado e gerado uma relação mais efêmera entre o usuário e os eletrônicos.

"O modelo de assinatura é a forma mais inteligente de ter um celular. Além de pagar um valor muito menor para ter o mesmo bem, tem muita praticidade: a pessoa não precisa se preocupar em revender o produto depois e, de quebra, tem proteção contra roubo, furto e danos”, afirmou o executivo.

Vale a pena alugar um iPhone?

A linha iPhone é uma das mais populares no mundo. Na mesma pesquisa da OLX, citada anteriormente, o modelo apareceu como destaque, sendo o mais procurado e mais vendido durante todo o ano passado. Por isso, o TecMundo fez um comparativo para analisar se vale a pena alugar um celular da Apple.

Primeiro, é preciso explicar que o Allugator realiza a locação em períodos de 3, 6 e 12 meses. O pagamento pode ser realizado em até 12 vezes (até 3 vezes sem juros); o plano oferece proteção contra roubo, furto e danos e o prazo de envio é de pelo menos 35 dias.

O aluguel de 12 meses do iPhone 12 Pro Max (256 GB), por exemplo, está custando R$ 4.356,80. Para obter o modelo por 6 meses é cobrado R$ 3.307,85, enquanto por 3 meses ele sai por R$ 2.258,90. Caso o cliente queira comprar o mesmo aparelho, ele encontrará valores a partir de R$ 8.910,24, de acordo com uma pesquisa feita em buscadores de preço nesta quarta-feira (24).

Veja, a seguir, o comparativo completo de mais outros três modelos de iPhone. 

  • iPhone SE (128 GB)
    Preço mais barato nas lojas: R$ 3.484,00
    Preço para alugar por 12 meses: R$ 1.570,40
    Preço para alugar por 6 meses: R$ 1.218,05
    Preço para alugar por 3 meses: R$ 865,70
  • iPhone 11 (128 GB)
    Preço mais barato nas lojas: R$ 4.091,07
    Preço para alugar por 12 meses: R$ 2.454,20
    Preço para alugar por 6 meses: R$ 1.880,90
    Preço para alugar por 3 meses: 1.307,60
  • iPhone 12 (128 GB)
    Preço mais barato nas lojas: R$ 6.445, 19
    Preço para alugar por 12 meses: R$ 3.150,80
    Preço para alugar por 6 meses: R$ 2.403,35
    Preço para alugar por 3 meses: R$ 1.655,90

Prós e contras de alugar

Alugar um celular pode ser bastante interessante para quem pretende utilizar um modelo específico durante um tempo não tão longo. Para quem está planejando adquirir um lançamento a médio prazo, por exemplo, locar um aparelho pode ser uma boa alternativa.

O quesito financeiro também é bastante relevante. Como mostrado anteriormente, alugar ao invés de comprar pode garantir economias de até 75%. Hoje em dia em que os preços de eletrônicos estão nas alturas, principalmente por causa do valor do dólar, qualquer diferença financeira deve ser levada em consideração.

Por outro lado, existem alguns inconvenientes para quem opta pelo serviço de assinatura. Um dos problemas é a própria questão de que o produto não é seu, o que implica na impossibilidade de reaver parte do dinheiro com uma possível revenda no futuro.

AllugatorO Allugator também oferece assinatura de videogames, computadores e mais

Além disso, a plataforma Allugator não trabalha com pronta entrega, o que fará com que o cliente tenha que esperar pelo menos um mês para receber o item. Um possível cancelamento também pode acabar trazendo um prejuízo para o cliente, já que ele terá que pagar uma multa caso ele já tenha recebido o produto.

O próprio método de pagamento de uma assinatura pode ser outro complicador, já que com os juros do parcelamento, o smartphone pode acabar saindo relativamente mais caro do que o valor anunciado.

E vale a pena comprar um celular usado?

A questão ganha outros aspectos ao comparar se vale a pena comprar um celular usado ou alugar. A hipótese de adquirir equipamentos seminovos é bastante delicada porque precisa envolver pesquisas de reputação dos vendedores, principalmente em plataformas online como a OLX.

TecMundo tentou fazer o comparativo dos aparelhos citados pesquisando em sites mais consolidados e seguras como o TrocaFone, mas não encontrou os mesmos modelos que estão disponíveis no Allugator.

Por isso, é essencial realizar uma boa consulta para não levar “gato por lebre” no caso de itens usados. Nesse sentido, uma boa dica é desconfiar de preços muito abaixo do mercado e ofertas que parecem surreais.

Fonte: Tecmundo.

23 de mar. de 2021

iOS 14.5 beta 5 já disponível para programadores e traz novidades

 A Apple acaba de lançar o iOS 14.5 beta 5. Este é mais um passo rumo à versão final que estará para breve. Hoje há mais umas novidades que acrescentam usabilidade ao sistema operativo para o iPhone. Além desta versão para o smartphone, a empresa de Cupertino lançou também versões beta para o iPadOS, watchOS, tvOS e macOS.

Para terem acesso à nova versão, se estão habilitados, vão às Definições > Atualização de software e instalem a nova versão.

Ilustração iOS 14.5 beta 5 da Apple para iPhone

iOS: o que há de novo?

Passou uma semana depois da beta 4. A cada versão, a empresa de Cupertino cimenta mais os novos recursos. A capacidade de desbloquear o iPhone com o Apple Watch, se o utilizador estiver com a máscara, é uma das principais novidades.

Na versão passada, além do que foi mostrado, ainda se descobriram outras novidades. Por exemplo, quando o iPhone está com a opção “Modo de baixo consumo” na colocação a carregar no MagSafe, a animação é agora diferente.

Imagem iOS 14.5 beta 4 com nova animação modo de baixo consumo

 

Novos recursos no iOS 14.5

  • Novo separador “Objetos” na app Encontrar para localizar AirTags e outros acessórios de terceiros
  • O código do iOS 14.5 sugere suporte para Apple Card Family Sharing, mas não está claro se o recurso estará na versão final
  • Ecrã de inicialização horizontal no iPad
  • Atualizações para a app de música, incluindo gestos de deslizar, um recurso de partilha de letras e muito mais
  • Suporte AirPlay 2 para Fitness + treinos
  • Recursos semelhantes ao Waze no Apple Maps
  • Suporte ao comando PS5 / Xbox Series X

Mais sistemas atualizados hoje;

  • tvOS 14.5 beta 5 – 18L5193a
  • watchOS 7.4 beta 5 – 18T5190a
  • HomePod 14.5 beta 5 – 18L5193a
  • iPadOS 14.5 beta 5 – 18E5186a
  • macOS Big Sur 11.3 beta 5 – 20E5217a

Com o desenrolar da utilização da nova versão, algumas novidades que forem encontradas serão acrescentadas. Se derem conta de algo novo, partilhem nos comentários.

Fonte: Pplware.

HomePod mini supostamente inclui hardware para medir a temperatura e humidade do ar

 A Apple, segundo algumas hipotéticas teorias, tem tradição de equipar os seus dispositivos com hardware que fica desativado. Há vários exemplos, como a possibilidade do iPhone ter um chip de rádio FM, os Apple Watch terem um sensor que poderia medir a temperatura da pele ou baterias nos iPhones que permitiriam o carregamento reversivo. Tudo isto são apenas ilações depois de alguém esmiuçar o hardware. E foi nessa mesma observação que se chegou à conclusão que o HomePod mini supostamente inclui sensores para medir a temperatura ambiente e humidade do ar.

As tecnologias poderiam ser disponibilizadas aos utilizadores desta coluna inteligente da Apple com uma simples atualização de software.

Imagem Apple HomePod mini com sensor de temperatura e humidade

HomePod mini poderá ser também uma central meteorológica?

Segundo informações partilhadas pelo Bloomberg, que se apoia na análise da iFixit, o HomePod mini inclui um sensor secreto que é projetado para medir a temperatura e humidade atuais do ambiente em que o HomePod mini está. Parece que este sensor pode ser ativado através de uma atualização de software para fornecer novas funcionalidades aos utilizadores do HomePod mini.

Apesar de existirem muitos produtos que fazem estas leituras e que têm integração com a tecnologia HomeKit da Apple, ter esta opção diretamente no HomePod mini seria uma vantagem para todos os seus utilizadores.

O sensor de temperatura está aparentemente colocado longe da parte eletrónica interna principal. Segundo a imagem partilhada, o hardware encontra-se próximo ao cabo de energia no plástico traseiro da unidade. Então, estas evidências poderão dar um cunho de credibilidade à ideia de que de facto este sensor existe mesmo e que se destina a medir a temperatura da sala.

Apesar de haver outras possibilidades, também é verdade que o sensor poderia servir para detetar o aquecimento do próprio dispositivo. Contudo, se assim fosse, o sensor estaria próximo dos componentes internos para rapidamente detetar o sobreaquecimento, levando a medidas de ação de segurança.

 

Coluna da Apple ainda não está explorada ao máximo das capacidades

Este tipo de tecnologias, que detetam a humidade relativa do ar, assim como a temperatura, permitem interagir com outros dispositivos. Estes podem fornecer uma informação direta numa app do iOS, mas também podem fornecer ajustes aos eletrodomésticos. Portanto, com recurso a tal funcionalidade, usando as automatizações, a coluna poderia ligar o sistema de aquecimento ou arrefecimento de uma casa, assim como gerir a humidade da divisão.

A ser verdade que este é efetivamente um sensor para este efeito, ele atualmente está desativado. A Apple poderá ter uma ideia de como usar esta tecnologia e poderá lançar em breve software ou funcionalidades que tragam utilidade a este sensor.

Depois da Apple ter abandonado o HomePod original, para mudar o foco para a versão mini, esta poderá trazer mais usabilidade, funcionalidades e fazer mais do que aquilo que até agora foi apresentado. Assim, resta-nos esperar que a empresa de Cupertino mostre a carta que tem na manga.

Fonte: Pplware.

22 de mar. de 2021

Vídeo com imagens de conceito do iPhone 13 mostra o que a Apple poderá trazer

 O iPhone 13, que sairá no final de setembro, irá trazer algumas novidades e melhoramentos em tecnologias já conhecidas. Assim, num vídeo que foi alimentado pelos rumores, poderemos de facto estar a olhar para novas funcionalidades no smartphone da empresa californiana.

Algumas das hipotéticas novidades serão viáveis no imediato, outras, seguramente, irão ficar para novas núpcias.

Será assim o iPhone 13?

A Apple já estará em fase de conclusão do que será o próximo iPhone 13. Em breve, o equipamento entrará em produção e, como sabemos, chegará ao mercado em final de setembro, no limite, princípio de outubro.

Assim, reunindo uma mão-cheia de rumores, os criativos desenvolveram um vídeo de conceito com o que imaginam ser o iPhone de 2021.

 

iPhone 13 sem Lightning? Probabilidade muito baixa

Em primeiro lugar, este iPhone 2021 poderá ser o primeiro sem portasBom, atualmente, como a Apple já permite ligar o iPhone aos Macs via WiFi para a transferência de dados e permite usar o MagSafe para fazer carregamentos, a porta Lightning poderia deixar de existir.

Claro que este rumor poderá vir a ser uma realidade, mas não será para já. Primeiro, porque a porta Lightning ainda faz falta para um carregamento mais rápido e, por outro lado, faz falta aos veículos que têm CarPlay com fio.

 

Ecrã sempre ligado? Probabilidade razoável

A Apple domina esta tecnologia, tem patentes próprias que já usa no Apple Watch e poderá ter refinado o sistema operativo para um consumo mais moderado, permitindo acrescentar esta funcionalidade.

Claramente só não usou no passado, porque teria de sacrificar outras opções, eventualmente mais necessárias. No que toca à utilidade desta função, bom, é residual, mas haverá sempre cenários que irão tirar proveito.

Hoje, quando temos o iPhone por perto e precisamos de olhar para a informação do ecrã, damos um toque. Com o always-on, essa informação estará disponível com um olhar de soslaio.

 

Touch ID de volta ao iPhone topo de gama

O rumo normal do planeta dizia à Apple que o Touch ID seria para uma utilização de nicho. Isto porque o Face ID é mais seguro e mais interessante de ser utilizado. A Apple gastou milhões de dólares na aquisição da tecnologia e no refinamento da mesma.

Contudo, a pandemia veio mostrar uma realidade nunca antes imaginada. Com o rosto tapado, o Face ID é inútil. Como as máscaras irão ficar por cá mais algum tempo, faz todo o sentido a Apple voltar a trazer o Touch ID ao iPhone.

Imagem botão Touch ID Apple iPad Air

No iPad Air 2020, a empresa já lançou uma nova vertente da tecnologia de leitura biométrica. Incluiu no botão Power um leitor de impressão digital. Este poderá igualmente vir a equipar o iPhone 13.

 

Os rumores dizem-nos que a Apple poderá incluiu este leitor de impressão digital no ecrã, tal como outras marcas já o fazem. Mas qual será a vantagem de colocar no ecrã em vez de o ter no botão? Poderá haver algumas vantagens, mas seguramente que há muitas mais desvantagens.

Uma delas será o acréscimo de preço de produção de nova tecnologia, quando já a tem desenvolvida desde há um ano, depois há outras pouco “oleofobicas”.

Imagem ilustração iPhone 12 Pro Max com Touch ID

 

Taxa de atualização de 120 Hz

O iPhone 12 tinha nos seus muitos rumores de pré-lançamento um ecrã com taxa de atualização de 120 Hz. Contudo, a Apple decidiu, por razões que só a marca sabe, não apostar já nessa tecnologia. No entanto, foi registada há algumas semanas uma nova patente onde é descrito um ecrã do iPhone que, com o modo de atualização elevada ativado, pode ser capaz de atualizar o conteúdo em duas, três, ou mesmo quatro vezes a taxa de atualização nativa.

Por exemplo, um iPhone com um ecrã de 60 Hz seria capaz de aumentar a sua taxa de atualização variável para 120 Hz, 180 Hz, ou 240 Hz automaticamente.

Portanto, tecnologias a Apple tem, também tem experiência porque já o fez noutros dispositivos, como no iPad Pro. Vamos ver o que a empresa de Cupertino decide para beneficiar os seus utilizadores.

 

iPhone 13 de 128 GB a 1 TB de armazenamento

A Apple joga com as capacidades de armazenamento para criar alguma diferenciação entre as ofertas nos modelos. No entanto, o “mínimo” que hoje é possível ter num iPhone são os 128 GB nos modelos ‘Pro’.

Depois do que se tem falado, acredita-se que os 512 GB deixem de ser o máximo, aparecendo uma versão nos topo de gama com armazenamento de 1 TB.

Se se justifica? Cada vez mais devido às tecnologias que a Apple tem disponibilizado no que toca à captação de imagem. Vídeo 4K e fotografia ProRAW ocupam mais espaço.

 

Será que o notch vai desaparecer?

Não há forma, para já, da Apple o fazer desaparecer. O Face ID exige sensores com elevada exigência de nitidez, espaço de projeção liberto sem reflexos intrusivos e, no momento, a empresa não conseguirá incluir este módulo por baixo de um ecrã ativo.

Segundo os rumores, o que a empresa de Cupertino irá fazer será uma redução do notch. Com a evolução dos chips, com tamanhos na escala do nanómetro, os sensores poderão ter o mesmo ou até melhor desempenho, exigindo menos quantidade de hardware. Isso sim poderá “emagrecer” o notch.

Iljustração do que poderá ser o notch no iPhone 13

 

Duas novas lentes “da moda” para o conjunto das câmaras

Há muitos e bons smartphones Android que têm excelente qualidade de fotografia, mas oferecem opções que não se coadunam com a política da Apple. Ter um zoom de 100x que não traz se não imagens com ruído, não se traduz numa mais valia.

Apesar disso, a Apple acrescentou, no ano passado, outras tecnologias como o LiDAR que veio aumentar a qualidade das imagens do iPhone.

Como em tudo, há quem deseje que os iPhones possam ter a capacidade de fazer zoom com lentes telefoto x50 e x100. Por outro lado, há quem queira mesmo uma lente Macro. Esta sim poderia ter muito mais utilidade e proporcionar imagens fantásticas e com qualidade digna de ser exposta.

Ilustração iphone 13 sem porta de dados/carga

 

Mais e melhor bateria em todos os modelos

Desde há vários anos que a Apple fica entre os primeiros lugares no que toca à autonomia dos seus iPhones quando comparados com os topos de gama das outras marcas. Apesar disso, há sempre margem para se pedir mais bateria.

Aliás, a autonomia do iPhone 12 Pro, apesar de ter reduzido a sua capacidade da bateria em relação aos antecessores, conseguiu o mesmo tempo de utilização e até mais tempo nalguns cenários. Agora fala-se numa nova tecnologia para este componente.

Também em relação às novidades na bateria, os rumores dizem que a Apple terá já no iPhone 12 a tecnologias disponível, só não decidiu ainda ativar a carga reversível.

O facto de ter a opção da bateria carregar outros dispositivos poderá ser muito útil para carregar, por exemplo, os AirPods.

Por fim, um carregamento mais rápido. Aliás, as tecnologias de carregamento mais rápido já estão mais que maduras, como vemos noutros fabricantes.

 

Em resumo…

Se algumas destas novidades forem implementadas, então o que é muito bom ficará melhor. Isto porque algumas destas novidades são desde há algum tempo os trunfos de outras marcas concorrentes, apesar disso não lhes dar uma preponderância de vendas, face ao que a Apple tem conseguido com o iPhone 12.

Vamos esperar algumas semanas porque, começando o iPhone a ser fabricado em massa, não irão faltar “leaks“. A Apple não consegue guardar um segredo do iPhone.

Fonte: Pplware.