26 de mar. de 2021

Apple patenteou um gadget que fará o utilizador dispensar os ratos

 A Apple está na vanguarda da tecnologia e apresenta muitas vezes produtos inovadores. Segundo um novo pedido de patente, a empresa registou um dispositivo futurista semelhante a um penso rápido.

No futuro, poderá vir a permitir que o utilizador controle computadores Mac com os dedos, ao invés de utilizar um rato tradicional.

Rato Apple

Penso rápido que controlará os movimentos como um rato

De acordo com um novo pedido de patente publicado pelo US Patent and Trademark Office, a Apple está a desenvolver um dispositivo que transformará os dedos num rato Mac. Ou seja, o gadget futurista poderá vir a permitir que as pessoas controlem o computador com os dedos, sem recorrer a um rato tradicional.

Aparentemente, o dispositivo da Apple é semelhante a um penso rápido de alta tecnologia que desliza sobre um ou mais dedos do utilizador.

Assim sendo, esse penso rápido conteria sensores para detetar uma vasta gama de gestos, como o deslizar, bater ou rodar, e transmiti-los para um computador, de forma a executar os movimentos necessários.

Patente Apple

Apple ainda não se pronunciou sobre dispositivo

De acordo com os registos da nova patente da Apple, o utilizador não se posicionará como se estivesse a utilizar um rato. Por sua vez, poderá gesticular contra a superfície de um objeto ou acenar simplesmente com os dedos no ar, de forma a executar movimentos no computador Mac.

Isso é possível com a ajuda de um “sensor ótico de distância”.

Além disso, poderá até executar os movimentos contra a palma da outra mão, segundo uma ilustração anexada ao pedido de patente.

Patente Apple

Uma das opções em cima da mesa é combinar os sensores presentes no dispositivo com outros que acompanhassem o olhar do utilizador. Dessa forma,  facilitaria a leitura de um documento, por exemplo.

Para já, não se sabe se a Apple conseguiu desenvolver este dispositivo ou quando poderá vir a ser lançado.

Fonte: Pplware.

Apple lança iOS 14.4.2 e iOS 12.5.2 para corrigir vulnerabilidades críticas de segurança

 Depois de lançar a versão beta 5 da iOS 14.5, a empresa de forma inesperada lançou hoje o iOS 14.4.2 para iPhone e iPad, e watchOS 7.3.3 para Apple Watch. As atualizações incluem uma importante correção de segurança para o WebKit, que, segundo a Apple, pode ter sido explorada ativamente.

Uma das grandes vantagens do ecossistema Apple é mesmo o controlo que a empresa tem nos dispositivos, permitindo lançar rapidamente uma versão do sistema operativo para corrigir problemas. Assim, logo que tenha oportunidade, instale a nova versão.

Imagem do iPhone 12 Pro Max com iOS 14.4.2 da Apple para correção de bug no WebKit

Instale já o iOS 14.4.2 ou iOS 12.5.2

A pensar em toda a gama de equipamentos ainda debaixo da atenção da Apple, a empresa além da versão mais recente, decidiu igualmente lançar uma atualização para o iOS 12, versão 12.5.2.

Então, esta atualização irá beneficiar os utilizadores do iPhone 6, iPhone 5s, iPad mini de terceira geração, iPad Air de primeira geração e iPod touch de sexta geração, que também terão as devidas correções de segurança.

 

Bug no webKit que pode colocar o smartphone em perigo

A Apple disse que um bug no WebKit pode permitir que um site malicioso ative scripts arbitrários entre sites. A empresa referiu que está ciente de um relatório onde é demonstrado que este bug estava a ser explorado em estado selvagem.

Esta atualização de correção do bug vem no meio das versões beta que estão nas mãos dos programadores. Conforme referimos, esta semana foi lançado o iOS 14.5 beta 5. Provavelmente esta versão será lançada em abril.

O iOS 14.5 inclui vários melhoramentos de alguns recursos e acrescenta outros importantes. Eis o resumo:

Novos recursos no iOS 14.5

  • Novo separador “Objetos” na app Encontrar para localizar AirTags e outros acessórios de terceiros
  • O código do iOS 14.5 sugere suporte para Apple Card Family Sharing, mas não está claro se o recurso estará na versão final
  • Ecrã de inicialização horizontal no iPad
  • Atualizações para a app de música, incluindo gestos de deslizar, um recurso de partilha de letras e muito mais
  • Suporte AirPlay 2 para Fitness + treinos
  • Recursos semelhantes ao Waze no Apple Maps
  • Suporte ao comando PS5 / Xbox Series X

Fonte: Pplware.

25 de mar. de 2021

Processador Apple M1 supera Core i7 da Intel de 11ª geração


 O M1 (Apple Silicon), processador lançado pela Apple no ano passado, superou o Intel Core i7-11700K, de 11ª geração, e agora está em segundo lugar no ranking de performances de single thread do PassMark. O chip da Maçã conta com uma pontuação atual de 3.550 pontos, enquanto o processador da Intel ficou com 3.542 pontos.

O Apple M1 tem quatro núcleos de alto desempenho e quatro de alta eficiência, com uma arquitetura semelhante à tecnologia híbrida Lakefield da Intel. Mesmo com o segundo lugar, dificilmente o M1 alcançará o campeão do ranking, o Intel Core i9, que atualmente está com 3.741 pontos. Segundo o site, são utilizados milhares de resultados de benchmark para chegar aos números.

O chip da Apple tem alto desempenho de single threaded, mas ainda não tem chances de competir com processadores multi-threaded. O lançamento do processador M1X, porém, pode mudar este cenário.

Perdendo mercado

Com o lançamento do M1, a Intel não conta mais com a Apple em sua lista de clientes para notebooks leves. Como resposta, a empresa passou a divulgar anúncios em suas redes sociais destacando deficiências do novo M1. Em publicações no Twitter, a Intel afirma que apenas um PC pode oferecer modo tablet. Além disso, publicou no YouTube, uma comparação direta com um iMac. No início do ano, a marca divulgou vários benchmarks que mostravam que os  processadores Core i7 de 11ª geração eram mais rápidos que o processador da Apple. Porém, os testes foram contestados por utilizarem uma metodologia duvidosa.

Fonte: Tecmundo.

Carregador de iPhone incendeia-se e causa queimaduras no rosto do utilizador

 Volta e meia surgem notícias de equipamentos que explodiram, se incendiaram ou que, de alguma forma, causaram algum problema ao utilizador.

E o caso de que falamos agora é mais um exemplo desses. A situação aconteceu no Reino Unido onde um carregador de iPhone se incendiou e causou queimaduras no rosto da sua proprietária.

Infelizmente, devido a vários problemas, alguns produtos tecnológicos podem explodir ou ficar danificados. E, por conseguinte, podem provocar ferimentos nos utilizadores. As situações deste género já são várias e, nalguns casos, as pessoas sofreram mesmo danos graves. Por exemplo, recentemente noticiámos que um iPhone X explodiu no bolso do seu proprietário e causou queimaduras.

Carregador de iPhone incendia-se e provoca queimaduras no utilizador

O caso aconteceu na passada quinta-feira (18) com uma jovem de 17 anos residente em Kitts Green, Birmingham, no Reino Unido. Amie Hall diz que ligou o seu iPhone ao carregador e, quando estava quase a adormecer, percebeu algo como chamas cor de laranja intermitentes que saíam do carregador.

Como consequência, as chamas causaram um pequeno incêndio no seu edredon da cama e deixaram a jovem com queimaduras na face direita.

Em entrevista ao BirminghamLive, Amie explica que a sua mãe conseguiu apagar o fogo sem necessidade de chamar os Bombeiros. No entanto deixa o alerta para que outras pessoas não deixem o smartphone ligado ao carregador durante a noite. Sobretudo junto a roupas de cama.

A jovem afirma que o iPhone estava ligado a um cabo original, no entanto o carregador não era da marca Apple. Mas, para já, ainda não foi determinada a origem do incêndio, e também não está descartada a hipótese de algum problema na tomada.

Depois do incidente, Amie partilhou algumas imagens da sua lesão na rede social Facebook. A jovem adianta ainda que “se eu estivesse a dormir, poderia ter sido muito pior”.

Apple vai investigar a situação

Como resposta ao sucedido, a Apple diz levar a segurança do cliente muito a sério. Um porta-voz da marca adianta que já está em contacto com a cliente para investigar o assunto. No entanto a empresa pede que as pessoas se informem sobre o carregamento seguro de dispositivos Apple, aqui.

Fonte: Pplware.

24 de mar. de 2021

Novo iMac Apple Silicon: indícios revelados na mais recente versão beta do macOS Big Sur 11.3

 Passou um trimestre sem que a Apple lançasse algum produto ao mercado. Apesar dos muitos rumores, a empresa não oficializou nem as AirTags, nem os novos iMacs com SoC Apple Silicon, como se vaticinou. Contudo, na versão macOS Big Sur 11.3 beta 5 foram encontrados indícios e referências a dois novos computadores.

Segundo a última versão beta do macOS Big Sur, são indicados os “iMac21,1” e “iMac21,2”. Atenção, isto não são tamanhos de ecrã!

Imagem iMac concept 2021 com Apple Silicon com macOS Big Sur

Apple terá já prontos os novos iMacs

Se está a pensar comprar um iMac então deverá considerar esperar para ver o que a empresa de Cupertino tem para lançar. Depois da empresa ter retirado os iMacs Pro de linha nas suas lojas, os rumores atiraram-se aos novos processadores para este segmento.

Tudo isto começou já há algum tempo. Conforme foi referido, no início deste ano apareceram referenciados nalgumas publicações os nomes de código dos novos iMacs com chips Apple Silicon: J456 e J457. Assim, estes códigos foram confirmados na versão beta mais recente do macOS Big Sur. De acordo com várias informações, os modelos de 21,5 e 27 polegadas serão atualizados ainda este ano.

Imagem iMac 2021 com Apple Silicon

Alguns rumores apontam que o novo iMac Pro Apple Silicon terá uma paleta de várias cores disponíveis e terá um aspeto semelhante ao Pro Display XD

A juntar a estes indícios, na semana passada, um programador relatou que recebeu relatórios de erro das suas aplicações vindos de um iMac desconhecido equipado com um processador ARM. Estas informações todas juntas indiciam claramente que a Apple está já a preparar o lançamento de um iMac atualizado com M1 (ou outro chip Apple Silicon).

O lançamento de ontem das várias versões beta também trouxe outras pistas. Aliás, os chips Apple Silicon estão no centro das atenções. Foi também encontrada a referência ao chip “A14X” que provavelmente será usado na próxima geração do iPad Pro, que deve ser lançado nas próximas semanas.

Fonte: Pplware.

'iPhone por assinatura' vale a pena?


 Há um bom tempo, os smartphones estão entre os principais objetos de desejo dos brasileiros. Para provar esse ponto, uma pesquisa da OLX revelou que a categoria "Celulares e Telefonia" registrou o maior número de vendas durante o ano de 2020.

Esse mercado, que possui consórcio e seguro para aparelhos, ganhou até mesmo serviços de assinatura. Por um valor mensal já é possível não comprar, mas alugar um celular durante determinado período.

CelularVocê já pensou em alugar um aparelho celular?

startup Allugator é uma das que oferece comodato de smartphones. A empresa cresceu 900% em faturamento no ano passado e possui 2 mil usuários ativos. Cadu Guerra, CEO da companhia, diz que o comportamento do consumidor tem mudado e gerado uma relação mais efêmera entre o usuário e os eletrônicos.

"O modelo de assinatura é a forma mais inteligente de ter um celular. Além de pagar um valor muito menor para ter o mesmo bem, tem muita praticidade: a pessoa não precisa se preocupar em revender o produto depois e, de quebra, tem proteção contra roubo, furto e danos”, afirmou o executivo.

Vale a pena alugar um iPhone?

A linha iPhone é uma das mais populares no mundo. Na mesma pesquisa da OLX, citada anteriormente, o modelo apareceu como destaque, sendo o mais procurado e mais vendido durante todo o ano passado. Por isso, o TecMundo fez um comparativo para analisar se vale a pena alugar um celular da Apple.

Primeiro, é preciso explicar que o Allugator realiza a locação em períodos de 3, 6 e 12 meses. O pagamento pode ser realizado em até 12 vezes (até 3 vezes sem juros); o plano oferece proteção contra roubo, furto e danos e o prazo de envio é de pelo menos 35 dias.

O aluguel de 12 meses do iPhone 12 Pro Max (256 GB), por exemplo, está custando R$ 4.356,80. Para obter o modelo por 6 meses é cobrado R$ 3.307,85, enquanto por 3 meses ele sai por R$ 2.258,90. Caso o cliente queira comprar o mesmo aparelho, ele encontrará valores a partir de R$ 8.910,24, de acordo com uma pesquisa feita em buscadores de preço nesta quarta-feira (24).

Veja, a seguir, o comparativo completo de mais outros três modelos de iPhone. 

  • iPhone SE (128 GB)
    Preço mais barato nas lojas: R$ 3.484,00
    Preço para alugar por 12 meses: R$ 1.570,40
    Preço para alugar por 6 meses: R$ 1.218,05
    Preço para alugar por 3 meses: R$ 865,70
  • iPhone 11 (128 GB)
    Preço mais barato nas lojas: R$ 4.091,07
    Preço para alugar por 12 meses: R$ 2.454,20
    Preço para alugar por 6 meses: R$ 1.880,90
    Preço para alugar por 3 meses: 1.307,60
  • iPhone 12 (128 GB)
    Preço mais barato nas lojas: R$ 6.445, 19
    Preço para alugar por 12 meses: R$ 3.150,80
    Preço para alugar por 6 meses: R$ 2.403,35
    Preço para alugar por 3 meses: R$ 1.655,90

Prós e contras de alugar

Alugar um celular pode ser bastante interessante para quem pretende utilizar um modelo específico durante um tempo não tão longo. Para quem está planejando adquirir um lançamento a médio prazo, por exemplo, locar um aparelho pode ser uma boa alternativa.

O quesito financeiro também é bastante relevante. Como mostrado anteriormente, alugar ao invés de comprar pode garantir economias de até 75%. Hoje em dia em que os preços de eletrônicos estão nas alturas, principalmente por causa do valor do dólar, qualquer diferença financeira deve ser levada em consideração.

Por outro lado, existem alguns inconvenientes para quem opta pelo serviço de assinatura. Um dos problemas é a própria questão de que o produto não é seu, o que implica na impossibilidade de reaver parte do dinheiro com uma possível revenda no futuro.

AllugatorO Allugator também oferece assinatura de videogames, computadores e mais

Além disso, a plataforma Allugator não trabalha com pronta entrega, o que fará com que o cliente tenha que esperar pelo menos um mês para receber o item. Um possível cancelamento também pode acabar trazendo um prejuízo para o cliente, já que ele terá que pagar uma multa caso ele já tenha recebido o produto.

O próprio método de pagamento de uma assinatura pode ser outro complicador, já que com os juros do parcelamento, o smartphone pode acabar saindo relativamente mais caro do que o valor anunciado.

E vale a pena comprar um celular usado?

A questão ganha outros aspectos ao comparar se vale a pena comprar um celular usado ou alugar. A hipótese de adquirir equipamentos seminovos é bastante delicada porque precisa envolver pesquisas de reputação dos vendedores, principalmente em plataformas online como a OLX.

TecMundo tentou fazer o comparativo dos aparelhos citados pesquisando em sites mais consolidados e seguras como o TrocaFone, mas não encontrou os mesmos modelos que estão disponíveis no Allugator.

Por isso, é essencial realizar uma boa consulta para não levar “gato por lebre” no caso de itens usados. Nesse sentido, uma boa dica é desconfiar de preços muito abaixo do mercado e ofertas que parecem surreais.

Fonte: Tecmundo.