21 de nov. de 2022

watchOS 9: Apple Watch terá uma gestão mais inteligente da bateria

 O Apple Watch é, a par de outros dispositivos do mesmo segmento, um equipamento extremamente avançado que oferece ao utilizador uma gama de informação ímpar, quer ao nível dos dados relacionados com o mais básico, até às informações de saúde e bem-estar que são primordiais. Tantos sensores e processadores envolvidos neste trabalho alimentam-se, claro, de energia fornecida pela pequena bateria. É aqui o calcanhar de Aquiles deste smartwatch.

A Apple com o watchOS 9 está a trazer para o seu relógio uma gestão ainda mais inteligente dos consumos. Como irá o Apple Watch "ganhar" mais energia?

Imagem Apple Watch Ultra com watchOS 9

Apple luta para dar mais autonomia ao Apple Watch

Na apresentação do Apple Watch Ultra, a Apple prometeu até 60 horas de autonomia numa nova política de gestão do consumo a lançar posteriormente. Esta gestão será alargada a outros modelos, pois parte da forma como smartwatch funciona com os automatismos propostos pelo sistema operativo.

A empresa de Cupertino revelou na keynote de setembro que estaria a preparar uma nova otimização da bateria a lançar antes do final do ano. Nesse sentido, nesta nova atualização do watchOS 9 para o Apple Watch, a empresa finalmente traz um modo de economia de energia real para prolongar a vida útil da bateria do relógio quando necessário.

Este modo pode ser ativado manualmente através da Central de Controlo ou do menu de Definições. Com a nova configuração interna de gestão da bateria, o relógio também avisa o utilizador quando restar apenas 10% de carga da bateria. Além disso, tal como acontece no iPhone, o dispositivo "aprende" os hábitos de utilização e desliga-se automaticamente quando atinge os 80% no carregador.

Imagem Apple Watch Series 8 e Apple Watch Ultra

Gerir o desnecessário para obter mais bateria

O modo de poupança de bateria desliga as características mais exigentes, tais como AoD (Always on Display), notificações de ritmo cardíaco, monitorização de arritmia, medição do ritmo cardíaco e do oxigénio sanguíneo. Os lembretes de treino também são desligados.

Curiosamente, se não houver um iPhone ligado ao relógio nas proximidades, o Wi-Fi e ligações móveis são desligados. As chamadas e notificações recebidas são também desativadas. Certamente, se precisar de uma determinada aplicação que requeira dados ou ligação Wi-Fi, o sistema irá voltar a ativá-las. E se o relógio permanecer dentro do alcance de ligação do telefone, as notificações serão adiadas e entregues de hora a hora.

Naturalmente, o desempenho geral do relógio no novo modo de poupança de bateria também será reduzido, pelo que as animações e a navegação como um todo não serão tão suaves.

Tudo isto visa dar mais autonomia ao relógio por forma a não haver necessidade de, no uso corrente, o utilizador estar a sacrificar alguma funcionalidade. Como tal, com esta gestão, tal como foi referido, o Ultra consegue até 60 horas de autonomia e a desempenhar, se necessário, tarefas para desportos mais exigentes.

Fonte: Pplware.

Apple Music poderá estar a chegar aos elétricos da Tesla

 Apesar dos carros da Tesla terem uma interface de gestão e entretenimento muito simples e agradável, muitos utilizadores preferiam ter o Apple CarPlay a gerir os conteúdos de infoentretenimento. Tanto é que há, de forma privada, quem tenha já sistemas a disponibilizar os serviços da empresa de Cupertino nos carros elétricos. Se existe ou não vontade de Musk para incluir a Apple como fornecedora dessa interface não sabemos, o que se sabe agora é que apareceu um "primeiro sinal", ao ser visto um Tesla Model S com Apple Music.

O serviço da Apple, segundo um tweet, apareceu num Model S numa exposição recente da Tesla no Petersen Automotive Museum, em Los Angeles.

Ilustração Apple Music num Tesla Model S

Elétricos Tesla poderão receber Apple Music em breve

O Apple Music pode estar a chegar aos veículos da Tesla através de uma futura atualização de software, dando aos clientes da marca a capacidade de usar o ‌Apple Music‌ no sistema integrado dos veículos.

Esta novidade apareceu numa exposição recente realizada no Petersen Automotive Museum. Um visitante reparou no veículo com esta plataforma de streaming de música e partilhou no Twitter a informação. Segundo o relato, este Model S estaria a executar uma versão de software inédita que tinha o ‌Apple Music‌ instalado.

De acordo com as imagens partilhadas, os utilizadores poderão digitalizar um código QR no seu telefone para fazer login no ‌Apple Music‌ e usar a aplicação. Já no passado este tipo de "teasear" apareceu nos Tesla mas, na verdade, é que nunca avançou o lançamento da app de música da Apple.

Conforme referimos em cima, a integração do Apple Music nos veículos Tesla é um pedido de longa data feito pelos proprietários dos veículos elétricos. Não é claro quando é que a atualização com a integração com o Apple Music vai ser lançada, mas o site Not A Tesla Appespecula que poderá aparecer como parte da atualização anual de feriados feita pela Tesla e que será lançada no próximo mês.

Fonte: Pplware.



19 de nov. de 2022

VideoProc Converter – Converta vídeos para MP4 em alta qualidade, em Windows ou Mac

A captura de vídeo é comum no dia a dia. É algo tão simples como tirar o smartphone do bolso e começar a gravar, com qualidade digna de uma boa câmara de vídeo. É claro que, por si só, a captação pode necessitar de ajustes para um bom resultado final, e é aí que entra a edição de vídeo.

O VideoProc Converter destaca-se pela simplicidade de utilização e compatibilidade alargada, e é provavelmente o melhor software para converter vídeos para MP4. Poderá ainda aproveitar os descontos da Black Friday. Se procura uma ferramenta versátil para processamento de vídeo, é uma oportunidade a não perder.

VideoProc Converter - Converta vídeos para MP4 em alta qualidade, em Windows ou Mac

São muitos os dispositivos que, com facilidade, pegamos e começamos a gravar vídeo. A vantagem é que, hoje em dia, qualquer dispositivo grava com qualidade aceitável e adequada para fazer edição posteriormente. Assim, seja para fazer uns cortes, juntar outros vídeos, adicionar legendas ou fazer ajustes de cor, é importante ter sempre à mão uma aplicação como o VideoProc.

 

As potencialidades do VideoProc na edição de vídeo

O VideoProc é então uma ferramenta de edição de vídeo, disponível para Windows a Mac OS, que também é capaz de converter vídeo em dezenas de formatos. O processamento tem aceleração por hardware Level-3, compatível com GPUs Intel, AMD e Nvidia. Dessa forma, consegue acelerar até 47x em relação à duração do vídeo.

Essa rapidez é obtida não só pela aceleração por GPU, mas também graças à otimização do tamanho e da qualidade de saída.

Depois, permite fazer um conjunto de edições rápidas, de forma muito simples:

  • Cortar partes indesejáveis de um vídeo, e juntar diferentes de formatos diversos num só
  • Recortar vídeos para remover áreas negras; rodar vídeos em 360º
  • Virar um vídeo verticalmente ou horizontalmente; acelerar e desacelerar o vídeo
  • Ajustar o volume; corrigir a sincronização de vídeo/áudio
  • Ajustar o brilho e aplicar efeitos; remover o efeito olho-de-peixe
  • Adicionar legendas e marca de água, tornando-o personalizado
  • Se o vídeo estiver tremido, é fácil reduzir o tremor aplicando a funcionalidade de estabilização

Para utilizadores avançados, é ainda possível ajustar parâmetros como proporção (4:3, 1:1, 12,9, etc), ajustar o bit rate, frame rate, codecs, faixas de áudio, ajuste de compressão e resolução de 4K para 1080p/720p ou vice-versa.

Assim, para cada vídeo é possível escolher os ajustes pretendidos. Quando tudo estiver definido, resta premir Run e esperar que a magia aconteça.

 

Como converter vídeo para MP4

É muito simples converter vídeo para MP4 com o VideoProc Converter:

  1. Instalar o VideoProc Converter e abrir a aplicação
  2. Selecionar Video e importar os vídeos a converter (pode importar um vídeo, uma pasta com vídeos, ou fazer arrastar e largar sobre a janela da aplicação
  3. Editar o vídeo (opcional)
  4. Escolher o codec e tamanho de conversão
  5. Iniciar a conversão para MP4
  6. Transferir o vídeo para onde pretender

Está tudo demonstrado no vídeo que se segue.

 

Solução de um passo para converter, fazer download e gravar

Não importa se os vídeos provêm de um download ou se foram gravados com smartphone, câmara GoPro, drone, máquinas de filmar, etc. O VideoProc pode carregar e converter rapidamente mais de 420 formatos e dispositivos. Concretamente, é compatível com MP4 HEVC/H.264, MOV, AVI, WMV, FLV, AVCHD, WebM, iPhone, iPad, Android, Xbox, Surface, etc. Pode também converter uma diversidade alargada de formatos de áudio, como MP3, AAC, WAV, FLAV, W4A, OGG, etc. Não terá preocupações de compatibilidade com o VideoProc. Veja toda a informação detalhada aqui.

Por fim, há outras funcionalidades adicionais como ripar e fazer conversão de vídeo DVD para o formato preferido, fazer download de vídeo de dezenas de plataformas online e capturar o ecrã em vídeo ou gravar o vídeo da Webcam com a funcionalidade Recorder.

 

As novidades da versão VideoProc 5.0/5.1

A versão mais recente trouxe algumas novidades em algumas áreas da aplicação, tornado o software ainda mais completo e abrangente.

Assim, na nova versão pode contar com:

  • Suporte para a nova série Apple iPhone 14
  • Melhoria do suporte para vídeos 5.3K da GoPro HERO 11 Black
  • Perfis adicionados para mais consolas de jogos
  • Incluídas mais predefinições para o corte
  • Suporte dos novos iPads
  • Melhorada a partilha de vídeos GoPro HERO 11

O VideoProc é atualizado regularmente, com melhorias nas funcionalidades atuais e com introdução de novas funcionalidades de acordo com o feedback dos utilizadores. Ao obter uma licença Lifetime do VideoProc, poderá desfrutar para sempre dos seguintes benefícios:

  • Remover os limites da versão trial e usar livremente todas as funcionalidades
  • Atualização gratuita para sempre, para a versão mais recente, sem quaisquer custos adicionais
  • Suporte técnico personalizado gratuito, para sempre
  • Garantia de 30 dias para reembolso no caso de insatisfação

Aproveite grandes descontos na licença VideoProc Converter nesta Black Friday.

VideoProc Converter

Este artigo teve o apoio da Digiarty Software na disponibilização da informação.

 Fonte: Pplware.

Apple Watch pode ajudar a detetar condição cardíaca potencialmente fatal… diz estudo

 O Apple Watch, assim como outros smartwatches do mercado, estão equipados com tecnologias que podem ser importantes no dia a dia do utilizador na ótica dos alertas de saúde e bem-estar. Muitos são os exemplos da importância destes dispositivos no pulso dos utilizadores. Como tal, os investigadores debruçam-se sobre como podem estes gadgets vigiar e alertar os utilizadores para quadros clínicos complicados, muitas vezes antes de surgirem verdadeiramente as emergências. É o caso de um novo estudo agora publicado.

Investigadores da Mayo Clinic analisam se um Apple Watch e o seu ECG podem ajudar a detetar precocemente anomalias cardíacas, principalmente disfunções ventriculares esquerdas.

Apple Watch

A disfunção ventricular esquerda do coração é geralmente seguida por insuficiência cardíaca congestiva que pode levar a uma multiplicidade de perturbações cardíacas. O ventrículo esquerdo é o principal responsável por bombear oxigénio para os órgãos vitais do seu corpo. É, portanto, importante diagnosticar quaisquer problemas com o ventrículo esquerdo o mais cedo possível.

Investigação olha para o Apple Watch como um vigia da saúde do coração

De acordo com a Mayo Clinic, uma organização sem fins lucrativos da área de serviços médicos e de investigação médico-hospitalares, um dos problemas é que os pacientes com disfunção cardíaca são usualmente não diagnosticados porque as pessoas frequentemente não apresentam sintomas (assintomáticos).

Assim, os investigadores desta unidade médica dedicada à cardiologia avaliaram o potencial da utilização do ECG Apple Watch para ajudar a diagnosticar a disfunção ventricular esquerda.

Imagem Apple Watch a fazer ECG com uma derivação

 

A insuficiência cardíaca é um problema de saúde global crescente

insuficiência cardíaca (IC) é uma pandemia global que afeta pelo menos 26 milhões de pessoas em todo o mundo e está a aumentar em prevalência. As despesas de saúde no que respeita à IC são consideráveis e aumentam dramaticamente à medida que a população envelhece.

Apesar dos avanços significativos em terapias e prevenção, a mortalidade e morbilidade ainda são elevadas, e a qualidade de vida é fraca. Esta é uma das razões pelas quais as empresas tecnológicas estão a trabalhar de mãos dadas com empresas biomédicas para avaliar novas formas de detetar facilmente as anomalias do coração.

Embora os algoritmos de inteligência artificial (IA) sejam capazes de identificar disfunções cardíacas, definidas como fração de ejeção (EF) ≤ 40%, de eletrocardiogramas de 12 derivações (ECGs), a identificação de disfunção cardíaca usando o ECG de uma derivação de um relógio inteligente ainda tem de ser testada.

Avaliação prospetiva da deteção da disfunção ventricular esquerda por smartwatch. Este é um estudo pioneiro uma vez que os investigadores utilizaram a capacidade de ECG de uma única derivação do Relógio Apple para recolher os dados e processá-los para identificar disfunção ventricular esquerda.

Refere a classificação do estudo em causa.

Imagem de condição cardíaca normal e anormal

 

Cerca de 2500 utilizadores Apple Watch participaram no estudo

Os investigadores inscreveram digitalmente 2.454 pacientes de 46 estados dos EUA e 11 países, que enviaram 125.610 ECGs para a plataforma de dados entre agosto de 2021 e fevereiro de 2022 utilizando o seu Apple Watch.

Os dados do ECG dos Apple Watch "Single lead" foram compilados e processados através de um algoritmo proprietário de IA desenvolvido pelos investigadores.

O algoritmo da IA detetou pacientes com baixo EF(fração de ejeção) com uma área sob a curva de 0,885 (intervalo de confiança de 95% 0,823-0,946) e 0,881 (0,815-0,947), usando a previsão média dentro de uma janela de 30-d ou o ECG mais próximo em relação ao ecocardiograma que determinou o EF, respetivamente.

Estes resultados indicam que os ECGs de observação do consumidor adquiridos em ambientes não clínicos podem identificar pacientes com disfunção cardíaca, uma condição potencialmente fatal e frequentemente assintomática. Outra inferência é que o potencial dos relógios inteligentes para ajudar na realização de estudos de saúde digitais à distância está apenas nas fases iniciais.

Os resultados e descobertas deste estudo clínico inovador foram publicados na Nature Medicine esta semana. O código por detrás dos algoritmos de IA em si não pode ser partilhado porque contém e é propriedade intelectual patenteada (patente pendente) que foi licenciada e está sob revisão da FDA.

Os investigadores publicaram previamente a arquitetura do algoritmo da IA num artigo separado.

Fonte: Pplware.