29 de nov. de 2022

App de mergulho Oceanic+ já está disponível para Apple Watch Ultra

 Um dos trunfos do novo Apple Watch Ultra é o seu "computador de mergulho incorporado". A Apple deu-lhe grande ênfase na apresentação e o trabalho desenvolvido à volta deste recursos envolve grandes empresas da área, como, por exemplo, a Huish Outdoors ou a Oceanic+. Daí resultou uma aplicação dedicada ao mergulho profundo, com informações importantes a quem pratica este desporto.

Esta app havia sido mostrada na apresentação do relógio em setembro, mas só agora está disponível.

Imagem Apple Watch Ultra com a app Oceanic+ para mergulho

O novo Apple Watch Ultra está equipado com novos sensores avançados. Durante a última keynote, a empresa de Cupertino também promoveu uma aplicação de terceiros chamada Oceanic+, que mostra dados de mergulho detalhados.

Agora a aplicação está finalmente disponível para os utilizadores do novo Ultra.

Andrea Silvestri, vice presidente de produto, desenvolvimento e design da Huish Outdoors

Apple associa-se à Oceanic+ para monitorizar dados de mergulho

Os utilizadores do Apple Watch Ultra já podem utilizar a aplicação Depth (Profundidade) para registar a profundidade e medir a temperatura da água, mas a Oceanic+ leva as características de monitorização de mergulho profundo ainda mais longe.

A aplicação executa o algoritmo de descompressão Bühlmann e inclui planeamento de mergulho, métricas de mergulho de fácil leitura, alertas visuais e tácteis, limite sem descompressão, velocidade de subida e orientação de paragem de segurança.

Hoje, a aplicação Oceanic+ chega ao Apple Watch Ultra, transformando o relógio mais robusto da Apple num computador de mergulho totalmente capaz e fácil de usar. Concebido por Huish Outdoors em colaboração com a Apple, o Oceanic+ permite aos praticantes de mergulho recreativo levar o relógio que usam todos os dias a profundidades previamente inacessíveis - até 40 metros, ou 130 pés, para ser exato - com o novíssimo medidor de profundidade e sensores de temperatura da água do Apple Watch Ultra.

Referiu a Apple no press release.

De acordo com a Apple, o novo Apple Watch Ultra combinado com o Oceanic+ é capaz de fornecer dados de mergulho avançados de uma forma mais intuitiva. Como resultado, os mergulhadores podem manter-se concentrados no seu ambiente sem terem de fazer cálculos mentais ou mesmo lidar com computadores de mergulho super-complexos.

Vale a pena notar que o Apple Watch Ultra tem certificação WR100 e EN 13319, uma norma reconhecida internacionalmente para acessórios de mergulho, incluindo medidores de profundidade. A empresa salienta também que a estrutura de titânio combinada com o ecrã coberto de cristal de safira do Apple Watch Ultra também o torna o companheiro perfeito para mergulhos profundos.

A aplicação Oceanic+ para o Ultra está disponível para download hoje na App Store.

Homepage: Oceanic
Preço: Gratuito (pode ter compras na app)


Requer o Apple Watch Ultra a correr watchOS 9.1 emparelhado com o iPhone 8 ou posterior, e o iPhone SE (2.ª geração) ou posterior a correr o iOS 16.1. O plano básico é gratuito, e inclui muitas funções de mergulho comuns, incluindo profundidade e tempo, bem como o registo dos mergulhos mais recentes.

Contudo, algumas das funções requerem uma subscrição mensal de $9,99, ou anualmente por $79,99. O Family Sharing está também disponível por $129 (US) anualmente, permitindo o acesso até cinco pessoas.

Fonte: Pplware.

iPhone apreendido de várias lojas no Brasil por não trazer um carregador

 Quando retirou o carregador do iPhone, a Apple marcou um momento importante e uma nova tendência. Deveria ser um processo simples, mas a verdade é que tem trazido problemas em alguns países.

O Brasil é um dos países mais visíveis e onde mais problemas têm existido. A justiça do país entende que o iPhone só pode ser vendido com carregador e agora foi tomada mais uma ação de força para impor a medida contra a Apple.

iPhone Brasil Apple carregador

Falta de carregador traz problemas para vendas

Desde que retirou o carregador do iPhone que a Apple tem encontrado uma resistência forte no Brasil. A lei vigente obriga a que todos os smartphones tenham o componente presente e a Apple parece ignorar este ponto.

Os embates na justiça já deram alguns frutos e o Ministério da Justiça brasileiro ordenou em setembro a suspensão das vendas do iPhone. Isto aconteceu depois de concluir que a Apple prejudica os consumidores ao não oferecer o carregador que deveria acompanhar o aparelho.

iPhone apreendido por ordem da justiça no Brasil

As multas milionárias não têm deixado de ser lançadas e mesmo assim a Apple parece não querer acatar a decisão da justiça. Assim, e para reforçar a sua decisão, a Procon-DF apreendeu centenas de caixa com o iPhone em diferentes lojas em Brasília.

iPhone Brasil Apple carregador

O regulador brasileiro proibiu a venda de qualquer modelo do iPhone que não tenha o carregador incluído na caixa. Embora a Apple tenha deixado de enviar o acessório com o iPhone 12, também atualizou o iPhone 11 com uma nova caixa mais compacta e sem o carregador.

Apple poderá ter razão, mas age com cautela

O juiz Diego Câmara Alves, que autorizou a Apple a continuar a vender o iPhone no Brasil até haver uma decisão final, acredita que a empresa não viola a lei. Afirma que o regulador brasileiro abusa com a decisão tomada.

A Apple parece determinada a não incluir o carregador com o iPhone no Brasil. Ainda assim, a nova Apple TV 4K ainda vem com um cabo USB-C incluido na caixa no país, algo que é único no resto dos mercados onde é vendida.

Fonte: Pplware.

24 de nov. de 2022

Apple estará interessada em comprar o Manchester United? Há quem garanta que sim

 O Manchester United está à venda. A decisão de colocar o clube inglês no mercado foi tomada e os seus atuais donos procuram a melhor oferta. Este negócio pode em breve ter uma mudança importante, com a informação que várias fontes estão a avançar.

Segundo o que está a ser apresentado, a Apple estará interessada no Manchester United e as conversações podem avançar em breve. Será mais uma compra milionária, abrindo a empresa de Tim Cook para novos mercados, agora no futebol.

Apple Manchester United comprar futebol clube

Os atuais donos do Manchester United tomaram recentemente a decisão de abandonar o seu clube. Com o pedido de muitas mudanças que os adeptos pediram, os 2 milionários norte-americanos resolveram abrir mão do clube e colocaram-no disponível para ser comprado.

A informação que tem surgido não mostra haver um candidato claro a tomar o lugar de Joel e Avram Glazer. Poderá ser uma venda complicada, em especial pelos valores que deve atingir e depois pelos investimentos constantes que podem ter de ser realizados.

Mas do que está agora a ser avançado, tudo poderá mudar em breve, caso se confirme. A Apple parece estar interessada em comprar o Mancher United e assumir o controlo do clube onde Cristino Ronaldo jogou até há poucos dias.

Os donos do clube inglês irão no próximo mês avaliar todas as propostas recebidas e escolher a que mais interessar. Caso se confirme o interesse da Apple, a empresa irá manifestar a sua intenção e formalizar a proposta para que seja assumida como válida.

Apple Manchester United comprar futebol clube

No meio de toda a informação, há inclusive quem avance um valor que poderá ser o definitivo para a compra da Apple. O que é descrito, a Apple teria de pagar 6,75 mil milhões de euros (5,8 mil milhões de libras) para ter na sua posse a assim assumir um papel importante no desporto mundial.

Como sempre, é uma informação que terá de ser confirmada pela Apple, algo que não deverá acontecer. Apenas se o negócio se confirmar será apresentada e confirmada, nessa altura como uma certeza já consumada. Quanto à mudança, será interessante ver como a Apple irá gerir este clube e ter lugar nos principais palcos do futebol mundial.

Fonte: Pplware.


iPhone usado, de vitrine ou reembalado: qual escolher?


 Trocar o iPhone antigo por um modelo mais recente é o sonho de muitos usuários do iOS, mas o preço do produto pode ser um empecilho na hora de realizá-lo. No entanto, com uma simples busca na web descobrimos que existem outras formas de comprar um iPhone que cabem no bolso e ainda são seguras, e é delas que vamos tratar nesse artigo. 

Você já ouviu falar nos iPhone usados ou nos iPhone de vitrine? Essas são opções que trazem um preço mais acessível, sem deixar de lado a segurança de estar adquirindo um produto original e em bom estado. Mas o que são iPhone de vitrine, iPhone reembalado ou usado e qual a diferença entre eles?

O que é iPhone de vitrine?

Sabe aquele iPhone que fica no mostruário da loja para os clientes mexerem um pouco e testarem? Ou até mesmo aquele celular que fica atrás de um vidro para os consumidores olharem o design? Com o lançamento de novos smartphones no mercado, chega uma hora que a loja precisa atualizar o estoque e se livrar de modelos antigos do mostruário e da vitrine. Esse é o iPhone de vitrine. 

Esse tipo de iPhone é vendido como seminovo, já que, mesmo que tenha sido mantido numa vitrine ou utilizado rapidamente pelos clientes da loja, o aparelho não pode ser considerado novo e pode ter marcas de uso, assim como uma bateria já desgastada pelo uso diário no mostruário.

Ainda que ele não seja considerado novo, muitas lojas vendem o iPhone de vitrine pelo mesmo preço de um lacrado na caixa, ou com descontos mínimos, fazendo com que o custo benefício do aparelho não seja tão bom.

Por isso, antes de cair na lábia do vendedor e comprar um iPhone de vitrine, é importante fazer uma pesquisa de mercado e dar uma olhada no valor dos iPhone usados, novos ou de modelos anteriores, para comparar os preços e garantir que você está fazendo um bom negócio.

Em muitos casos, uma opção que oferece maior custo benefício é adquirir um iPhone usado em boas condições através de lojas confiáveis, que irão garantir que o aparelho estará funcionando perfeitamente por um preço mais acessível.

O que é iPhone reembalado?

Um dos tipos de dispositivos seminovos que podem oferecer um bom custo benefício são os iPhone reembalados, que são aparelhos com menos de 7 dias de uso, em perfeito estado e contendo todos os acessórios.

Eles são iPhones que tiveram a embalagem danificada durante o transporte e distribuição ou que foram devolvidos pelos clientes, e passam por um processo de verificação para garantir que tudo está funcionando corretamente, antes de serem reembalados e colocados à venda.

Ainda que sejam ofertados por um preço inferior ao aparelho novo, os iPhones reembalados nem sempre oferecem um desconto tão relevante. Por isso, é importante pesquisar e comparar os preços para se certificar de que vale a pena optar por esse modelo, ao invés de um iPhone usado em boas condições.

O que é um iPhone usado

E finalmente chegamos a um dos tipos mais procurados de iPhone, os usados. Como o próprio nome indica, um iPhone usado é um dispositivo que foi utilizado por mais de 7 dias e possui algumas marcas de uso.

Essas marcas de uso podem ser pouco perceptíveis, mantendo a conservação do aparelho e dando a impressão de que ele é novinho, mas também existem aparelhos usados com marcas de uso expressivas, como arranhões, trincos na tela, riscos na câmera e outras.

Vale a pena comprar iPhone usado?

 Agora que você já sabe a definição de cada um dos tipos, você pode estar se perguntando: afinal, qual iPhone vale mais a pena comprar, o usado, o reembalado ou o de vitrine?

Ainda que o iPhone de vitrine possa parecer uma boa opção, pois não foi, de fato, muito utilizado por outros usuários, ele é, na maioria das vezes, o que oferece o menor custo benefício.

Isso acontece porque os aparelhos podem apresentar as mesmas desvantagens de um iPhone usado, como as marcas de uso e uma saúde da bateria menor, com um preço consideravelmente maior, já que muitas lojas vendem os aparelhos pelo mesmo preço ou por um preço similar a um novo.

Ao invés de adquirir um iPhone de vitrine, uma boa opção pode ser comprar um iPhone seminovo, ou reembalado. 

Além de ser mais barato, o iPhone reembalado possui um tempo de uso bem menor, se comparado com o de vitrine, pois foi utilizado, no máximo, por 7 dias, enquanto os dispositivos de mostruário podem ter sido utilizados por meses nas lojas antes de serem vendidos.

Este tempo de uso influencia diretamente na saúde da bateria, fazendo com que os iPhones seminovos reembalados apresentem, em muitos casos, uma bateria mais saudável e conservada.

Mas, dentre todas essas opções, a que possui o maior custo benefício são os iPhone usados.

Eles são, na maioria das vezes, os mais baratos, com valores que podem chegar até quase metade do preço dos modelos novos. 

Além disso, os dispositivos da Apple, em geral, possuem uma vida útil bastante longa, então, ao adquirir um iPhone usado, mesmo que seja de gerações anteriores, a probabilidade de você conseguir baixar as atualizações mais recentes do sistema é alta.

Entretanto, é muito importante ficar atento ao comprar um iPhone usado, para se certificar de que ele está funcionando perfeitamente, conferindo se o dispositivo não possui peças não originais, como telas de segunda linha, ou marcas de mau uso e defeitos que podem prejudicar a sua experiência.

Uma forma segura de evitar problemas é comprar seu iPhone usado em lojas especializadas em produtos seminovos e usados, pois elas possuem especialistas certificados pelas fabricantes que revisam o smartphone antes de colocá-lo à venda.

Onde encontrar iPhone reembalados e usados

Uma das principais lojas especializadas em smartphones seminovos e usados é a Trocafy

Além de contribuir para a sustentabilidade ao redistribuir os produtos, a Trocafy possui um time de especialistas certificados pelas principais fabricantes de celulares do mercado, que fazem a revisão do dispositivo e garantem que ele está funcionando perfeitamente antes de colocá-lo à venda.

Isso é essencial para que você não tenha a dor de cabeça e a frustração de comprar um produto usado e se deparar com inúmeros problemas na bateria, câmera, tela, processador e diversos outros que podem prejudicar a sua experiência.

Além de passar por essa verificação padronizada que analisa 50 diferentes aspectos do smartphone, os produtos vendidos pela Trocafy possuem garantia de 3 meses e uma troca facilitada em até 10 dias, tornando o processo de compra ainda mais seguro e confiável.

Fonte: Tecmundo.

RealityOS: O que se sabe sobre o novo sistema operativo Apple para óculos de realidade mista?

  vários anos que ouvimos e lemos sobre um hipotético novo produto Apple para o mercado da realidade aumentada e realidade virtual. Vimos patentes, alguns rumores, pequenos inícios no software da empresa, mas nada de concreto. A verdade é que 2023 deverá ser o ano para a Apple lançar os Apple Glass, nome também ele um rumor. E sobre o sistema operativo, o que já se sabe?

Saber, saber... não se sabe nada oficialmente, ou não fosse a Apple uma empresa que prima pela "surpresa", mesmo que nem sempre lhe corar de feição. Mas há bons rumores. Venha conhecer o RealityOS.

RealityOS... o que há de novo?

A Apple está a desenvolver uns óculos AR/VR (realidade mista) que deverá ser lançado em menos de um ano, a acreditar nos rumores. Com o novo hardware vem um novo software, e a Apple trabalha num sistema operativo de óculos que está definido para ser chamado de realityOS ou rOS.

Depois de termos já abordado ao de leve este assunto há cerca de uma semana, hoje deixamos uma compilação de rumores sobre o sistema operativo realityOS que será executado nos Apple Glass.

Imagem dos óculos de realidade mista da Apple com RealityOS

A Apple está a trabalhar no software que será executado no headset AR/VR desde 2017, e de acordo com o Mark Gurman da Bloomberg, a Apple referir-se-á a ele como realityOS, ou rOS. O nome acompanhará o nome do dispositivo, que se espera que seja Reality One ou Reality Pro.

O realityOS tem o nome de código "Oak" internamente, e foram descobertas referências a ele nos registos da App Store e no código-fonte da Apple, confirmando o nome.

Objetivos do Software

A Apple vê os óculos como um dispositivo para jogos, assistindo a conteúdos de vídeo streaming, e videoconferência e interface com outras pessoas, e será nisso que a Apple se concentrará em termos de software.

O analista da Bloomberg descreveu os óculos como um "ambiente 3D completo" concebido para jogos, consumo de meios de comunicação e redes sociais.

 

FaceTime

FaceTime será uma importante aplicação de comunicação para rOS, incorporando características existentes como SharePlay e Memojis/Animojis.

Com SharePlay, os utilizadores de óculos poderão ver programas de TV e filmes em conjunto, e utilizar Memoji e Animoji como os seus avatares virtuais. Com todas as câmaras que se espera que os óculos tenham, é provável que detete expressões faciais e funcione como Animoji e Memoji no iPhone e iPad.

 

Mensagens

As aplicações principais como a app Mensagens estarão disponíveis no headset AR/VR para além do FaceTime, embora a forma como a aplicação Mensagens irá funcionar não seja conhecida neste momento.

Um rumor sugere que a Apple está a criar uma versão totalmente nova de Mensagens com salas de conversação, suporte para videoclipes, uma vista personalizada, e muito mais.

 

Mapas

A aplicação Mapas estará disponível nos óculos, mas não há informações adicionais sobre o que a aplicação Mapas pode ser capaz de fazer.

Poderia talvez incorporar alguma da funcionalidade "Olhe à sua volta" da Apple e um marco histórico, permitindo aos utilizadores explorar cidades de todo o mundo.

 

Jogos

 

Os jogos são uma característica chave no iPhone, iPad, e Apple TV e espera-se que os óculos AR/VR também suportem uma gama de jogos.

A Apple Arcade, por exemplo, poderia expandir-se para incluir jogos AR/VR que estão disponíveis no dispositivo.

 

App Store

O Mac, iPhone, Apple TV, e Apple Watch têm as suas próprias Lojas de Aplicações dedicadas para descarregar aplicações, e espera-se também que o auricular AR/VR tenha a sua própria Loja de Aplicações.

 

Streaming de conteúdo de vídeo

A contratação da Apple sugere que a Apple está a desenvolver um serviço de vídeo para os óculos, que incluirá conteúdo 3D que pode ser reproduzido em realidade virtual. A Apple poderá também estar a estabelecer parcerias com serviços de terceiros para criar conteúdos que possam ser vistos em VR.

 

Data de Lançamento do rOS

Com os óculos AR/VR no bom caminho para estrear em algum momento em 2023, provavelmente na primeira metade do ano, é também aí que esperamos ver a primeira versão do realityOS.

A Apple poderá talvez introduzir o realityOS e o headset na Conferência Mundial de Programadores (WWDC) em junho, mas há também uma hipótese de que ele possa sair antes disso.

 

Mais sobre os óculos AR/VR da Apple

Os óculos de realidade mista que a Apple tem em desenvolvimento terão ecrãs de alta resolução, mais de uma dúzia de câmaras, um poderoso chip de nível Mac e mais, com todos os detalhes disponíveis no nosso conjunto de óculos AR/VR.

Claro, à medida que foram surgindo novidades, iremos atualizar este que será mais um foco importante para o mercado tecnológico.

Fonte: Pplware.