9 de mai. de 2021

OnePlus criou o Clipt, a ferramenta certa para integrar Android, iOS, Windows e macOS

 Não é simples ter uma ferramenta que integre todos os sistemas operativos que estão no mercado. Partilhar dados entre estas plataformas é um desejo que existe há muitos anos e que dificilmente se tem materializado.

A OnePlus tenta agora a sua proposta neste campo, tentando criar uma ponte entre o Android, iOS, Windows e o macOS. O Clipt quer ser uma alternativa e está agora disponível para todos testarem e verem da sua utilidade.

OnePlus Clipt ferramenta Android Windows

Uma nova proposta da OnePlus para todos

Com uma aposta mais alargada, a OnePlus tem procurado mudar muito a sua oferta. Para além dos smartphones, a marca aposta em software e em especial numa nova área. A OneLab é o local onde novos projetos, totalmente diferentes, vão ser desenvolvidos e amadurecidos.

O Clipt é a primeira proposta da OnePlus e quer garantir que é possível transferir dados entre os smartphones e o desktop. Criado não apenas para o Android, quer em breve ter uma oferta para iOS. Do outro lado, temos o suporte para o Windows e o macOS.

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Clipt para transferir dados entre plataformas

Quem tem de transferir dados de forma permanente entre os smartphones e o deskop tem aqui uma solução da OnePlus a ponderar. Suporta a troca de ficheiros, imagens, texto e até links tanto do Android e do iOS para o Windows e o macOS, como no sentido oposto.

Se no caso dos smartphones tudo assenta numa app, no outro extremo temos uma extensão que deverá ser usada no Chrome. Também a fazer a união de todos estes componentes, temos o Google Drive, por onde todos os dados vão passar entre plataformas.

Para usar no Android, iOS, Windows e macOS

Quem quiser testar o Clipt só precisa de instalar o componente necessário no seu dispositivo. Se estivermos a falar de um smartphone ou tablet Android, basta aceder à Play Store. No caso do Windows ou do macOS, então só necessitam da extensão criada para o Chrome.

Este é um passo importante da OnePlus para alargar a sua influência. O Clipt quer ocupar o espaço que outras apps já tentaram e que conseguiram com um sucesso relativo. É uma excelente ideia e que poderá bem ser a ferramenta certa para integrar Android, iOS, Windows e macOS.

Fonte: Pplware.

7 de mai. de 2021

App Tracking Transparency da Apple: só 4% deram o OK para serem seguidos pelas apps

Era este número que o Facebook, assim como outras empresas tinham receio. Isto é, 96% dos utilizadores do iOS 14.5 solicitaram às aplicações que deixassem de seguir as suas atividades. Portanto, este recurso da Apple que saiu recentemente está de facto a mostrar que os utilizadores gostaram do sistema App Tracking Transparency (Seguimento).

Num estudo agora apresentado pela empresa Flurry, são apresentados números muito expressivos sobre privacidade no iOS.

Imagem do Instagram a pedir permissão ao abrigo do sistema App Tracking Transparency da Apple:

App Tracking Transparency vai ter impacto na publicidade

De acordo com novos dados da empresa de análise de aplicações Flurry, apenas 4% dos utilizadores do iPhone nos Estados Unidos optaram pelo seguimento das aplicações desde que a Apple lançou o sistema App Tracking Transparency como parte do iOS 14.5. Este número sobe um pouco quando se consideram os utilizadores internacionais – 11% dos utilizadores em todo o mundo permitem que as aplicações os monitorizem.

Até agora, as aplicações podiam contar com o Identifier for Advertiser (IDFA) da Apple para seguir os utilizadores para fins de segmentação e publicidade. Com o lançamento do iOS 14.5 esta semana, as aplicações móveis agora precisam solicitar aos utilizadores que atualizaram para o iOS 14.5 permissão para recolher dados de seguimento. Com taxas de aceitação baixas, como era esperado.

O Flurry Analytics, de propriedade da Verizon Media, é usado em mais de 1 milhão de apps móveis, fornecendo insights agregados em 2 mil milhões de dispositivos móveis por mês. Para este relatório, a Flurry atualizará todos os dias da semana às 10h do horário padrão do Pacífico a taxa de aceitação diária, bem como a parcela de utilizadores que as aplicações não podem pedir para seguimento (status ‘restrito’), tanto nos EUA quanto no mundo, para manter o utilizador informado sobre o lançamento do iOS de maior impacto no setor até hoje.

 

Utilizador quer travar publicidade no iOS

O sistema App Tracking Transparency, lançado com o iOS 14.5, é o novo recurso de privacidade da Apple que exige que as aplicações solicitem permissão para “vigiar” o utilizador.

Esta opção, que vem ativada de forma nativa, pode ser desligada pelo utilizador: Definições > Privacidade > Seguimento > desligar a opção Permitir pedidos de seguimento das aplicações. 

Aqui será desligada a opção para todos. Se o utilizador apenas quiser nalguns, à medida que vão sendo solicitados, ele pode desligar individualmente neste menu ou no pop up que é apresentado na app.

Imagem do novo sistema App Tracking Transparency da Apple

À medida que mais proprietários de iPhone atualizam para o iOS 14.5, começaremos a entender melhor a quantidade média de utilizadores que optam ou não pelo seguimento das apps. Assim, estes primeiros números mostram uma realidade provisória, mas muito assertiva face ao que vai acontecer.

A grande maioria das pessoas quer mais privacidade, quer ter confiança nalgum sistema.

Fonte: Pplware.







Utilizador transformou um AirTag volumoso num fino cartão para trazer na carteira

 Depois dos AirTags começarem a chegar ao mercado, a criatividade dos utilizadores parece não ter fim. Uns furaram o dispositivo para o testar em vários cenários, outros congelaram o AirTag e outros ainda transformar o localizador num modelo mais fino capaz de ser colocado numa carteira. Ora, a Apple seguramente que vai ver um impacto substancialmente maior neste seu gadget por conta de tanta imaginação.

Num vídeo, um habilidoso utilizador, desmonta a eletrónica em camadas e dá um novo design à etiqueta de localização da empresa de Cupertino.

 

AirTags podem um dia ter este aspeto

Apesar dos AirTags serem pequenos e não muito volumosos, não são propriamente desenhadas para colocarmos numa carteira. Existem outros dispositivos do género, que foram desenhados mais finos, com outra engenharia, por forma a parecer-se com um cartão de crédito.

Aliás, a título de exemplo, tal como mostramos na imagem a seguir, há outras marcas de dispositivos de localização que comercializam este tipo de design próprio para se colocar numa carteira.

Imagem etiqueta localizadora Chipolo para carteira

 

Desmontar uma AirTag e dar-lhe uma nova aparência

Como a Apple oferece apenas a AirTag numa única opção de design, Andrew Ngai decidiu fazer a sua própria versão do acessório de localização da Apple que se parece com um cartão – e o resultado é bastante impressionante.

Conforme poderemos ver no vídeo, o processo não é exatamente fácil, mas Andrew conseguiu fazer tudo sozinho com apenas algumas ferramentas e muita paciência. Conforme é visível, a parte mais simples foi remover a parte de trás do AirTag. Contudo, os componentes são todos colados ao invólucro de plástico com exceção da bateria removível.

Então, Andrew teve que aquecer o AirTag a 65 ℃ para retirar a placa eletrónica do dispositivo que estava colada ao invólucro de plástico. No entanto, o maior desafio para tornar o AirTag mais fino foi realojar a bateria CR2032, que por si só tem 3,2 milímetros de espessura. Com toda a estrutura, cada AirTag tem 8 milímetros de espessura.

O habilidoso utilizador usou ligações extras com fio e conseguiu ligar a bateria ao lado do AirTag, em vez de os manter juntos. A etapa final foi criar uma placa 3D feita para encaixar os componentes desmontados do AirTag para que eles não se soltassem. O resultado foi um cartão AirTag totalmente funcional que pode ser colocado numa carteira como um cartão de crédito.

Claro que isto não deve ser feito, sob a pena de danificar o dispositivo que custa 35 euros. Mas, cada um sabe de si!

Fonte: Pplware.

iOS 14.5: rastreamento de apps é desativado por 96% dos usuários


 A maioria dos usuários de iPhone com o iOS 14.5 estão deixando a opção de rastreamento de aplicativos desligada. A informação foi descoberta em uma análise promovida pela empresa norte-americana Flurry.

Apenas 4% dos donos de iPhone nos EUA optaram por usar o recurso após atualizarem os dispositivos para a versão mais recente do sistema operacional. Os dados são baseados em uma amostra com 2,5 milhões de usuários norte-americanos.

Com o lançamento do iOS 14.5 em abril deste ano, todos os aplicativos devem solicitar e receber permissão para acessar os dados do usuário. Em geral, as informações são usadas para gerar publicidade personalizada com base nos apps e sites visitados.

Apesar da Apple desabilitar essa configuração por padrão, os donos de iPhone podem escolher ativar o recurso. Do outro lado, os desenvolvedores devem seguir as regras de privacidade e não podem criar soluções alternativas para reunir dados.

A pesquisa da Flurry também apresentou dados internacionais. Em uma análise com 5,3 milhões de usuários de diferentes países, a porcentagem de pessoas que permitem o rastreamento sobe para 12%.

Desde o lançamento da atualização, a análise identificou uma taxa estável de usuários que habilitam o recurso. Dessa maneira, o número oscilou entre 2-5% nos Estados Unidos e 11-13% no resto do mundo.

Facebook pede para as pessoas ativarem o rastreamento para "manter a rede social gratuita".Facebook pede para as pessoas ativarem o rastreamento para "manter a rede social gratuita".Fonte:  Twitter/Ashkan Soltani 

Novo desafio para o mundo publicitário

A ferramenta de privacidade do iOS 14.5 criou um desafio para o mercado de anúncios personalizados. Principalmente, se os números de pessoas que estão habilitando o rastreamento de apps continuar extremamente baixo.

Assim, o Facebook tenta convencer que os usuários devem usar o recurso se quiserem manter o próprio Facebook e o Instagram "gratuitos". Contudo, a Apple já atestou que a mudança pode beneficiar as redes sociais no longo prazo.

Fonte: Tecmundo.

6 de mai. de 2021

HomePod com a versão 14.5 do software está a causar problemas a alguns utilizadores

 O HomePod é um dispositivo estável em relação ao seu sistema operativo porque tem funcionalidades simples, apesar de estar dentro do ecossistema da Apple. Assim, a Siri assume uma posição de maior relevo. Foi aqui que alguns utilizadores relataram problemas após a última atualização.

Segundo os relatos, após a instalação do software 14.5, ao usar “Hey Siri” para reproduzir uma música ou artistas, a assistente pessoal parece não conseguir encontrar a música no Apple Music.

Imagens HomePods Pplware

Problemas no Apple Music e não só

Alguns utilizadores estão a colocar nas redes sociais e grupos dedicados algumas reações obtidas nos seus HomePods após terem instalado o HomePod 14.5. Segundo a empresa, esta atualização para a coluna inteligente iria “corrigir bugs”. Além disso, o novo software iria trazer uma melhoria da performance.

Ao que parece, estes problemas com o Apple Music no HomePod também ocorrem no meio de uma miríade de problemas para os serviços iCloud da Apple. Na terça-feira, vários serviços do iCloud ficaram inativos para alguns utilizadores durante várias horas.

Além disso, na semana passada também foram reportados problemas no iTunes e Apple Music.

Por enquanto, não há uma resposta sobre o que os utilizadores podem fazer se estiverem a experienciar estes problemas ao usar o Apple Music no HomePod. Segundo alguns testemunhos, o problema ficou resolvido após redefinir os HomePod com as definições de fábrica.

No nosso caso a Siri não teve qualquer problema em apresentar o que é pedido “Hey Siri play The Dark Side of the Moon, by Pink Floyd”. A resposta foi direta “Now playing The Dark Side of The Moon 2011 remaster by Pink Floyd. Agora encontrar temas na língua de Camões é que ainda é um problema. Fora isso, parece-nos que está tudo OK.

Alguns utilizadores dizem que ao usar o AirPlay não se passa nada, é mesmo ao requisitar os serviços da Siri.

Fonte: Pplware.