O mercado dos smartphones dobráveis está já recheado de propostas, assinadas por várias marcas bem conhecidas, como a Samsung. Entretanto, apesar dos rumores que se acumulam há anos, a Apple tem estado a adiar o seu modelo, que deverá custar mais de dois salários mínimos nacionais, conforme estimado agora.
Pelo engenho que se lhes reconhece, os smartphones dobráveis são um desafio para as marcas, especialmente em termos de usabilidade e durabilidade.
Ora, neste campeonato não joga ainda a Apple, que tem adiado o lançamento da sua proposta dobrável, aguçando não apenas a curiosidade dos entusiastas, mas dos críticos da marca, também.
A juntar-se aos muitos rumores que foram surgindo ao longo do tempo está mais um, desta vez, relacionado com o preço.
Dobrável da Apple poderá custar mais de dois salários mínimos nacionais
O analista da Apple Ming-Chi Kuo disse anteriormente que espera que o iPhone dobrável custe entre 2000 e 2500 dólares. Por sua vez, Mark Gurman, da Bloomberg, revelou esperar que o preço fique em torno de 2000 dólares.
Entretanto, mais recentemente, o analista Arthur Liao, da Fubon Research, partilhouque prevê um preço de 2399 dólares para o iPhone dobrável. Em Portugal, este valor deverá corresponder a pouco mais de dois salários mínimos nacionais, ou seja, 2074 euros.
À semelhança de outros dobráveis disponíveis no mercado, a Fubon Research sugere que o iPhone será caro, devido aos componentes premium que a Apple planeia usar: o painel do ecrã e a dobradiça deverão elevar o preço para o limite superior das expectativas do mercado, ou seja, os 2500 dólares previstos pelo analista Ming-Chi Kuo.
Partindo do pressuposto de que a procura pelo dispositivo dependerá do preço que a Apple definir, a Fubon acredita que a empresa poderá vender cerca de 5,4 milhões de unidades, em 2026.
A procura global por smartphones poderá cair durante o ano, e os dobráveis serão o "único destaque" no mercado de smartphones do próximo ano.
Fonte: Pplware.









