31 de out. de 2024

App Store vai usar IA para resumir avaliações de apps


 A Apple pretende usar inteligência artificial para criar resumos de avaliações de aplicativos na App Store. Em página de suporte da loja de aplicativos, a empresa explica como o novo sistema vai considerar todas as análises da comunidade para gerar uma versão resumida.

Essa versão sintetizada seria colocada em lugar de destaque na App Store, segundo a Apple. De acordo com a empresa, o resumo vai conter informações dos feedbacks mais comuns da comunidade e será atualizado a cada nova publicação.

O artigo de suporte não entra em detalhes sobre a aparência dos resumos, tampouco menciona como eles serão exibidos na página de aplicativos. Contudo, é bastante provável que eles sejam exibidos junto da descrição do app, ou logo acima das avaliações gerais.

O resumo de avaliações vai destacar as opiniões mais recorrentes da comunidade. (Imagem: Getty Images)O resumo de avaliações vai destacar as opiniões mais recorrentes da comunidade. (Imagem: Getty Images)Fonte:  GettyImages 

Com a adição, a Apple busca tornar as avaliações de aplicativos mais acessíveis para novos usuários. Os destaques ajudariam o público a entender eventuais problemas do programa e complementar na tomada de decisão de baixá-lo ou não.

Se uma revisão for imprecisa ou apresentar outros problemas, o desenvolvedor do aplicativo pode reportar problemas diretamente para a Apple.

A Apple menciona que o resumo de avaliações será lançado em países e regiões selecionadas, mas não disse exatamente quais. É possível que o Brasil fique de fora da primeira leva, uma vez que o Apple Intelligence ainda não tem suporte para português.

Não há previsão para o lançamento do resumo de avaliações, mas o site 9to5Mac menciona que há indícios da função na API da App Store.

Fonte: Tecmundo.

Por que motivo um dos melhores recursos dos AirPods Pro é proibido numa série de países?

 A Apple lançou os seus AirPods Pro 2 com recursos inovadores, que despertaram o interesse do mercado. Contudo, uma das melhores funcionalidades não está, ainda, disponível em alguns países. Porquê?

Imagem todos os AirPods da Apple

Este ano, a Apple melhorou os seus AirPods, equipando-os com funcionalidades de saúde auditiva: desde aparelho auditivo, teste auditivo e proteção auditiva.

De facto, a Apple já partilhou que pretende que os seus dispositivos auxiliem as pessoas, em matéria de saúde, trabalhando no sentido da prevenção.

Aquando da apresentação dos novos recursos, nomeadamente aquele que permitirá aos utilizadores testarem a sua audição, a Apple informou que estes aguardavam, ainda, uma aprovação pela americana Food and Drug Administration (FDA).

A empresa de Cupertino recebeu-a, entretanto, a par de aprovações dadas pelas autoridades de outros países.

Contudo, utilizadores de outros mercados, desde o Canadá e do México até à China, não têm acesso aos recursos, para já, pois os países não asseguraram a aprovação necessária.

 

Aprovação dos recursos dos AirPods Pro pela FDA não serve para todos

Este delay nas decisões, considerando que a funcionalidade já foi disponibilizada pela Apple, poderá dever-se apenas à falta de recursos.

Afinal, para algumas jurisdições, a luz verde da FDA é considerada suficiente para aprovar a eficácia e a segurança. Nos países que preferem testar os produtos de forma independente, as avaliações necessárias podem demorar mais tempo.

De facto, uma vez que Apple posiciona os seus AirPods Pro 2 no nível de aparelho auditivo de venda livre (OTC), que se destina a pessoas com perda auditiva "leve a moderada", as aprovações são mais complexas.

Ainda que a categoria de aparelho auditivo OTC seja relativamente nova nos Estados Unidos, pois a FDA aprovou-a em 2022, outros países, incluindo o Canadá, ainda não reconhecem esta classe de dispositivo médico. Por isso, a Health Canada, o equivalente do país à FDA, ainda não aprovou os novos recursos da Apple.

Fonte: Pplware.

30 de out. de 2024

Semana de lançamentos da Apple termina com a apresentação do novo MacBook Pro

Numa semana repleta de lançamentos, a Apple deixou uma das melhores novidades para o final: o MacBook Pro, o seu portátil topo de gama, que chega com o potente M4.

Depois de conhecermos o novo iMac e o novo Mac mini, a Apple mostrou, oficialmente, o seu portátil mais poderoso: o MacBook Pro.

Este portátil será o primeiro a estar equipado com o recém-anunciado chip M4 Max como uma opção atualizável.

 

Novo topo de gama da Apple chega com uma autonomia tentadora

O novo MacBook Pro chegará com ecrãs Liquid Retina XDR de 14 e 16 polegadas, atingindo um pico de 1000 nits de brilho. Ambos os tamanhos são fornecidos com as opções M4, M4 Pro e M4 Max e uma câmara Web de 12 megapíxeis.

Os modelos M4 Pro e Max estão a receber as suas portas Thunderbolt 4 atualizadas para Thunderbolt 5. Segundo a Apple, a duração da bateria é de 24 horas, ou seja, a maior duração já registada em qualquer MacBook.

Como não poderia deixar de ser, a Apple Intelligence é uma das grandes promessas para este novo MacBook, tendo a primeira onda de recursos chegado com o lançamento do macOS Sequoia 15.1, na segunda-feira, incluindo ferramentas de escrita, limpeza de imagens, resumos de artigos e uma experiência da Siri redesenhada.

A próxima versão desta Inteligência Artificial da Apple, altamente personalizada, deverá disponibilizar a maioria das restantes funcionalidades prometidas pela Apple, em junho, incluindo Genmoji, Image Playground, Visual Intelligence, Image Wand e integração com o ChatGPT.

Ambos os modelos começam com uma base de 16 GB de memória.

 

Preço e disponibilidade

Os modelos de MacBook Pro estão disponíveis para pré-encomenda a partir de hoje, com os envios agendados para o dia 8 de novembro.

O preço para o MacBook Pro de 14 polegadas começa nos 1949 euros, e o preço para o modelo de 16 polegadas começa nos 2999 euros.

Mais informações sobre o MacBook Pro

 Fonte: Pplware.

29 de out. de 2024

É oficial! A Apple Intelligence chega à UE na primavera de 2025

 O iOS 18.1 traz uma novidade há muito esperada para o iPhone e outros dispositivos: a Apple Intelligence. Já disponível noutros mercados, a Apple confirmou que chegará à União Europeia (UE) na primavera de 2025.

Apple Intelligence Europa IA iPhone

Apple Intelligence chega à UE em 2025

A Apple Intelligence tornou-se oficial com o lançamento do iOS 18.1. Incorpora as primeiras características desta nova IA integrada, como a interface Siri melhorada, resumos de notificações, artigos no Safari e e-mails na aplicação Mail.

Além disso, inclui um novo modo de concentração e outras inovações destinadas a melhorar a experiência do utilizador. No entanto, atualmente estas funcionalidades estão disponíveis apenas para utilizadores nos Estados Unidos e em inglês. Uma das principais incógnitas dos utilizadores fora dos Estados Unidos era quando a Apple Intelligence chegaria à UE e noutras línguas.

Esta dúvida foi esclarecida agora, num comunicado oficial da Apple. Neste, a empresa anunciou que as funções Apple Intelligence estarão disponíveis na UE a partir da primavera de 2025, concretamente no mês de abril.

Apple Intelligence Europa IA iPhone

Limitado o acesso por agora ao iPhone e iPad

No entanto, há algo a ter em conta. Como apenas o iPhone e o iPad são afetados pela legislação anti-concocrrência da UE, os utilizadores de Mac já podem experimentar a Apple Intelligence na UE com o macOS 15.1. A empresa refere que "com o macOS Sequoia 15.1, os utilizadores de Mac da UE podem aceder à Apple Intelligence em inglês americano. Em abril, as funcionalidades da Apple Intelligence começarão a ser distribuídas aos utilizadores de iPhone e iPad na UE".

A Apple Intelligence será lançada para utilizadores na UE durante a primavera de 2025, coincidindo também com o suporte em vários outros idiomas. Desta forma, será possível utilizar funções como a nova interface Siri e ferramentas avançadas de escrita que permitem realizar ações com texto, como reescrever, extrair pontos-chave, resumir ou modificar o tom das mensagens.

Na primavera, a Apple Intelligence atingirá o seu pico com a última atualização da Siri, que integrará novas funcionalidades de reconhecimento contextual. Isto permitirá à Siri identificar o conteúdo do ecrã e compreender melhor o contexto dos pedidos do utilizador, otimizando a interação e facilitando o manuseamento mais intuitivo do dispositivo.

Fonte: Pplware.