1 de nov. de 2025

Apple bate novamente o recorde de receitas graças ao iPhone 17

 A Apple divulgou os seus resultados financeiros relativos ao terceiro trimestre de 2025, os primeiros a incluir as vendas do iPhone 17. Tal como se esperava, estes foram excecionalmente bons, com a empresa a bater novamente o recorde de receitas, tudo graças ao iPhone 17.

Apple resultados financeiros iPhone receitas

A Apple apresentou os resultados financeiros para o 3.º trimestre fiscal de 2025, um dos períodos mais importantes, dado que inclui uma parte das vendas do iPhone. Este ano, os analistas pintaram um quadro positivo graças ao iPhone 17, embora as tarifas de Trump tenham ameaçado estragar a festa. No final, a Apple apresentou um 3.º trimestre de 2025 muito forte, com números que refletem a posição da marca.

Segundo a informação partilhada pela empresa, a Apple registou receitas de 102,466 mil milhões de dólares. Especificamente, as vendas do iPhone cresceram 6,1% este trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado. As melhorias na câmara frontal e no ecrã do modelo base , bem como o novo design do iPhone 17 Pro, foram fundamentais para este crescimento.

Outra informação partilhada revelou a base instalada de dispositivos ativos e mostrou que esta atingiu um recorde histórico em todas as categorias de produtos em todo o mundo. Estes resultados prometem e garantem um ano fiscal em que a empresa obteve receitas de 416 mil milhões de dólares.

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Tudo aconteceu graças às vendas do iPhone 17

No 3.º trimestre do ano fiscal, que decorre de julho a setembro, a Apple reportou uma receita de 102,466 mil milhões de dólares. Isto representa um aumento de 7,94% face aos 94,930 mil milhões de dólares reportados em outubro de 2024. De notar que este período, embora significativo, não inclui todas as vendas do iPhone 17, uma vez que o lançamento oficial ocorreu a 19 de setembro de 2025.

A receita por categoria de produto no 4º trimestre de 2025 é a seguinte:

  • iPhone: 49,025 mil milhões de dólares (46,222 mil milhões de dólares no terceiro trimestre de 2023)
  • iPad: 6,952 mil milhões de dólares (6,950 mil milhões de dólares no terceiro trimestre de 2023)
  • Mac : 8,726 mil milhões de dólares (7,744 mil milhões de dólares no terceiro trimestre de 2023)
  • Wearables, artigos para a casa e acessórios: 9,013 mil milhões de dólares (9,042 mil milhões de dólares no terceiro trimestre de 2023)
  • Serviços: 28,75 mil milhões de dólares (24,972 mil milhões de dólares no terceiro trimestre de 2023)

O iPhone continua a ser a principal fonte de receitas da empresa, e este trimestre não foi exceção. As vendas do dispositivo móvel ultrapassaram os 49,025 mil milhões de dólares. Outras áreas, como Mac, iPad e Serviços, também apresentaram crescimento neste trimestre.

Fonte: Pplware.

Depois do iPad, o WhatsApp chega finalmente ao Apple Watch!

 O WhatsApp tem desenvolvido novidades que alargam cada vez mais a sua presença. A mais recente foi a sua chegada ao iPad, abrindo assim caminho em mais um produto da Apple. Esta realidade muda agora, com mais uma novidade nesta marca. É agora a vez do Apple Watch ter uma app do WhatsApp.

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O WhatsApp chega finalmente ao Apple Watch

Acabou a espera para os utilizadores do Apple Watch! O WhatsApp lançou finalmente uma aplicação dedicada ao smartwatch da Apple, um passo que promete simplificar a troca de mensagens para quem usa este relógio. Até agora, a interação com o WhatsApp no Apple Watch era muito limitada, resumindo-se a notificações básicas, o que deixava muitos utilizadores frustrados.

Com a nova app, tudo muda para os utilizadores do smartphone e do smartwatch da Apple. Embora ainda funcione como um “companheiro” do iPhone, ou seja, o telemóvel tem de estar por perto e ligado para funcionar, ela permite fazer muito mais do que antes:

  • Ler e responder: é possível ler as mensagens completas e responder com texto, emojis ou através da voz, diretamente do pulso.
  • Lista de conversas: os utilizadores conseguem navegar pela lista de chats recentes, facilitando a escolha da conversa.
  • Reações: a app permite enviar reações (emojis) a mensagens específicas, tal como se faz no telemóvel.
  • Mensagens de voz: é possível ditar e enviar mensagens de voz rapidamente.
  • Composição de novas mensagens: não é preciso esperar por uma notificação; pode-se iniciar uma nova conversa a qualquer momento.

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Uma novidade acessível a todos muito em breve

A aplicação liga-se automaticamente ao WhatsApp do iPhone de forma simples e muito direta, facilitando a vida aos utilizadores. Isso remove a necessidade de leitura de códigos QR ou configurações complicadas que muitas vezes acontecem nestes dispositivos.

Este lançamento segue a experiência bem-sucedida do WhatsApp com o Wear OS, o sistema operativo dos smartwatches Android. Embora o objetivo a longo prazo seja ter uma app completamente independente do telemóvel, esta primeira versão é um avanço enorme para quem usa o Apple Watch e quer interagir com o WhatsApp de forma rápida e prática, sem ter de pegar no iPhone constantemente.

Por enquanto, a app está disponível apenas para os testadores beta que usam a versão mais recente do WhatsApp para iOS, através do TestFlight. No entanto, o seu lançamento para o público na App Store deverá ocorrer nas próximas semanas. Depois do que vimos com a chegada do WhatsApp para o iPad, é agora a vez do smartwatch da Apple a receber uma novidade interessante e importante.

Fonte: Pplware.

Apple planeia adicionar outras IA à Apple Intelligence. OpenAI não estará sozinha

 A Apple confirmou que a sua estratégia de inteligência artificial (IA) não se esgotará na parceria com a OpenAI. A empresa de Cupertino está ativamente a explorar a integração de outros modelos de IA para potenciar a Apple Intelligence e a futura versão da assistente Siri.

Abertura a múltiplos modelos de IA confirmada por Tim Cook

Apesar da proeminente parceria com a OpenAI para integrar o ChatGPT, a Apple já perspetiva um futuro onde múltiplos modelos de linguagem poderão coexistir no seu ecossistema. Esta abertura foi confirmada pelo próprio Tim Cook, CEO da empresa, durante a apresentação dos mais recentes resultados financeiros e numa entrevista à CNBC.

Cook abriu a porta à colaboração com outras empresas do setor, afirmando que a intenção da Apple é "integrar-se com mais parceiros ao longo do tempo". Esta declaração vem reforçar a ideia de que a Apple Intelligence foi concebida para ser uma plataforma flexível, capaz de adotar a melhor tecnologia disponível no mercado, em vez de depender exclusivamente de uma única solução.

O diretor executivo da Apple aproveitou ainda para confirmar que uma versão substancialmente mais poderosa e conversacional da Siri está prevista para o próximo ano. Esta atualização deverá incluir muitas das funcionalidades avançadas demonstradas no anúncio original, mas que ainda não se materializaram.

Google, Anthropic e Perplexity na lista de possíveis parceiros

Embora Tim Cook não tenha especificado nomes, os rumores na indústria tecnológica apontam para várias empresas de renome. A Google surge como a candidata mais provável, com relatos anteriores a indicarem que as duas gigantes tecnológicas estariam em conversações para integrar o modelo Gemini nos dispositivos da Apple.

O jornalista Mark Gurman adiantou, inclusive, que a Google já estaria a treinar uma versão do Gemini otimizada para ser executada nos servidores da Apple.

Além da Google, outras empresas como a Anthropic e a Perplexity são também mencionadas como potenciais colaboradoras. Perante a especulação, Cook manteve uma postura aberta, sugerindo que poderão existir outros acordos semelhantes ao estabelecido com a OpenAI.

Estamos abertos a realizar fusões e aquisições se acreditarmos que contribuirão para o avanço do nosso roteiro.

Admitiu o CEO, durante a chamada com os acionistas.

Esta mudança de paradigma não surge por acaso, mas sim como consequência dos desafios internos enfrentados pela Apple no desenvolvimento da sua própria tecnologia de IA. Apesar dos lucros recorde gerados pelo iPhone, a empresa ficou para trás na corrida da IA, com os seus engenheiros a depararem-se com vários obstáculos.

A equipa estava a desenvolver duas arquiteturas distintas para a nova Siri. O plano inicial era lançar a primeira e, posteriormente, migrar para a segunda, mais avançada. No entanto, a equipa concluiu que a primeira versão não era suficiente para atingir o nível de performance pretendido, o que levou a um adiamento da visão completa da Siri para 2026.

Fonte: Pplware.

Para lá do laranja: iPhone 18 Pro poderá chegar com uma paleta de cores bem diferente

 A Apple parece ter ganho o gosto por cores mais ousadas nos seus modelos Pro. Após a estreia do Laranja cósmico no iPhone 17 Pro, um novo rumor sugere que o iPhone 18 Pro continuará esta tendência com tonalidades ainda mais surpreendentes.

As cores inesperadas do iPhone 18 Pro

Com a introdução do Laranja cósmico, a Apple deu um passo enorme para tornar a estética dos seus modelos iPhone 17 Pro e Pro Max mais vibrante. Contudo, uma fuga de informação recente sugere que esta foi apenas a primeira fase de uma nova abordagem, com os futuros iPhone 18 Pro a prometerem uma paleta de cores verdadeiramente distinta e que certamente dará que falar.

A informação, divulgada pelo portal 9to5Mac com base numa publicação na rede social Weibo, provém de um leaker com um historial de alguma fiabilidade no que toca a informações sobre os dispositivos da Apple. Segundo esta fonte, a gigante de Cupertino terá optado por três novas e inesperadas opções para a linha Pro de 2026.

As tonalidades em questão seriam Castanho, Púrpura e Borgonha. De momento, estes são os únicos detalhes partilhados, não havendo mais informações sobre a intensidade ou o acabamento específico de cada cor. A mesma fonte indica ainda que, à semelhança do que já acontece com o iPhone 17 Pro, a Apple voltará a abdicar de uma variante em preto para os seus modelos de topo.

Uma nova estratégia de design da Apple?

Quando surgiram os primeiros rumores sobre um iPhone 17 Pro em laranja, muitos olharam com desconfiança, pois a marca nunca se caracterizou por visuais demasiado arrojados nos seus equipamentos de gama alta. A sua aposta num público profissional, nomeadamente criadores de conteúdo e artistas, parecia pouco alinhada com uma estética mais expressiva, o que lhe valeu críticas sobre o aspeto "aborrecido" de gerações anteriores.

A boa aceitação do Laranja cósmico nos iPhone 17 Pro e Pro Max - apesar do polémico scratchgate, que não está relacionado com a escolha da cor - pode ter servido como um forte indicador para a Apple continuar a explorar paletas de cores mais invulgares no futuro iPhone 18 Pro.

Uma das dúvidas que permanece é se a Apple irá expandir a oferta de cores com o iPhone 18 Pro, ou se as três tonalidades mencionadas constituirão toda a gama. Convém recordar que a geração atual está limitada a apenas três opções: Azul escuro, Prateado e o já referido Laranja.

Seja como for, resta-nos aguardar. O lançamento dos iPhone 18 está previsto apenas para setembro de 2026, e até lá muita coisa pode mudar. Além das variantes standard e Pro, ainda não é claro se o modelo iPhone Air terá uma atualização anual. A este cenário juntam-se os persistentes rumores sobre o lançamento, no próximo ano, da primeira geração do iPhone dobrável, que poderá alterar toda a estratégia da empresa.

Fonte: Pplware.